segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

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Fórmulas importantes da letra N do Kumon de Matemática

Fórmulas importantes da letra N do Kumon de Matemática

Termo Geral de uma Progressão Aritmética:
  • an = a + (n - 1) . d
Soma de uma Progressão Aritmética:
  • Sejam Sn a soma dos termos de uma progressão aritmética cujo 1° termo é a, a razão é d, o último termo é l e o número de termos é n.
    Sn = 1/2 . n . (a + l) = 1/2 . n . [2a + (- 1) . d]
Progressões Geométricas:
  • A sequência dos termos calculados por meio da multiplicação sucessiva de um número fixo r pelo 1° termo a é chamada de progressão geométrica. O número r é chamado de razão da progressão geométrica.
Termo Geral de uma Progressão Geométrica
  • O termo geral de uma progressão geométrica {an} cujo 1° termo é a e a razão é r:
    an = a . r n-1
Soma de uma Progressão Geométrica
  • Seja Sa soma de uma progressão geométrica cujo 1° termo é a, a razão é r e o número de termos é n.
    Quando r ≠ 1, S= a . (1 - n) / (1 - r) = a . (n - 1) / (r - 1)
    Quando r = 1, S= na
Fórmula de Somatória I
  • Somatória K:

  • Somatória onde c é uma constante: 
Propriedades da Somatória
  • Somatória: 
  • Somatória onde c é uma constante: 

Fórmula de Somatória II
  • Somatória 2

Fórmula de Somatória III
  • Somatória 3

Fórmula de Somatória IV
  • Somatória a . k-1, com r ≠ 1: 
    • onde a é o 1° termo e r é a razão de uma Progressão Geométrica a, a.r, a.2, ..., a.n-1

Progressão de Subtração e Termo Geral
  • Seja {bn} a progressão de subtração da progressão {an}.
    Quando n ≥ 2, aa+bk
Soma de uma Progressão e Termo Geral
  • Seja Sn a soma dos n primeiros termos da progressão {an}.
    O 1° termo a1 é a1 = S1.
    Quando n ≥ 2, a= Sn - Sn-1


Relações de recorrência


A relação de recorrência
an+1 = p . an + q
pode ser reorganizada em:
an+1 - x = p . (an - x)
utilizando x que satisfaz
 x = px + q. Se bn = an - x,
então a progressão {bn} é uma progressão geométrica.
Portanto, o termo geral da progressão {an} pode ser determinado.


A relação de recorrência
an+2 + p . an+1 + q . an = 0
pode ser reorganizada em:
an+2 - α . an+1 = β . (an+1 - α . an)
utilizando as duas soluções αβ da equação quadrática x² + px + q = 0.
A progressão {an+1 - α . an} é uma progressão geométrica.
Portanto, o termo geral da progressão {an} pode ser determinado.


Indução Matemática

Para provar que a proposição P é verdadeira para todos os números naturais n por indução matemática, as seguintes afirmações devem ser provadas.
(i) P é verdadeiro quando n = 1.
(ii) Se P é verdadeiro quando n = k, então P também é verdadeiro quando n = k + 1.

Observação: uma afirmação que pode ser verdadeira ou falsa é chamada de proposição.


Progressões Infinitas

Uma progressão de infinitos termos a1, a2, a3, ..., an, ... é chamada de progressão infinita e é expressa por {an}.

Dada a progressão {an}, se an se aproxima de um valor constante α conforme n se aproxima do infinito, então dizemos que {an} converge para α, o qual é expresso da seguinte maneira:

limn→∞ an = α 
ou
an → α quando n → ∞.


O valor de α é chamado de valor do limite de {an}. Em outras palavras, o limite de {an} é α. Se o valor de todos os termos da progressão é a constante c, então o valor do limite também é c e é expresso da seguinte forma:
limn→∞ c = c

O símbolo  é lido como "infinito" e representa uma quantidade ilimitada que é maior do que qualquer número real.

--

Convergência e divergência nas progressões infinitas

Quando a progressão {an} não converge, dizemos que, {an} diverge. Quando {an} diverge para infinito positivo,  dizemos que o limite de {an} é infinito positivo e é expresso da seguinte maneira:

limn→∞ an = ∞ 
ou
an  quando n → ∞.


Quando {an} diverge para infinito negativo, dizemos que o limite de {an} é infinito negativo e é expresso da seguinte maneira:

limn→∞ an = -∞ 
ou
an → - quando n → ∞.


