Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.
sábado, 31 de outubro de 2015
Ecologia, Silvicultura e Tecnologia de Utilização dos Mognos-africanos (Khaya spp.) - Pinheiro et al., 2011
Ecologia, Silvicultura e Tecnologia de Utilização dos Mognos-africanos (Khaya spp.) - Pinheiro et al., 2011 - Leitura finalizada em: 01 de Novembro de 2015.
Notas minhas:
Lucas T R Freitas
Notas minhas:
- Espécies de Khaya (p. 19) - todas conhecidas como "mogno-africano"
- Khaya ivorensis
- Khaya grandifoliola
- Khaya anthoteca
- Khaya senegalensis
- Khaya ivorensis:
- suporta inundações durante o período de chuvas. (p. 35)
- não tolera longos períodos de solo seco. (p. 35)
- a germinação de sementes frescas é de cerca de 90%. Depois de duas semanas essa taxa cai rapidamente. Pode frutificar até duas vezes por ano (p. 38)
- o peso de 1000 sementes é de 130 a 310g. A germinação leva em torno de 11 a 40 dias. (p. 39)
- recomenda-se aplicar 0,5g de N-P-K (4-14-8) por muda, para auxiliar o cresimento em altura e diâmetro do coleto. A análise de solo também deve ser realizada. (p. 40)
- A Atlântica Agropecuária (Pirapora - MG) realizou plantios irrigados com 276 árvores por hectare, com espaçamento 6m x 6m. O plantio teve perdas de 5% (pragas e mortes naturais), reduzindo a densidade para 264 árvores por hectare. (p. 42)
- O primeiro desbaste será realizado no 11° e no 12° ano:
- no primeiro desbaste são cortadas 132 árvores (com cerca de 10m de altura do fuste e 1,5m de circunferência) (0,448m^3 x 132 árvores/ha = 59,136 m^3/ha). (p. 42)
- Os cortes finais ocorrerão no 16° e 17° ano. (p. 42)
- serão cortadas as 132 árvores restantes por hectare (com cerca de 12m de altura do fuste e 1,8m de circunferência) (0,774m^3 x 132 árvores/ha = 102,168 m^3/ha).
- Pragas e doenças:
- Hypsipyla robusta: broca-de-ponteiros
- mata a gema apical dos ramos das árvores jovens, o que causa brotação lateral e ramificações excessivas, aumentando a mortalidade. (p.45)
- As sementes podem ser atacadas por besouros broqueadores e podem ser comidas por roedores. (p. 46)
- As cascas de mudas podem ser comidas por porcos-espinhos e esquilos. Os cavalos também podem danificá-las. (p. 46)
- Formigas cortadeiras: folhas e ramos de mudas e brotos de árvores novas são atacados por saúvas (Atta spp.) e Quém-quém (Acromirmex spp.). (p. 46)
- Abelha-cachorro ou Irapuá: abelhas de coloração negra (família Apidae, gênero Trigona). Atacam o broto terminal (parte jovem). Retira filamentos fibrosos e resina para construção do ninho e alimentação. (p. 47-48)
- Cancro de córtice ou da casca (p. 52)
- Mancha areolada das folhas (p. 54)
- Podridão branca da raiz ou Murcha letal (p. 55)
- Rigidoporus lignosos - basidiomiceto
- Cercospora (p. 56)
- manchas circulares nos folíolos mais velhos
- Fusarium (p. 56)
- seca de ponteiros
- Utilização da espécie (p. 58)
- Madeira: móveis, portas, assolhos, navios etc.
- Casca: tosses, febres, anemias, feridas, lesões, arranhões...
- Raiz: enema
- Sementes: produção de sabão
- Cotação no mercado internacional: 580 a 690 euros, FOB em Gana (África). (p. 63)
- Khaya senegalensis A. Juss.
