segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Telecurso - Ensino Fundamental

Telecurso - Ensino Fundamental

http://educacao.globo.com/telecurso/videos/ensino-fundamental-2/t/matematica/v/telecurso-ensino-fundamental-matematica-aula-49/1263457/


Ensino Fundamental
http://www.telecurso.org.br/teleaulas-ensino-fundamental/

Disciplinas:
  • Matemática - completo
  • História - incompleto
  • Ciências - incompleto
  • Geografia - incompleto
  • Inglês - completo
  • Língua Portuguesa - incompleto

História - 40 aulas - Incompleto
http://www.telecurso.org.br/2017/08/21/teleaulas-historia-ensino-fundamental/
  • Aula 1 - O Brasil na construção de um novo mundo - 15/04/2019
    • Sábio Zadig no oriente
    • O método de investigação utilizado pelos historiadores
      • O historiador utiliza as chamadas "fontes históricas"
    • Cada um de nós é agente do processo histórico (Jaime Pinky - Historiador da Unicamp)
    • Tempo e espaço
    • Convenção para a contagem da passagem do tempo:
      • identificação "a.C.": antes de Cristo
      • Períodos divididos em séculos (períodos de cem anos), identificados em algalrismos romanos
    • Apresentação do curso:
      • Unidade I - O Brasil na construção de um novo mundo
        • povos indígenas na América, encontro com os europeus no século XV, e as relações estabelecidas a partir dali
      • Unidade II - Brasil e o Mundo Atlântico
        • Navegações transoceânicas e as modificações causadas por elas
        • Lutas dos escravos, presenças de indígenas, africanos e portugueses.
      • Unidade III - O Brasil republicano - origens da modernidade
        • mudança da monarquia para a república
      • Unidade IV - Brasil entre a democracia e o autoritarismo
        • tempo de guerras no mundo
        • projetos de liberdade e maior igualdade social
      • Unidade V - O Brasil buscando novos caminhos no mundo globalizado
        • Grandes transformações ocorridas no final do século XX
        • Mundo conectado, atravessado pelas questões ambientais

  • Aula 2 - Origens dos povos indígenas das Américas - 16/04/2019
    • Hipóteses: possibilidades de resposta para a pergunta
      • migração de vaga populacional
        • pelo estreito de Bering entre 50.000 e 13.000 anos antes de Cristo
        • por mar, pela região conhecida atualmente como Polinésia, através do Oceano Pacífico
      • Sítios arqueológicos
        • Serra da Capivara, próximo ao município de São Raimundo Nonato
          • indicam habitação há quase 50.000 anos atrás
    • Atitudes pessoais - escolha do indivíduo - Espírito de Aventura
      • ação coletiva - com pessoas com a mesma necessidade e disposição
    • Agricultura e colheita
      • coleta de moluscos, plantas silvestres e caça de pequenos animais
      • grupos paleoindígenas - indígenas antigos
      • fixação em locais específicos
      • excedente agrícola possibilitou o surgimento de novas atividades humanas
        • surgimento de organizações muito complexas
    • Sofisticadas estruturas de poder
      • México - América do Norte:
        • Astecas
        • Toltecas
        • Maias
      • Andes - América do Sul:
        • Incas
      • Conhecimentos de astronomia, matemática, técnicas elaboradas de agricultura
    • Amazônia - Século XVI
      • mais de 5 milhões de habitantes
      • cultivo da terra
      • cerâmica de qualidade sofisticada
      • domínio da arte da ourivesaria
        • trabalhos com pedras e metais preciosos
      • tapeçaria
  • Aula 3 - O Brasil na construção de um novo mundo - 10/02/2020
    • Viajantes árabes e mouros
    • Mouros, cristãos e povos do oriente
  • Aula 4 - O encontro de dois mundos - 13/02/2020
    • Império Inca
    • Império Asteca
    • Chegada de Cristóvão Colombo na América em 1492
    • relação de dominação com o encontro das culturas
  • Aula 5 -
  • Aula 6 -
  • Aula 7 -
  • Aula 8 - 
  • Aula 9 -

  • Aula 10 - 
  • Aula 11 - 
  • Aula 12 - 
  • Aula 13 -
  • Aula 14 - 
  • Aula 15 -
  • Aula 16 -
  • Aula 17 -
  • Aula 18 - 
  • Aula 19 -
  • Aula 20 -
  • Aula 21 - 
  • Aula 22 - 
  • Aula 23 -
  • Aula 24 - 
  • Aula 25 -
  • Aula 26 -
  • Aula 27 -
  • Aula 28 - 
  • Aula 29 -
  • Aula 30 - 
  • Aula 31 - 
  • Aula 32 - 
  • Aula 33 -
  • Aula 34 - 
  • Aula 35 -
  • Aula 36 -
  • Aula 37 -
  • Aula 38 - 
  • Aula 39 -
  • Aula 40 - 

Geografia - 50 aulas - Incompleto
  • Aula 1 - 26/02/2013
  • Aula 2 - 02/11/2013
  • Aula 3 - 07/06/2014
  • Aula 4 - 07/06/2014
  • Aula 5 - 07/06/2014
  • Aula 5 - 07/06/2014
  • Aula 6 - 07/06/2014
  • Aula 7 - 07/06/2014
  • Aula 8 - 12/06/2014
  • Aula 9 - 30/01/2015
    • Notas minhas:
      • Os ritmos da Terra
      • Primavera, Verão, Outono, Inverno.