Quando uma progressão divergente não diverge nem para infinito positivo nem para negativo, dizemos que a progressão é oscilante.


Limite de uma Progressão
  • Converge
    • limn→∞ an = α (converge para um valor constante α)
  • Diverge
    • limn→∞ an =  (diverge para infinito positivo)
    • limn→∞ an = - (diverge para infinito negativo)
    • Oscilante (sem limite)

Propriedades dos Limites de Progressões

Quando as progressões {an} e {bn} convergem, no qual limn→∞ an = α e limn→∞ bn = β,
  • limn→∞ k.an = α, onde k é a constante
  • limn→∞ (an + bn) = α + β
  • limn→∞ (an - bn) = α - β
  • limn→∞ (an . bn) = α . β
  • limn→∞ (an / bn) = α / β

Revisão de logaritmos (propriedades)
  • loga a = 1
  • loga 1 = 0
  • loga (M / N) = loga M - loga N

Limites de progressões e suas relações

  1. Para todos os valores de n, quando an ≤ bn,
    se limn→∞ an = α e limn→∞ bn = β, então α ≤ β
    se limn→∞ an = ∞, então limn→∞ bn =
  2. Para todos os valores de n, quando an ≤ cn ≤ bn,
    se limn→∞ an = limn→∞ bn = α, então limn→∞ cn = α
A afirmação 1 também é verdadeira quando an bn.
E a afirmação 2 também é verdadeira quando:
an ≤ cn bn
an < cn ≤ bn
an < cn bn


Sequências Infinitas

A progressão a, a.r, a.2, ..., a.n-1, ... é chamada de progressão geométrica infinita cujo 1º termo é a e a razão é r.


Limite de uma progressão geométrica infinita {n}

Quando r > 1, limn→∞ n = ... Diverge
Quando r = 1, limn→∞ n = 1 ... Converge
Quando |r| < 1, limn→∞ n = 0 ... Converge 
Quando r ≤ 1, Oscilante (sem limite) ... Diverge


Séries Geométricas Infinitas

Dada uma progressão infinita {an}, a expressão a1 + a2 + a3 + ... + an + ... ''' (1) é chamada de série infinita, na qual a1 e an são chamados de termo e o n-ésimo termo, respectivamente.

Além disso, dada uma progressão infinita {an}, considere Sn a soma dos primeiros n termos.
Quando a progressão infinita {Sn} converge, dizemos que a série infinita (1) também converge.
Quando a progressão infinita {Sn} diverge, dizemos que a série infinita (1) também diverge.
Do mesmo modo, a + a.r + a.2 + ... + a.n-1 + ... que é a série infinita derivada da progressão geométrica infinita cujo 1º termo é a e a razão é r é chamada de série geométrica infinita cujo 1º termo é a e a razão é r.


Convergência e Divergência de uma série geométrica infinita

Dada uma série geométrica infinita a + a.r + a.2 + ... + a.n-1 + ..., o seguinte é verdadeiro.

Quando a ≠ 0,
se |r| < 1, então a série converge e a soma é a / (1 - r);
se |r| ≥ 1, então a série diverge.

Quando a = 0, a série converge e a soma é 0.

Dízima periódica

Um decimal que contém um dígito ou bloco de dígitos que se repete infinitamente em sua parte decimal é chamado de dízima periódica. A dízima periódica é expressa colocando-se uma barra que vai do primeiro ao último dígito que se repete:

0,33333... = 0,3,
0,454545... = 0,45,
0,123123123... = 0,123,

Além disso, a dízima periódica pode ser expressa por uma fração utilizando um série geométrica infinita.


Teorema do ponto médio

Se M e N são os pontos médios dos lados AB e AC do ΔABC, as seguintes relações são verdadeiras:
MN e BC são paralelos
MN = 1/2 * BC
Isso é chamado de Teorema do ponto médio.

Séries Infinitas

Dada a série infinita a1 + a2 + a3 + ... + an + ... ''' (1), a soma dos primeiros n termos
Sn = a1 + a2 + a3 + ... + an
é chamada de soma parcial dos primeiros n termos da série infinita.
A série infinita (1) pode ser escrita como:
Somatório de n=1 até ∞ de an.