- 1000 sementes pesam de 140g a 330g. (p. 69)
- Cerca de 90% a 100% das sementes germinam. As sementes podem manter a viabilidade por 6 meses a 8 meses. (p. 69)
- Quando armazenadas entre 0 e 10°C, a 5% de umidade, podem manter alta taxa de germinação por cerca de 4 anos. O uso de cinzas no armazenamento das sementes pode reduzir o ataque de insetos. (p. 69)
- Aplicar 0,5g de NPK (4-14-8), por muda. (p. 69)
- Plantio:
- No norte da Costa do Marfim, plantios puros sofreram ataques de Hypsipyla, desde o segundo ano do plantio. (p. 69)
- Para reduzir os ataques de Hypsipyla, pode ser plantada em conjunto com (p. 69-70):
- Teca (Tectona grandis)
- Azadirachta indica A. Juss.
- Senna siamea (Lam.) Irwin & Barneby
- Dalbergia sissoo Roxb. DC ex.
- É necessário capina em plantios jovens. (p. 70)
- As árvores mais velhas são bastante resistentes ao fogo. (p. 70)
- Leucaena leucocephala (Lam.) pode dar sombra para o crescimento da Khaya senegalensis, suprime as plantas daninhas e fixa nitrogênio no solo. (p. 70)
- É recomendável fornecer uma sombra leve para mudas de até 2 meses de idade. (p. 70)
- Plantar mudas com mais de 1,5m de altura para reduzir danos do pastejo. (p. 70)
- Espaçamento normal de 4-5m x 4-5m. (p. 70)
- Pragas e doenças (p. 71):
- Broca-de-ponteiros (Hypsipyla robusta) - África
- Lagartas cortadoras de folhas (Bourgognea microcera) - Burkina Faso
- Sementes são atacadas por besouros broqueadores e comidas por roedores
- Plantas jovens são comidas por herbívoros (gado, antílopes).
- Utilizações da espécie (p. 72-73):
- Madeira: carpintaria, navios, laminados decorativos, assoalhos, dormentes, polpa de celulose...
- Casca: amarga; pode ser utilizada cozida ou macerada para febre da malária, problemas de estômago, analgésico, vermífugo, sífilis, desinfetante para inflamações e erupções da pele; fabricação de cerveja (em Camarões) e tingimento de tecidos (Gana).
- Raiz: aplicadas para icterícia, dores de estômago, edema e amenorreia.
- Sementes: o óleo das sementes pode servir para reumatismo, influenza e sífilis, cosméticos e cozimento de alimentos.
- Crescimento e rotação: (p. 73):
- Em condições favoráveis e sem sombra, as mudas atingem entre 0,5m e 1,2m após 2 anos.
- As árvores podem começar a produzir sementes após um período de 20 a 25 anos.
- Na natureza os ciclos de rotação levam de 80 a 100 anos. Em plantios manejados a rotação pode ser reduzida para 40 a 60 anos.
- Khaya anthoteca A. Juss. (Welw.) C.DC.
- Pode atingir de 40 a 65m de altura e diâmetro de 1,20m (DAP - diâmetro a altura do peito). (p. 77)
- Pode apresentar fuste comercial sem ramificações até 30m de altura. (p. 77)
- Bases com grandes sapopemas, elevadas cerca de 4m a 6m. (p. 77)
- Necessita de solos férteis, profundos e com muita água. (p. 80)
- 1000 sementes variam de 180g a 280g. Podem ser armazenadas por até um ano em local fresco e seco. Adição de cinzas pode evitar ataque de insetos no armazenamento. (p. 80)
- Germinação em torno de 8 a 35 dias. As sementes devem ser cobertas com uma fina camada de solo. (p. 81)
- Estaquia (p. 81)
- na Indonésia foram conseguidas taxas de 75% de enraizamento, com aplicação de promotores de enraizamento.
- Plantio (p. 81):
- Na Costa do Marfim, em florestas degradadas ou secundárias, utilizou-se espaçamento para Khaya anthoteca, de 7m a 25m entre linhas e de 3m a 7m dentro da linha.
- Plantios puros utilizaram espaçamento 3m x 3m.