      • Zonas climáticas da Terra
      • Translação é o movimento que a Terra faz em torno do Sol
      • 21 de Março, 21 de Junho, 23 de Setembro, 22 de Dezembro
      • Força Centrífuga (mantém a Terra afastada do Sol) e Força Gravitacional (mantém a Terra atraída pelo Sol)
      • 108.000km/h ao redor do Sol
      • 365 dias, 5 horas e 48 minutos = 1 ano
      • De 4 em 4 anos temos um ano bissexto, para acertar (o 29 de Fevereiro)
      • Zonas Térmicas (devido à diferença de calor e luminosidade): Zona Tórrida ou Intertropical, Zonas Polares, Zonas Temperadas
  • Aula 10 - 
Português - 90 aulas - Incompleto
  • Aula 1 - 27/02/2013
  • Aula 2 - 02/06/2014
  • Aula 3 - 11/06/2014
  • Aula 4 - 11/06/2014
  • Aula 5 - 12/06/2014
  • Aula 6 - 12/06/2014
  • Aula 7 - 12/06/2014
  • Aula 8 - 12/06/2014
  • Aula 9 - 27/11/2015
    • Notas minhas:
      • Epílogo finaliza a história
      • Prólogo é uma situação que inicia a história
  • Aula 10 - 27/11/2015
    • Notas minhas:
      • Anúncios terminam com o telefone com o número para contato. Abre o canal de contato para receber uma resposta.
      • Incompreensão e quebra de expectativas.
  • Aula 11
  • Aula 12
  • Aula 13
Ciências - 70 aulas - incompleto
  • Aula 1 - 24/02/2013
    • Nota minha: Ciência é método (modo de proceder, maneira de agir) e perseverança.
  • Aula 2 - 27/02/2013
  • Aula 3 - 10/03/2013
  • Aula 4 - 11/03/2013
  • Aula 5 - 11/03/2013
  • Aula 6 - 12/03/2013
  • Aula 7 - 12/03/2013
  • Aula 8 - 13/03/2013
  • Aula 9 - 13/03/2013
  • Aula 10 - 14/03/2013
  • Aula 11 - 14/03/2013
  • Aula 12 - 31/01/2015
    • Notas minhas:
      • Misturas e substâncias
      • Substâncias em diferentes estados físicos
      • Ponto de Fusão - Temperatura do sólido para o líquido
      • Ponto de Ebulição - Temperatura do líquido para o vapor
      • A água é uma substância
      • O ar é uma mistura de substâncias
      • O ar não tem ponto de fusão porque é uma mistura
      • Tragédia do Zeppelin alemão que pegou fogo quando ia pousar nos Estados Unidos, com a reação resultando em água.