Propriedades das Séries Infinitas

Quando as séries infinitas
 an
e
bconvergem, considerando que an = Sbn = T, as seguintes propriedades são verdadeiras:

k . an = k . S (k é uma constante)
(an + bn)= S + T
(an - bn)= S - T


Séries Infinitas

Seja Sn a soma parcial dos primeiros n termos da série infinita an.
Quando n ≥ 2, an = Sn - Sn-1
Quando a série infinita an converge, considere S a sua soma. Então, 
limn→∞ an = limn→∞ (Sn - Sn-1) = limn→∞ Sn - limn→∞  Sn-1 = S - S = 0.

Portanto, quando an converge, limn→∞ an = 0

Além disso, quando a progressão {an} não converge para 0, an diverge.

Considerando o exposto acima, a seguinte afirmação é verdadeira.

Convergência e Divergência de Séries Infinitas

Se a série infinita an converge, então limn→∞ an = 0.
Se a progressão {an} não converge para 0, então a série infinita an diverge.


Limites de Funções I
(referência L41)

Dada a função f(x), se f(x) se aproxima do valor constante α conforme x se aproxima de a, então dizemos que f(x) converge para α, o que é expresso como:

limx→a f(x)α ou f(x) → α quando x → α.

O valor de α é chamado de limite ou de valor limite da função f(x) conforme x → α. Assim como com limites de progressões, as seguintes expressões são verdadeiras para limites de funções.


Propriedades de Limites de Funções
Se limx→a f(x) = α e limx→a g(x) = β, então

limx→a kf(x) = k . α (k é uma constante)

limx→a [f(x) + g(x)] = α + β, limx→a [f(x) - g(x)] = α - β

limx→a [f(x) . g(x)] = α . β

limx→a [f(x) / g(x)] = α / β, (β ≠ 0)

Para a função f(x), o limite quando x se aproxima de a pela direita é chamado de limite tendendo para a direita e é expresso como limx→a+ f(x). O limite quando x se aproxima de a pela esquerda é chamado de limite tendendo para a esquerda e é expresso como limx→a- f(x).

Existência de um Limite

Se limx→a+ f(x) = limx→a- f(x) = α, então limx→a f(x) = α.
Se limx→a+ f(x)  limx→a- f(x) = α, então limx→a f(x) não existe.


[x]

O símbolo [x] denota o maior número inteiro menor ou igual ao número real x. Isso pode ser expresso da seguinte maneira:
Se n for um número inteiro e n ≤ x < n + 1, então [x] = n.

Por exemplo:
[7/2] = 3, [2] = 2, [0,99] = 0, [-1/10] = -1

O símbolo [ ] é chamado de símbolo de Gauss e [x] é lido como "Gauss x".


Resumo

Dadas as funções f(x), g(x) e a constante α,
quando limx→a [f(x)/g(x)]α e também limx→a g(x) = 0,
limx→a f(x) = limx→a [f(x)/g(x) * g(x)] = α * 0 = 0.

Portanto, se limx→a [f(x)/g(x)] = α e limx→a g(x) = 0, então limx→a f(x) = 0.


Limites de Funções II

Observação:
quando um limite se torna a forma indeterminada ∞/∞ ou ∞ - ∞, a expressão precisa ser reorganizada.

Resumo:
quando x → -∞, é mais fácil determinar a resposta considerando que x = -t e que o caso t → ∞ é verdadeiro. (Caso contrário, (x²)1/2 = -x quando x < 0, e determinar a resposta correta se torna mais difícil.) 

Limites de funções trigonométricas

limx→0 [sen(x) / x] = 1

Limites de funções e suas relações

1 - Para todos os valores de x próximos a a, quando f(x) ≤ g(x),
se limx→a f(x) = α e limx→a g(x) = β, então α ≤ β
se limx→a f(x) = ∞, então limx→a g(x) = ∞

2- Para todos os valores de x próximos a a, quando f(x) ≤ h(x) ≤ g(x),
se limx→a f(x) = limx→a g(x) = α, então limx→a h(x) = α

A declaração 1 é verdadeira quando f(x) < g(x), e a declaração 2 é verdadeira quando f(x) ≤ h(x) < g(x), f(x) < h(x) ≤ g(x), f(x) < h(x) < g(x).


Funções Contínuas e Descontínuas

Geralmente, a função f(x) é considerada contínua quando x = a se f(x) satisfizer as duas seguintes condições em relação a a que é o valor de x dentro do domínio.
(i) limx→a f(x) existe
(ii) limx→a f(x) = f(a) é verdadeiro.

Com essas condições, o gráfico de y = f(x) não tem descontinuidade em x = a. Se a função f(x) não é contínua em x=a, f(x) é considerada descontínua em x = a.