- Desbaste (p. 82):
- Para um plantio de 1000 árvores/hectare, o primeiro desbaste ocorre quando as árvores atingem 15m de altura e 15cm de diâmetro (DAP), reduzindo a densidade para 400 a 500 árvores/hectare.
- O segundo desbaste ocorre quando as árvores estiverem com 20m de altura e 20 cm de diâmetro, reduzindo a densidade para 200 a 250 árvores/hectare.
- O terceiro desbaste ocorre quando as árvores estiverem com 25m de altura e 25cm de diâmetro, reduzindo a densidade para 125 a 150 árvores/hectare.
- Pragas (p. 82):
- Formigas saúvas (Atta spp.) e Quém-quém (Acromirmex spp.) atacam as folhas, ramos e brotos novos da planta.
- Utilizações da espécie (p. 84-85):
- Madeira: marcenaria, compensados, laminados, assoalhos, navios, entalhes, torneados, polpa de celulose, caixas acústicas de guitarra...
- Casca: amarga; serve para tosses, febres, pneumonia, ferimentos, lesões.
- Raiz: é utilizada na Tanzânia para anemia, disenteria e prolapso retal. O povo Shambaa usa como corante marrom-avermelhado.
- Crescimento e rotação (p. 85-86):
- Em Gana, após 2 anos e meio, as mudas atingiram 2,5m de altura e 4 a 4,5cm de diâmetro médio.
- Na Costa do Marfim:
- após 10 anos em áreas abertas, as árvores atingiram 12m de altura e diâmetro de 18,0cm.
- após 8 anos em zona de floresta sempreverde, as árvores chegaram a 6,0m de altura e 9,0cm de diâmetro.
- No Malawi, após 7 anos, as árvores atingiram 8,0m de altura e 9,0cm de diâmetro.
- Árvores com 18cm de tronco podem produzir frutos. Mas acima de 70 cm de diâmetro a frutificação é abundante.
- Um plantio com 30 anos de idade (em floresta natural) pode produzir de 2 a 4 metros cúbicos por hectare.
- Khaya grandfoliola C.DC.
- Pode ter até 40m de altura; com o tronco sem ramificações até 23m, normalmente retorcido ou inclinado no topo. (p. 88)
- Troncos chegam a 200cm de diâmetro; sapopemas de até 3m de altura. (p. 89)
- As sementes resistem a um período de até 4 meses antes de se tornarem inviáveis. 1000 sementes pesam de 200g a 300g. Podem ser guardadas em local fresco. Em Benim, após 4 meses, 76% das sementes germinaram. Para evitar ataques de insetos, usar cinzas no armazenamento. (p. 92)
- 90% das sementes frescas germinam. A germinação pode levar de 10 a 35 dias. Recomenda-se sombra leve para as mudas com até 2 meses. (p. 92)
- Pode-se plantar tocos, deixando de 2cm a 3cm de caule e de 25cm a 30cm de raiz. (p. 93)
- Espaçamento de plantio de 2 a 4m x 2 a 4m. (p. 93)
- Fungos micorrízicos endotróficos ajudam no crescimento das mudas (Endogone, por exemplo). (p. 93)
- Na Costa do Marfim, Khaya grandfoliola é plantada à sombra de Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit, que suprime plantas daninhas e fixa nitrogênio no solo. É necessário desbastar as árvores de sombra regularmente. (p. 93)
- Manejo (p. 93-94):
- Em um plantio de 1000 troncos por hectare, o primeiro desbaste ocorre quando as árvores alcançam 15m de altura e 15cm de diâmetro, reduzindo a densidade para 400 a 500 troncos por hectare.
- Quando as árvores estiverem com 20m de altura e 20cm de diâmetro, a densidade é reduzida para 200 a 250 troncos por hectare.
- Quando as árvores atingem 25m de altura e 25cm de diâmetro, reduz-se a densidade para 125 a 150 troncos por hectare.
- Quando as árvores atingirem 30cm de diâmetro, reduz-se a densidade para 75 a 100 troncos por hectare.