  • Aula 13 -
  • Aula 14 -
  • Aula 15 -
  • Aula 16 -
  • Aula 17 -
  • Aula 18 -
  • Aula 19 -
  • Aula 20 -
  • Aula 21 -  
  • Aula 22 -
  • Aula 23 -
  • Aula 24 -
  • Aula 25 -
  • Aula 26 -
  • Aula 27 -
  • Aula 28 -
  • Aula 29 -
  • Aula 30 -
  • Aula 31 -  
  • Aula 32 -
  • Aula 33 -
  • Aula 34 -
  • Aula 35 -
  • Aula 36 -
  • Aula 37 -
  • Aula 38 -
  • Aula 39 -
  • Aula 40 -
  • Aula 41 -  
  • Aula 42 -
  • Aula 43 -
  • Aula 44 -
  • Aula 45 -
  • Aula 46 -
  • Aula 47 -
  • Aula 48 -
  • Aula 49 -
  • Aula 50 -
  • Aula 51 -  
  • Aula 52 -
  • Aula 53 -
  • Aula 54 -
  • Aula 55 -
  • Aula 56 -
  • Aula 57 -
  • Aula 58 -
  • Aula 59 -
  • Aula 60 -
  • Aula 61 -  
  • Aula 62 -
  • Aula 63 -
  • Aula 64 -
  • Aula 65 -
  • Aula 66 -
  • Aula 67 -
  • Aula 68 -
  • Aula 69 -
  • Aula 70 -
Matemática - 80 aulas - Concluído em 26/09/2018
  • Aula 1 - 24/02/2013
  • Aula 2 - 28/02/2013
  • Aula 3 - 28/02/2013
  • Aula 4 - 02/03/2013
  • Aula 5 - 04/06/2014
  • Aula 6 - 11/06/2014
  • Aula 7 - 11/06/2014
  • Aula 8 - 11/06/2014
  • Aula 9 - 17/06/2014
  • Aula 10 - 17/06/2014
  • Aula 11 - 17/06/2014
  • Aula 12 - 17/06/2014
  • Aula 13 - 18/06/2014
  • Aula 14 - 30/07/2014
    • Nota minha: área e volume. O que acontece a áreas é análogo ou semelhante ao que acontece com volumes.
  • Aula 15 - 01/08/2014
    • Nota minha: números decimais (números com vírgula)
  • Aula 16 - 02/08/2014
    • Nota minha: múltiplos e submúltiplos das unidades de medida
  • Aula 17 - 05/08/2014
    • Nota minha: soma e subtração de números decimais
  • Aula 18 - 07/08/2014
    • Nota minha: multiplicação e divisão por 10, 100, 1000 etc.
  • Aula 19 - 08/08/2014
    • Nota minha: operação com decimais
  • Aula 20 - 08/08/2014
    • Nota minha: usando a máquina de calcular. A calculadora erra ou não erra? Cuidados com bateria, umidade e manuseio. Em condições normais ela não deve errar. Respeitar o limite de dígitos da calculadora.
  • Aula 21 - 12/08/2014
    • Notas minhas:
      • múltiplos e divisores - dão divisão exata e resto 0.
      • múltiplos de 2 são pares - terminam em 0, 2, 4, 6 e 8.
      • múltiplos de 3 tem a soma dos algarismos divisível por 3.
  • Aula 22 - 13/08/2014
    • Nota minha: divisores de um número, fatoração em números primos, divisores comuns, Maior Divisor Comum (MDC).
  • Aula 23 - 13/08/2014
    • Nota minha: frações.
  • Aula 24 - 13/08/2014
    • Nota minha: frações equivalentes (representam a mesma quantidade), frações equivalentes mais simples (os números são menores).
  • Aula 25 - 13/08/2014
    • Nota minha: comparar frações, com o mesmo denominador e com denominadores diferentes, reta numérica, frações equivalentes, substituir frações por frações equivalentes com denominadores iguais, usar o múltiplo comum.
  • Aula 26 - 13/08/2014
    • Nota minha: números decimais, fração e porcentagem, simplificação de frações.
  • Aula 27 - 14/08/2014
    • Nota minha: porcentagem.
  • Aula 28 - 14/08/2014
    • Nota minha: importância da geometria, termos geométricos, plano, plano inclinado.
  • Aula 29 - 14/08/2014
    • Nota minha: transferidor, retas paralelas e perpendiculares, triângulo de lados 3-4-5 tem um ângulo reto.
  • Aula 30 - 14/08/2014
    • Nota minha: ângulo (nome que se dá a abertura formada por duas semi-retas que partem de um mesmo ponto), plano, reta, semi-reta, medir um ângulo é medir a abertura entre os lados, medida padrão em graus (30°, 45°, 90° - ângulo reto), vértice, ângulos agudos (menores que o ângulo reto), ângulos obtusos (maiores que o ângulo reto) .
  • Aula 31 - 14/08/2014
    • Nota minha: ângulo raso mede 180°, ângulos suplementares (somados dão 180°), ângulos opostos pelo vértice (aumentam e diminuem juntos, pois são iguais).