Funções contínuas e descontínuas

Dado que a função f(x) é contínua no intervalo fechado [a, b], então o gráfico não tem descontinuidade entre os pontos (a, f(a)) e (b, f(b)).
Se f(a) e f(b) tiverem sinais diferentes, então o gráfico intercepta o eixo x entre a e b.
Como as coordenadas x desses pontos são soluções para a equação f(x) = 0, as seguintes afirmações são verdadeiras.

Teorema do Valor Intermediário

Se a função f(x) é contínua no intervalo fechado [a, b] e f(a) . f(b) < 0, então a equação f(x) = 0 tem pelo menos uma solução real no intervalo a < x < b.

O intervalo a ≤ x ≤ b é chamado de intervalo fechado e o intervalo a < x < b é chamado de intervalo aberto. Eles são expressos como [a, b] e (a, b), respectivamente.

O Teorema do Valor Intermediário pode ser explicado da seguinte maneira: se a função f(x) é contínua no intervalo fechado [a, b] e f(a)f(b), então há pelo menos um valor de c que satisfaz f(c) = k e a < c < b para qualquer valor arbitrário de k que estiver entre f(a) e f(b).


Diferenciação I

Dada a função f(x), se o valor de limite limh→0 [f(a + h) - f(a)] / existe, então ele é chamado de derivada de f(x) em x = a e é expresso como f ' (a).
Nesse caso, dizemos que f(x) é diferenciável em x = a.

Seja a + h = x. Então, h = x - a. Como h→0, xa. Portanto, f ' (a) também pode ser expressa como
f ' (a) = limh→0 [f(a + h) - f(a)] / h = limxa [f(x) - f(a)] / (x - a)

--

Se a função f(x) é diferenciável para cada valor a em um certo intervalo, a função que corresponde à derivada f ' (a) nesse intervalo é chamada de derivada de f(x) e é expressa como f ' (x). O processo de determinar a derivada f ' (x) é chamado de diferenciação da função (x).

A derivada da função y = f(x) também é expressa por símbolos como y', [(x)]', dy/dx e d/dx . f(x). dy/dx também é lida como "dy, dx".


Propriedades de Derivadas

Quando k é uma constante e n é um número inteiro positivo,
se yn, então y' = nn-1
se y = k . f (x), então y' = k . f '(x)
se y = f (x) + g(x), então y' = f '(x) + g '(x)
se y = f (x) - g(x), então y' = f '(x) - g '(x)


Regra do Produto

[f (x) . g(x)]' = f  '(x) . g(x) + f (x) . g '(x)


Regra do Quociente

[f (x) / g(x)]' = [f  '(x) . g(x) - f (x) . g '(x)] / [g(x)]²

[1 / g(x)]' = - [g '(x)] / [g(x)]²


Derivada de n

Quando n é um número inteiro, (n)' = nn-1


Diferenciação I

Seja y = f(x) . g(x) . h(x)
y' = f '(x) . g(x) . h(x) + f(x) . g '(x) . h(x) + f(x) . g(x) . h '(x)


Diferenciação II

Dadas duas funções (x) e (x) onde o intervalo de (x) está dentro do domínio de (x), considere u(x) e y(u). Então, y(x) = ((x)) pode ser obtida.
A função ((x)) é chamada de função composta de (x) e (x).

Regra da Cadeia I

dy/dx = du/du . du/dx

Regra da Cadeia II

[((x))] ' = f ' (g(x)) . g '(x)


Diferenciação II

Quando o valor de y para y = (x) é determinado e então apenas um valor correspondente de x é definido, x é considerado uma função de y. Se essa função é expressa como x = g (y), então a função y = g(x) onde x e y são invertidos é chamada função inversa da função original y = (x).


Fórmula de Diferenciação para Funções Inversas

dy / dx = 1 / (dx / dy)
com dx / dy ≠ 0

Derivada de p

Quando p é um número racional, () ' = p . p - 1 

Observação: números que podem ser expressos por uma fração, como m / n, são chamados de números racionais.