- Na África Tropical, a Khaya grandfoliola é plantada em conjunto com:
- Milicia excelsa (Welw.) C. C. Berg.
- Triplochiton scleroxylon K. Schum.
- Gmelina arborea Roxb.
- Margaritaria discoidea (Baill.) Webster.
- Na natureza, o ciclo de rotação leva de 80 a 100 anos. Em plantios artificiais a rotação pode se dar de 40 a 60 anos.
- Na África, os besouros de chifre comprido podem atacar as toras. O alburno costuma ser retirado para evitar ataques de besouros ambrosia.
- Como as toras flutuam na água, podem ser transportadas pelos rios.
- Utilizações (p. 96):
- Madeira: marcenaria, carpintaria, assoalhos, lambris, embarcações, instrumentos musicais, polpa de celulose...
- Casca: amarga; serve para febre da malária, problemas de estômago, dores pós-parto, doenças de pele...
- Raiz: a casca da raiz é usada para gonorreia e doenças de pele.
- Crescimento e rotação (p. 96-97):
- Na Nigéria, após 4 anos de plantio as mudas atingiram 4,2m de altura e 7,0cm de tronco. Após 20 anos, a altura média era de 21m. Em floresta natural, árvores de 100 anos chegavam a diâmetros de 60cm a 70cm.
- Na Costa do Marfim, após 10 anos, Khaya grandfoliola em clareiras de floresta semidecídua chegaram a 13,5m de altura e 17cm de diâmetro. Árvores plantadas em florestas sempreverde, após 8 anos, chegaram a 9,0m de altura e 11,5cm de diâmetro.
Lucas T R Freitas
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
Instituições do Direito - 29/10/2015
Instituições do Direito - 29/10/2015
Competências Tributárias (Poder de tributar):
a) Competência privativa da União (Artigo 153, Constituição Federal):
Direito Tributário
Direito Financeiro
Lucas T R Freitas
Competências Tributárias (Poder de tributar):
a) Competência privativa da União (Artigo 153, Constituição Federal):
- imposto de importação
- imposto de exportação
- imposto de renda e proventos de qualquer natureza
- imposto sobre operações de crédito, câmbio, seguros, títulos ou valores mobiliários - IOF
- imposto territorial rural - ITR
- imposto sobre produtos industrializados - IPI
b) dos Estados e do Distrito Federal
- imposto de transmissão "causa mortis" e doação
- no Espírito Santo a alíquota é de 4% sobre o valor dos bens do morto.
- o imposto deve ser pago antes da partilha dos bens.
- quem paga é o espólio (é o conjunto de bens, direitos e obrigações do morto).
- imposto sobre a circulação de mercadorias e a prestação de serviços de comunicação e transporte interestadual e intermunicipal
- no Espírito Santo a alíquota de comunicação é de 25%
- Transcol, entre municípios, paga ICMS
- imposto sobre a propriedade de veículos automotores
c) dos Municípios
- imposto sobre a propriedade territorial urbana
- imposto transmissão "inter vivos"
- imposto sobre serviços de qualquer natureza
- Transportes só dentro do município - ISS
- arrecadação de tributos
- Fisco ou Fazenda Pública ou Erário Público ou Cofres Públicos
- Fiscus - latim: cesto para guardar dinheiro
Direito Financeiro
- aplicação dos recursos arrecadados
Lucas T R Freitas
Legislação Tributária - 29/10/2015
Legislação Tributária - 29/10/2015
Correção do exercício da última aula
1- letra b
2- letra c
3- letra a
4- letra c
5- letra e
6- letra b
8- letra a
--
Exclusão do crédito tributário
I Anistia
II Isenção
Correção do exercício da última aula
1- letra b
2- letra c
3- letra a
4- letra c
5- letra e
6- letra b
8- letra a
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Exclusão do crédito tributário
I Anistia
- é uma forma de perdão
- é o perdão da infração
- toda infração tributária correspondente a uma multa ou penalidade pecuniária
- a anistia só perdoa a multa, só perdoa a infração
- a anistia é exclusão da infração
- a remissão perdoa o principal, o principal e o acessória (multa)
- o perdão do tributo é remissão
- a remissão é uma lei retroativa
- uma lei para anistia para cada tributo isoladamente
- a anistia não inclui as infrações de lei
II Isenção
- é a exclusão do fato gerador
- o fato gerado existe, mas a lei apaga o fato gerador
- a isenção pode ser total ou parcial
- a isenção tem que ser renovada a cada ano
- é preciso comprovar que está isento a cada ano
- uma lei para isenção para cada tributo isoladamente
Em caso de seca (ou algum outro fenômeno natural, como enchente, por exemplo):
A isenção poderá abranger taxas ou contribuições:
--
Matéria da prova (dia 12/11/2015):
ww1.ucl.br/disciplinas
Lucas T R Freitas
- se você for um produtor de café, o Estado pode fazer uma lei concedendo anistia (exclusão) do ICMS, ou a moratória (um prazo maior para pagar o tributo que deve)
A isenção poderá abranger taxas ou contribuições:
- concursos públicos - isenção de taxas para pobres
A anistia e a remissão são retroativas.