  • Aula 32 - 14/08/2014
    • Nota minha: triângulo, o triângulo é um polígono rígido, polígonos são figuras planas fechadas, triangulação teatral (quando o personagem se dirige ao público), soma dos ângulos internos dos triângulos é o ângulo raso de 180°, "tudo na vida pode ser mostrado com números" (Pitágoras).
  • Aula 33 - 14/08/2014
    • Nota minha: média aritmética, média aritmética pura.
  • Aula 34 - 14/08/2014
    • Nota minha: estatística (tendência central ou valores centrais), média, moda (o valor que mais se repete), mediana (valor central, que divide o número de observações ao meio), análise crítica de uma informação ou de um conjunto de dados.
  • Aula 35 - 17/08/2014
    • Nota minha: números menores que zero.
  • Aula 36 - 17/08/2014
    • Nota minha: localizando um ponto no mapa, coordenadas (X horizontal, Y vertical) em eixos perpendiculares.
  • Aula 37 - 17/08/2014
    • Nota minha: subtração e adição com os números negativos.
  • Aula 38 - 17/08/2014
    • Nota minha: lucros e prejuízos, preço de venda = preço de compra + lucro.
  • Aula 39 - 17/08/2014
    • Notas minhas:
      • calculadoras (continuação), recursos da máquina, vários sinais digitados seguidamente fica valendo só o último (+ - x /), memória (M+ e MR), M+ é a tecla da memória (o número fica guardado como se fosse numa gaveta), MR volta o número. A máquina pode fazer operações que começam com número negativo, é só digitar o sinal de menos antes.
      • Exemplo 1: 123.456, M+, C, MR.
      • Limpar a memória (calculadora comum) - duas formas: desligar e ligar a máquina, ou apertar a tecla MR.
      • Exemplo 2: 13, M+, 5, M+, MR.
      • Exemplo 3: 3, M+, 4, M+, 5, M+, MR.
  • Aula 40 - 18/08/2014
    • Notas minhas:
      • triângulos, estrutura triangular (é bem fixa). Triângulo é uma figura plana, de três lados, três vértices e três ângulos.
      • a soma dos ângulos de um triângulo é sempre igual a 180° (propriedade). Prova: os ângulos internos somados formam um ângulo raso ou ângulo de meia volta.
      • triângulo acutângulo: todos os ângulos são agudos (menores que 90°).
      • triângulo retângulo: possui um ângulo reto (igual a 90°).
      • triângulo obtusângulo: possui um ângulo obtuso (maior que 90°).
      • triângulo equilátero: tem os três lados iguais, e tem os três ângulos iguais (60° + 60° + 60° = 180°).
      • triângulo isósceles: tem dois lados iguais, e dois ângulos iguais.
      • triângulo escaleno: não tem nenhum dos lados iguais.
  • Aula 41 - 19/08/2014
    • Nota minha: paralelogramos, quadrados e quadriláteros (quatro ângulos internos iguais a 90° - ângulos retos), diagonais de um quadrilátero e suas propriedades. No quadrado, todos os lados são iguais. No retângulo, apenas os lados opostos são iguais. No losango, os quatro lados são do mesmo tamanho (com dois pares de ângulos iguais, os ângulos opostos). Paralelogramo é um quadrilátero que tem os lados opostos iguais (com dois pares de ângulos opostos iguais). Trapézio é uma figura que tem quatro lados onde apenas dois lados são paralelos (são as bases - base menor e base maior). Trapézio isósceles (tem dois lados iguais), trapézio retângulo (um dos lados forma ângulos retos com as bases), trapézio escaleno (todos os lados são diferentes). Diagonal do quadrilátero é o segmento de reta que liga dois vértices não consecutivos. No quadrado e no losango as diagonais são perpendiculares. A soma dos ângulos internos de um quadrilátero é 360°.
  • Aula 42 - 19/08/2014
    • Nota minha: polígonos e mosaicos. Polígonos são as figuras que formam os mosaicos. Polígonos regulares e irregulares. A natureza tem padrões que se repetem de maneira harmoniosa (favo de mel, casco de tartaruga, espiga de milho, casca do abacaxi). Pentágono (polígono de 5 lados). Hexágono (polígono de 6 lados). Polígono regular tem todos os lados e ângulos iguais. Polígono irregular não tem todos os lados e ângulos iguais.
  • Aula 43 - 19/08/2014
    • Nota minha: a linguagem da matemática é uma linguagem universal. Os números podem ser representados por letras. Equacionar um problema (colocar o problema em linguagem matemática). Fórmulas matemáticas (Aquadrado = l²).