Diferenciação de Funções Trigonométricas

As fórmulas de transformação de Soma/Diferença em Produto são frequentemente utilizadas para diferenciação e integração de funções trigonométricas.

sen A + sen B = 2 . sen [(A + B) / 2] . cos [(A - B) / 2]
sen A - sen B = 2 . cos [(A + B) / 2] . sen [(A - B) / 2]
cos A + cos B = 2 . cos [(A + B) / 2] . cos [(A - B) / 2]
cos A - cos B = - 2 . sen [(A + B) / 2] . sen [(A - B) / 2]

Derivadas de Funções Trigonométricas

(sen x) ' = cos x
(cos x) ' = -sen x
(tg x) ' = 1 / cos2 x


Diferenciação de Funções Logarítmicas e Exponenciais

Quando examinamos o valor de (1 + k)1/k substituindo k com um valor próximo de 0, ele se aproxima de um valor constante como mostrado abaixo. A constante e é um número irracional, e = 2,7182818...

k = 0,1; (1 + k)1/k = 2,59374...
k = 0,01; (1 + k)1/k = 2,70481...
k = 0,001; (1 + k)1/k = 2,71692...
k = 0,0001; (1 + k)1/k = 2,71814...
k = 0,00001; (1 + k)1/k = 2,71826...

k = -0,1; (1 + k)1/k = 2,86797...
k = -0,01; (1 + k)1/k = 2,73199...
k = -0,001; (1 + k)1/k = 2,71964...
k = -0,0001; (1 + k)1/k = 2,71841...
k = -0,00001; (1 + k)1/k = 2,71829...


Derivadas de funções logarítmicas I

(ln x) ' = 1 / x

(loga x) ' = 1 / (x . ln a)


Derivadas de funções logarítmicas II

(ln |x|) ' = 1 / x

(loga |x|) ' = 1 / (x . ln a)

[f (g (x)] ' = f '(g(x)) . g '(x)
[f (g (x)] ' = g '(x) / g(x)


Derivada de xa
Quando α é um número real, (xα) ' = α . xα - 1

Derivada de funções exponenciais
(ex) ' = ex
(ax) ' = ax. ln a


Derivada de funções diversas e derivadas de ordem superior

dy / dx dy / dt . dt / dx = dy / dt . 1 / (dx / dt)

Derivadas de funções representadas por um parâmetro

Quando x = (t) e y = (t), dy / dx = (dy / dt) / (dx / dt) = g ' (t) / f ' (t)


Diferenciação de funções diversas e derivadas de ordem superior

A função [f ' (x)] ' que é derivada por meio da diferenciação da derivada f ' (x) de y = f (x) é chamada de derivada de segunda ordem de f (x), e é expressa como y '' ou f '' (x). Além disso, a derivada da derivada de segunda ordem f '' (x) é chamada de derivada de terceira ordem de f (x) e é expressa como y ''' ou f ''' (x).

f ' (x) é frequentemente chamada de derivada de primeira ordem de f (x). Em geral, a função determinada ao se diferenciar n vezes a função y = f (x) é chamada de derivada de n-ésima ordem de (x) e é expressa como y(n) ou (n) (x). As derivadas de segunda ordem em diante são chamadas de derivadas de ordem superior.


As derivadas de segunda, terceira e n-ésima ordem são expressas como
2y / d x23y / d x3ny / d xn ou 
(d 2 / d x2(x), (d 3 / d x3(x), (d n / d xn(x), respectivamente.

2y / d x2 é lido como "d dois y sobre dx ao quadrado".


Propriedades diversas de derivadas

Se a função (x) é diferenciável em x = a, então f ' (a) existe e limxa [f(x) - f(a)] = limxa {[f(x) - f(a)] / (x - a) . (x - a)} = f ' (a) . 0 = 0
Portante, limxa (x) = f (a)
(x) é contínua em x = a.

Diferenciabilidade e continuidade
Se a função f(x) é diferenciável em x = a, então ela é contínua em x = a.


Propriedades Diversas de Derivadas
Teorema de Rolle

Se a função (x) é contínua no intervalo fechado [a, b], diferenciável no intervalo aberto (a, b) e f (a) = f (b), então existe pelo menos um valor c tal que f ' (c) = 0 e a < c < b.

O Teorema de Rolle afirma que, se f (a) = f (b), então existe pelo menos um ponto entre A e B na curva cujo gradiente da tangente é 0, isto é, f ' (c) = 0.

Teorema do valor médio

Se a função (x) é contínua no intervalo fechado [ab] e diferenciável no intervalo aberto (a, b), então existe pelo menos um valor de c tal que [f (b) - (a)] / (b - a) = f ' (c) e a < c < b.



Agradeço sua leitura. Lembre-se de deixar seu comentário, caso seja necessário realizar alguma correção ou melhoria na postagem. Com dedicação, Lucas Tiago Rodrigues de Freitas, M.Sc.