A isenção é para fatos futuros.
--
Matéria da prova (dia 12/11/2015):
- conceito de tributo - artigo 3º Código Tributário Nacional
- obrigação tributária - artigo 113 Código Tributário Nacional
- lançamento - artigo 142 em diante
- suspensão da exigência - artigo 151
- extinção - artigo 156
- exclusão - artigo 175
ww1.ucl.br/disciplinas
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Logística e Cadeia de Suprimentos - 28/10/2015
Logística e Cadeia de Suprimentos - 28/10/2015
Exercício em sala de aula
Prova dia 10/11/2015
Lucas T R Freitas
Exercício em sala de aula
Prova dia 10/11/2015
- Conteúdo
- apostilas de 5 a 8 e os slides pós prova N1
Lucas T R Freitas
Instituições do Direito - 28/10/2015
Instituições do Direito - 28/10/2015
Correção do exercício do dia 21/10/2015 em sala de aula.
--
Tributos e suas espécies (art. 145, C.F.)
Tributos (gênero) - é instituído por lei
Matéria da Prova:
Lucas T R Freitas
Correção do exercício do dia 21/10/2015 em sala de aula.
--
Tributos e suas espécies (art. 145, C.F.)
Tributos (gênero) - é instituído por lei
- impostos - não são vinculados a nenhuma despesa pública - podem ser gastos em qualquer despesa pública
- taxas - é diferente de tarifa - taxa é tributo
- tarifa é a remuneração paga a um particular pela prestação de um serviço público
- Taxa é para um serviço público específico e divisível
- contribuições
- "Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir
contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das
categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas
áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do
previsto no art. 195, § 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo.
§ 1º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, de sistemas de previdência e assistência social. (Parágrafo Renumerado pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)
§ 1º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, do regime previdenciário de que trata o art. 40, cuja alíquota não será inferior à da contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da União. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003)
§ 2º As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico de que trata o caput deste artigo: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)
I - não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)
II - poderão incidir sobre a importação de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool combustível;(Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)
II - incidirão também sobre a importação de produtos estrangeiros ou serviços; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
III - poderão ter alíquotas: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)
a) ad valorem, tendo por base o faturamento, a receita bruta ou o valor da operação e, no caso de importação, o valor aduaneiro; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)
b) específica, tendo por base a unidade de medida adotada. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)
§ 3º A pessoa natural destinatária das operações de importação poderá ser equiparada a pessoa jurídica, na forma da lei. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)
§ 4º A lei definirá as hipóteses em que as contribuições incidirão uma única vez. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)
Art. 149-A Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública, observado o disposto no art. 150, I e III. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 39, de 2002)
Parágrafo único. É facultada a cobrança da contribuição a que se refere o caput, na fatura de consumo de energia elétrica.(Incluído pela Emenda Constitucional nº 39, de 2002)" - empréstimo compulsório
- Receitas
- Receita própria ou originária
- venda de carro de polícia, ambulância, ar-condicionado, carteiras escolares
- Receita derivada (tributáveis)
- vem do bolso do contribuinte
- Despesas / Atividades específicas do Estado
- saúde
- educação
- infra-estrutura
- segurança pública
- pessoal
- União
- Estados
- Distrito Federal
- Municípios
Matéria da Prova:
- Direito Administrativo
- contrato administrativo
- Permissão
- Concessão
- Princípios
- Licitação (modalidades)
- Atos administrativos
- Direito Econômico
- Princípios
- Atividade Econômica
Lucas T R Freitas
terça-feira, 27 de outubro de 2015
Logistica e Cadeia de Suprimentos - 27/10/2015
Logistica e Cadeia de Suprimentos - 27/10/2015
Exercício em sala. Utilizar as apostilas (aulas no Sharepoint) de 5 a 8 para resolver.