  • Aula 44 - 24/08/2014
    • Nota minha: círculos, raio, centro, diâmetro, cordas, arcos, comprimento de uma circunferência, número Pi, o diâmetro é a maior corda da circunferência, o arco é a parte da circunferência separada pela corda, o arco formado pelo diâmetro é a semi-circunferência, .
  • Aula 45 - 01/09/2014
    • Nota minha: dízimas periódicas (exemplo de geratrizes da dízima: 400/3, 41/9), dízima periódica composta (aparece um número depois da vírgula antes do período; exemplo 11/6 = 1,83333...), números racionais (sempre podem ser expressos na forma de frações, precisa ser um decimal exato ou um decimal periódico) e irracionais (não resulta da divisão de números inteiros e não pode ser escrito na forma de fração; exemplo: 0,101101110...; Pi = 3,141592...).
  • Aula 46 - 05/09/2014
    • Notas minhas:
      •  números proporcionas, escala. A razão compara dois números pela divisão. A escala é utilizada para fazer moldes, plantas, mapas e maquetes. Proporção é uma igualdade entre duas razões. Numa proporção, os produtos do numerador de uma fração pelo denominador de outra são iguais.
  • Aula 47 - 30/10/2014
    • Notas minhas:
      • Os raios de sol são considerados paralelos aqui na Terra (para análises de medidas através das sombras). Tales de Mileto. O Teorema de Tales: segmentos de retas transversais em retas paralelas são proporcionais. Medidas indiretas para objetos a longas distâncias.
  • Aula 48 - 28/12/2014
    • Notas minhas:
      • Figuras semelhantes: iguais ou parecidas.
      • Propriedades de figuras semelhantes, reconhecer figuras semelhantes, obter figuras semelhantes, razão de semelhança e escala.
      • A letra usada para representar a razão de semelhança é a letra k.
      • Pantógrafo: para ampliar ou reduzir desenhos.
      • Semelhança de duas figuras: ângulos correspondentes iguais / lados proporcionais.
  • Aula 49 - 28/01/2015
    • Notas minhas:
      • Grandezas
      • Grandezas inversamente proporcionais
      • Proporção direta e proporção inversa
      • Proporção inversa: duas grandezas variáveis e um elemento constante; o produto das duas grandezas é constante (x . y = k, onde k é a constante de proporcionalidade inversa)
  • Aula 50 - 30/10/2015
    • Notas minhas:
      • Regra de três
        • Diretamente proporcional
        • Inversamente proporcional
      • Porcentagens
      • Juros
  • Aula 51 -  23/11/2015
    • Notas minhas:
      • Linguagem da álgebra
        • quando colocamos uma letra no lugar número ou da quantidade que queremos descobrir.
          • Chamamos isso de equacionar o problema: transformar um problema numa equação.
          • Termo desconhecido: incógnita.
      • Equação
        • Resolver a equação é encontrar o valor de x, ou seja, encontrar a solução do problema.
        • Equação significa igualdade.
  • Aula 52 - 25/11/2015
    • Notas minhas:
      • Área de uma figura plana
      • Área do paralelograma = base . altura
      • Área do trapézio = (base maior + base menor) . altura / 2
      • Área do triângulo = base . altura / 2
      • Área do losango = Diagonal maior . Diagonal menor / 2
  • Aula 53 - 27/11/2015
    • Notas minhas:
      • Potenciação e radiciação
      • Fatores são os elementos que fazem parte de uma multiplicação
  • Aula 54 - 14/09/2018
    • Notas minhas:
      • Triângulo retângulo
        • Catetos e hipotenusa
      • Teorema de pitágoras
  • Aula 55 - 15/09/2018 - aplicações do Teorema de Pitágoras, propriedades das figuras planas
  • Aula 56 - 16/09/2018 - círculo
    • Área = π . r2
    • setor circular
    • ângulo central do círculo
    • cálculo da área de um setor circular
    • π = 3,14
    • Área do triângulo = Base . Altura / 2
      • Área do triângulo = 2 . π . r . Altura / 2
      • Área do triângulo = 2 . π . r . r / 2 = π . r2
    • Setor circular
      • arco
        • ângulo central
    • Metade do círculo = semi-círculo
    • Regra de 3 - cálculo da área de um setor circular
      • é preciso saber a abertura do ângulo do setor circular
  • Aula 57 - 16/09/2018 - Calculando volumes