Lista de exercícios N2 – Gestão da Cadeia de Suprimentos
FUNDAMENTOS DE TRANSPORTE
1. Cite 3 itens importantes de um sistema de transporte eficaz.
2. Quais são os 5 modos básicos de transporte?
3. Cite 4 características básicas a todos os serviços de transporte.
4. Cite 3 características do transporte rodoviário.
5. Cite 3 tipos de serviço aéreo direto.
6. Exemplifique 4 combinações de serviços intermodais possíveis.
7. O que é zona livre de comércio internacional?
8. Quais são as características dos custos fixos e variáveis de transporte?
9. Cite 4 fatores que influem quando se estabelece a tarifa de transporte de um produto.
GERENCIAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES
10. Quais são as principais razões para o surgimento / manutenção de estoques?
11. Quais são os tipos de estoques?
12. Quais são as principais funções para as quais os estoques são criados?
13. Quais são as funções do planejamento e controle dos níveis de estoque?
14. Quais são os custos relacionados ao tamanho do lote?
15. Quando o lote econômico pode ser calculado?
PLANEJAMENTO AGREGADO
16. Defina planejamento de longo prazo.
17. Defina planejamento de médio prazo.
18. Defina planejamento de curto prazo.
19. O que é planejamento agregado?
20. Descreva o planejamento agregado na visão geral do planejamento de curto, médio e longo
prazo.
21. Cite 3 entradas e saídas do planejamento agregado.22. Quais são os principais custos variáveis no planejamento agregado da produção?
22. Quais são os principais custos variáveis no planejamento agregado da produção?
23. Cite 3 estratégias para execução do planejamento agregado para atuação na oferta de recursos.
Respostas
FUNDAMENTOS DE TRANSPORTE
1. Cite 3 itens importantes de um sistema de transporte eficaz.
Resposta:
2. Quais são os 5 modos básicos de transporte?
Resposta:
Dutoviário, rodoviário, aquaviário, aéreo, ferroviário.
3. Cite 4 características básicas a todos os serviços de transporte.
Resposta:
4. Cite 3 características do transporte rodoviário.
5. Cite 3 tipos de serviço aéreo direto.
6. Exemplifique 4 combinações de serviços intermodais possíveis.
7. O que é zona livre de comércio internacional?
8. Quais são as características dos custos fixos e variáveis de transporte?
9. Cite 4 fatores que influem quando se estabelece a tarifa de transporte de um produto.
GERENCIAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES
10. Quais são as principais razões para o surgimento / manutenção de estoques?
Resposta:
- Falta de coordenação entre fases de um processo de transformação;
- Incertezas com relação às taxas futuras de consumo e suprimento;
- Especulação com a compra e venda de materiais;
- Disponibilidade no canal de distribuição.