    • volume do prisma reto de base triangular = comprimento . largura . altura / 2
      • = área da base . altura = a . b . c / 2
  • Aula 58 - 16/09/2018 - Organizando os números
    • números negativos
    • número decimal
    • números racionais: frações, números decimais exatos e as dízimas periódicas
      • é todo número que pode ser escrito em forma de fração
      • todo número natural também é racional
    • Diagrama dos conjuntos:
      • N - Naturais
      • Z - inteiros
      • Q - racionais
  • Aula 59 - 16/09/2018 - A reta e os números reais
    • número irracional
    • número decimal exato
    • dízima periódica
    • R - conjunto dos números reais
  • Aula 60 - 17/09/2018 - expressões numéricas
    • propriedades das operações
    • sinais de pontuação
    • propriedade comutativa
    • propriedade associativa
    • propriedade distributiva da multiplicação em relação à adição
    • Ordem das operações numa expressão numérica
      • potenciação e radiciação
      • multiplicação e divisão
      • adição e subtração
    • Sinais de pontuação
      • parênteses
      • colchetes
      • chaves
  • Aula 61 - 18/09/2018 - Expressões algébricas - misturam letras e números
    • monômios semelhantes
    • redução dos termos de um polinômio
    • valor numérico da expressão
    • monômio é uma expressão algébrica que não apresenta as operações de adição e subtração entre os números e as variáveis
    • monômios semelhantes: diferem apenas nos coeficientes
    • propriedade distributiva da multiplicação
    • propriedade comutativa da adição
    • polinômios
    • expressões algébricas
  • Aula 62 - 21/09/2018 - equação do 1° grau
    • álgebra
    • equação é uma frase matemática que expressa uma igualdade
      • toda equação tem uma letra, que chamamos de incógnita
      • a expressão que vem à esquerda do sinal de igual: primeiro membro
      • a expressão que vem à esquerda do sinal de igual: segundo membro
      • Parcelas: termos da equação
    • Igualdade: equilíbrio dos dois lados
      • exemplo da balança
    • Operação inversa: passar para o outro lado
    • A solução da equação é a raiz da equação
  • Aula 63 - 25/09/2018 - Frações heteregônes
    • somar e subtrair frações heterogêneas (com denominadores diferentes)
    • multiplicar frações
    • simplificar os resultados das operações
    • resolver expressões numéricas com frações
    • frações equivalentes
  • Aula 64 - 25/09/2018 - Equações com coeficientes fracionários
    • Igualando e eliminado denominadores
  • Aula 65 - 25/09/2018 - Gráficos
    • gráfico de uma equação
    • dois pontos são suficientes para determinar uma reta
    • uma reta é determinada por dois pontos
  • Aula 66 - 25/09/2018 - Inequações
    • Inequação do 1º grau
    • Inequação com uma incógnita
    • Inequação com duas incógnitas
    • Reta e Plano cartesiano
  • Aula 67 - 25/09/2018 - Sistema de equações do 1º Grau
    • Método da substituição
    • Método da adição
  • Aula 68 - 25/09/2018 - Sistema do 1º grau
    • retas concorrentes
      • uma única solução
    • retas coincidentes
      • o sistema possui infinitas soluções
      • sistema indeterminado
      • identidade matemática verdadeira
    • retas paralelas
      • sistema impossível
      • não há nenhum ponto comum
  • Aula 69 - 25/09/2018 - Equacionando problemas
    • Enigma de Diofanto
      • "Caminhante! Aqui foram sepultados os restos de Diofanto. E os números podem mostrar- Oh, milagre- quão longa foi a sua vida, cuja sexta parte constitui sua formosa infância.
        E mais um duodécimo pedaço de sua vida transcorrido quando de pelos se cobriu o seu rosto.
        E a sétima parte de sua existência transcorreu em um matrimônio sem filhos.
        Passou-se um quinquênio mais e deixou-o muito feliz o nascimento de seu primeiro filho, cujo corpo entregou à terra, e cuja formosa vida durou somente a metade da de seu pai.
        E com profundo pesas desceu à sepultura, tendo sobrevivido apenas quatro anos descenso de seu filho.
        Diga-me: quanto anos viveu Diofanto quando lhe chegou a morte?"
  • Aula 70 - 25/09/2018 - Cálculo com potências
    • Expressão algébrica
    • multiplicação de potências com bases iguais
    • a^m . a^n = a^(m+n)
    • a^m : a^n = a^(m-n)
    • Potenciação de potência
      • (a^m)^n = a^(m.n)
    • Distributividade da potenciação em relação à multiplicação
      • (a . b)^m = a^m . b^m
    • Distributiva da potenciação em relação à divisão
      • (a:b)^m = a^m : b^m
  • Aula 71 - 25/08/2018 - Produtos notáveis - que se destacam - dignos de nota
    • (a + b)² = a² + 2ab + b²
    • (a - b)² = a² - 2ab + b²
    • a² - b² = (a+b) . (a-b)
    • cálculo algébrico
  • Aula 72 - 26/09/2018 - Fatoração
    • Fatorações algébricas
    • Fatorar expressões algébricas aplicando os produtos notáveis
    • trinômio quadrado perfeito
    • Expressão fatorada
  • Aula 73 - 26/09/2018 - Equação do 2º Grau
    • Equações incompletas
  • Aula 74 - 26/09/2018 - Identificar e aplicar Fórmula de Bháskara
    • Discriminante da equação
    • Deduzindo uma fórmula
    • Método para resolver equações do 2º grau
    • Método de Completar o trinômio
    • discriminante da equação
      • delta = b² - 4.a.c
        • delta < 0: não tem soluções reais
        • delta = 0: uma solução real
        • delta > 0: duas soluções reais
  • Aula 75 - 26/09/2018 - Diagonais de um polígono
    • D = n (n-3) / 2
      • D = número de diagonais do polígono
      • n = número de lados
    • Equacionando prolemas
    • Polígonos
      • figuras geométricas fechadas, formadas por segmentos de reta
      • um polígono por ter 3 ou mais lados
    • Diagonais
      • Vértice: não manda diagonal pra ele mesmo nem para os dois vizinhos: n-3
      • n vértices, logo n.(n-3)/2 diagonais, dividida por 2 para não contar o mesmo vértice duas vezes
  • Aula 76 - 26/09/2018 - Aumentos e descontos sucessivos
    • O dinheiro é como qualquer mercadoria e tem preço: os juros
    • taxa - porcentagem
    • taxa de juros simples
    • J = C . i . t
      • Juros
      • Capital
      • taxa
      • tempo
    • Montante = Capital + Juros
    • Juros compostos
  • Aula 77 - 26/09/2018 - Representações gráficas
    • Gráfico de barras
    • Gráfico de segmentos
    • Gráficos de círculos
    • Sistema de equações representadas no gráfico
      • solução determinada pelo processo gráfico
  • Aula 78 - 26/09/2018 - Geometria
    • Teorema de Pitágoras
    • Soma dos ângulos internos dos triângulos
    • Área do retângulo
    • Volume de um paralelepípedo
  • Aula 79 - 26/09/2018 - Operações elementares de Matemática
  • Aula 80 - 26/09/2018 - Raciocínio algébrico
    • Álgebra
    • Propriedade comutativa da multiplicação
    • Área de qualquer triângulo
      • A = b .  h / 2
    • Letras representando uma variável ou uma incógnita
    • Altura esperada de crianças entre 4 e 13 anos
      • y = 5,7 . x + 81,5 cm
    • Álgebra ajuda a resolver diversos problemas da vida prática

Inglês - 30 aulas - concluído em 10/06/2014
  • Aula 1 - 24/02/2013
  • Aula 2 - 06/04/2013
  • Aula 3 - 06/04/2013
  • Aula 4 - 14/04/2013
  • Aula 5 - 04/04/2014
  • Aula 6 - 04/04/2014
  • Aula 7 - 06/04/2014
  • Aula 8 - 07/04/2014
  • Aula 9 - 07/04/2014
  • Aula 10 - 02/06/2014
  • Aula 11 - 02/06/2014
  • Aula 12 - 03/06/2014
  • Aula 13 - 03/06/2014
  • Aula 14 - 03/06/2014
  • Aula 15 - 03/06/2014
  • Aula 16 - 08/06/2014
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  • Aula 20 - 08/06/2014
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  • Aula 29 - 10/06/2014
  • Aula 30 - 10/06/2014

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Tecendo o fio de ouro - itinerário para o autoconhecimento e a liberdade interior - Maria Emmir Oquendo Nogueira e Silvia Maria Lima Lemos - Edições Shalom

Tecendo o fio de ouro - itinerário para o autoconhecimento e a liberdade interior - Maria Emmir Oquendo Nogueira e Silvia Maria Lima Lemos - Edições Shalom - 12ª ed. - 592 p. - Leitura finalizada em 06 de Fevereiro de 2020.