11. Quais são os tipos de estoques?
Resposta:
- Estoques de matérias-primas e componentes comprados: quantidades de itens comprados na expectativa de transformar mas ainda não o fez;
- Estoques de material em processo: quantidades de itens que já sofreram alguma transformação, mas ainda não se encontram prontos para a venda;
- Estoques de produtos acabados: quantidades de itens de produto acabado, pronto para comercialização;
- Estoques de materiais para MRO (manutenção, reparo e operação): quantidade de itens adquiridos como apoio à atividade de produção
12. Quais são as principais funções para as quais os estoques são criados?
Resposta:
- Garantir a independência entre etapas produtivas: colocação de estoques amortecedores entre etapas de produção ou distribuição da cadeia produtiva;
- Permitir uma produção constante: colocação de estoques de produtos acabados ou de matérias-primas para evitar que o ritmo de produção sofra alterações em função de variações sazonais na demanda;
- Possibilitar o uso de lotes econômicos: produção ou movimentação econômica de lotes maiores que a necessidade de consumo imediata, gerando um excedente que precisa ser administrado;
- Reduzir os lead times produtivos: manutenção de estoques intermediários para reduzir os prazos de entrega dos produtos;
- Como fator de segurança: colocação de estoques de segurança para administrar as variações aleatórias na demanda;
- Para obter vantagens de preço: incremento do nível de estoque para prevenir possíveis aumentos de preços ou visando obter desconto no preço unitário.
13. Quais são as funções do planejamento e controle dos níveis de estoque?
Resposta:
- Equacionar os tamanhos de lotes;
- Definir a forma de reposição dos itens;
- Calcular os estoques de segurança do sistema.
14. Quais são os custos relacionados ao tamanho do lote?
Resposta:
- Custo direto;
- Custo de preparação;
- Custo de manutenção de estoques.
15. Quando o lote econômico pode ser calculado?
Resposta:
- Quando a entrega do lote é realizada numa única vez;
- Quando a entrega do lote é parcelada;
- Quando houver descontos no custo unitário do item por quantidade reposta.
PLANEJAMENTO AGREGADO
16. Defina planejamento de longo prazo.
17. Defina planejamento de médio prazo.
18. Defina planejamento de curto prazo.
19. O que é planejamento agregado?
20. Descreva o planejamento agregado na visão geral do planejamento de curto, médio e longo
prazo.
21. Cite 3 entradas e saídas do planejamento agregado.22. Quais são os principais custos variáveis no planejamento agregado da produção?
22. Quais são os principais custos variáveis no planejamento agregado da produção?
23. Cite 3 estratégias para execução do planejamento agregado para atuação na oferta de recursos.
Lucas T R Freitas
Exercício em sala. Utilizar as apostilas (aulas no Sharepoint) de 5 a 8 para resolver.
Lista de exercícios N2 – Gestão da Cadeia de Suprimentos
FUNDAMENTOS DE TRANSPORTE
1. Cite 3 itens importantes de um sistema de transporte eficaz.
2. Quais são os 5 modos básicos de transporte?
3. Cite 4 características básicas a todos os serviços de transporte.
4. Cite 3 características do transporte rodoviário.
5. Cite 3 tipos de serviço aéreo direto.
6. Exemplifique 4 combinações de serviços intermodais possíveis.
7. O que é zona livre de comércio internacional?
8. Quais são as características dos custos fixos e variáveis de transporte?
9. Cite 4 fatores que influem quando se estabelece a tarifa de transporte de um produto.
GERENCIAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES
10. Quais são as principais razões para o surgimento / manutenção de estoques?
11. Quais são os tipos de estoques?
12. Quais são as principais funções para as quais os estoques são criados?
13. Quais são as funções do planejamento e controle dos níveis de estoque?
14. Quais são os custos relacionados ao tamanho do lote?
15. Quando o lote econômico pode ser calculado?
PLANEJAMENTO AGREGADO
16. Defina planejamento de longo prazo.
17. Defina planejamento de médio prazo.
18. Defina planejamento de curto prazo.
19. O que é planejamento agregado?
20. Descreva o planejamento agregado na visão geral do planejamento de curto, médio e longo
prazo.
21. Cite 3 entradas e saídas do planejamento agregado.22. Quais são os principais custos variáveis no planejamento agregado da produção?
22. Quais são os principais custos variáveis no planejamento agregado da produção?
23. Cite 3 estratégias para execução do planejamento agregado para atuação na oferta de recursos.
Respostas
FUNDAMENTOS DE TRANSPORTE
1. Cite 3 itens importantes de um sistema de transporte eficaz.
Resposta:
2. Quais são os 5 modos básicos de transporte?
Resposta:
Dutoviário, rodoviário, aquaviário, aéreo, ferroviário.
3. Cite 4 características básicas a todos os serviços de transporte.
Resposta:
4. Cite 3 características do transporte rodoviário.
5. Cite 3 tipos de serviço aéreo direto.
6. Exemplifique 4 combinações de serviços intermodais possíveis.
7. O que é zona livre de comércio internacional?
8. Quais são as características dos custos fixos e variáveis de transporte?
9. Cite 4 fatores que influem quando se estabelece a tarifa de transporte de um produto.
GERENCIAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES
10. Quais são as principais razões para o surgimento / manutenção de estoques?
Resposta:
- Falta de coordenação entre fases de um processo de transformação;
- Incertezas com relação às taxas futuras de consumo e suprimento;
- Especulação com a compra e venda de materiais;
- Disponibilidade no canal de distribuição.
Resposta:
- Estoques de matérias-primas e componentes comprados: quantidades de itens comprados na expectativa de transformar mas ainda não o fez;
- Estoques de material em processo: quantidades de itens que já sofreram alguma transformação, mas ainda não se encontram prontos para a venda;
- Estoques de produtos acabados: quantidades de itens de produto acabado, pronto para comercialização;
- Estoques de materiais para MRO (manutenção, reparo e operação): quantidade de itens adquiridos como apoio à atividade de produção
12. Quais são as principais funções para as quais os estoques são criados?
Resposta:
- Garantir a independência entre etapas produtivas: colocação de estoques amortecedores entre etapas de produção ou distribuição da cadeia produtiva;
- Permitir uma produção constante: colocação de estoques de produtos acabados ou de matérias-primas para evitar que o ritmo de produção sofra alterações em função de variações sazonais na demanda;
- Possibilitar o uso de lotes econômicos: produção ou movimentação econômica de lotes maiores que a necessidade de consumo imediata, gerando um excedente que precisa ser administrado;
- Reduzir os lead times produtivos: manutenção de estoques intermediários para reduzir os prazos de entrega dos produtos;
- Como fator de segurança: colocação de estoques de segurança para administrar as variações aleatórias na demanda;
- Para obter vantagens de preço: incremento do nível de estoque para prevenir possíveis aumentos de preços ou visando obter desconto no preço unitário.
13. Quais são as funções do planejamento e controle dos níveis de estoque?
Resposta:
- Equacionar os tamanhos de lotes;
- Definir a forma de reposição dos itens;
- Calcular os estoques de segurança do sistema.
14. Quais são os custos relacionados ao tamanho do lote?
Resposta:
- Custo direto;
- Custo de preparação;
- Custo de manutenção de estoques.
15. Quando o lote econômico pode ser calculado?
Resposta:
- Quando a entrega do lote é realizada numa única vez;
- Quando a entrega do lote é parcelada;
- Quando houver descontos no custo unitário do item por quantidade reposta.
PLANEJAMENTO AGREGADO
16. Defina planejamento de longo prazo.
17. Defina planejamento de médio prazo.
18. Defina planejamento de curto prazo.
19. O que é planejamento agregado?
20. Descreva o planejamento agregado na visão geral do planejamento de curto, médio e longo
prazo.
21. Cite 3 entradas e saídas do planejamento agregado.22. Quais são os principais custos variáveis no planejamento agregado da produção?
22. Quais são os principais custos variáveis no planejamento agregado da produção?
23. Cite 3 estratégias para execução do planejamento agregado para atuação na oferta de recursos.
Lucas T R Freitas
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