Notas minhas:
  • O livro traz uma série de exercícios para fazer, como:
    • leituras de trechos da bíblia em voz alta;
    • escrever orações e pensamentos.
  • O livro é trabalhoso de ler e seguir os exercícios. Faz pensar. Mas poderia resumí-lo assim: ordenar a vida para o amor, dando destaque à história como uma base para prosseguir no amor.
  • É destacada a necessidade de se escrever o que se pede nos exercícios, como forma de se alcançar o objetivo proposto de se atingir o autoconhecimento e a liberdade interior. Caso haja algo que não se queira que outras pessoas leiam, as autoras recomendam que se escreva o exercício no papel e depois da tarefa proposta ser realizada, que o papel seja queimado.
  • "O amor é como um laço de ouro que une os corações de quem ama e de quem é amado" - Santo Afonso de Ligório.
  • Vou fazer aqui minhas anotações sobre o que é pedido no livro, conforme as páginas em que aparecem as solicitações. Caso alguém deseje acompanhar, lembre-se que estou utilizando a 12ª edição do livro:
    • p. 35: fazer uma oração escrita:
      • Senhor Jesus, ajudai-me a navegar no rio do Amor na vida.
    • p. 38: Faça uma lista de tudo aquilo que você deseja ver transformado ao longo do caminho que você começa agora:
      • Quero viver em um local sossegado, com vizinhos bons.
      • Quero melhores condições de vida: remuneração, reconhecimento, produtividade, felicidade.
      • Quero ser mais firme e decidido.
      • Quero ser mais organizado.
      • Quero fazer coisas realmente relevantes para a humanidade.
      • Quero cuidar melhor do meu corpo e da minha mente.
      • Quero melhorar meu raciocínio.
      • Quero ser um bom administrador.
      • Quero ser um bom cientista.
      • Quero participar melhor das atividades da Igreja.
      • Quero ser mais inteligente.
      • Quero ser mais paciente.
      • Quero ser mais discreto.
      • Quero conhecer Deus melhor.
      • Quero aceitar a vida.
    • p. 46: oração e reflexão:
      • Agradeço a Deus pelas condições de vida que me deu.
        Agradeço a Deus pela natureza, pelos animais e plantas, pelos meus familiares.
      • Reconhecer a ação de Deus na criação da vida, de todas as vidas.
    • p. 49: reflexão sobre a própria história:
      • Você entende que sua vida foi preparada por milhares de outras vidas?
        • Levemente. É difícil ter a noção plena de quanta gente se esforçou no passado para eu estar vivo agora. Com certeza não são só os ascendentes (parentes), mas também médicos e diversos outros profissionais que fizeram trabalhos excelentes para prevenção de doenças, melhoria da produtividade alimentar e de agasalhos, obras civis, trabalhos humanitários (doação e santidade). Muita gente trabalhou para a vida estar em mim hoje.
      • Você teve a graça de conhecer seus bisavós? E seus avós?
        • Não me lembro dos meus bisavós. Acho que já tinham morrido quando nasci. Meu avós sim, conheci. Pelo que entendo, não foram tão brutos com os netos quanto foram com os filhos deles. Se tornaram carinhosos. Mas acredito que poderiam ter participado mais e melhor da vida dos descendentes, tanto os filhos como os netos.
      • Havia retratos deles em sua casa durante a sua infância? Você tem fotos deles hoje, em sua casa?
        • Havia fotos dos avós em casa sim. Temos fotos deles em casa, nos álbuns.
      • Você tem a imensa graça de conhecer a história de seus ancestrais?
        • Muito pouco sei sobre meus ancestrais. Dizem que até houve uma índia que foi presa no laço e incorporada na família. Mas não sei com certeza como foi a trajetória dos antepassados.
          Quanto à história dos avós, foram trabalhadores rurais. Um avô até ajudou na construção da indústria siderúrgica USIMINAS em Ipatinga (MG) por um tempo. Quando ficaram mais velhos, mudaram-se para pequenas cidades do interior de Minas Gerais.
      • Você entende o que eles e sua história significam para você e sua história hoje?
        • Não. Não entendo muito. Sei que eles poderiam ter sido mais relevantes, mais presentes, mais atuantes. Na minha opinião, eles deixaram as vidas dos filhos e dos netos muito soltas, quase como se não participassem. Acredito que deveriam ter sido mais atuantes, mais presentes.
      • Você gostaria de conhecer melhor sua genealogia? Você gostaria de que alguém escrevesse a sua genealogia como fizeram com Jesus, José e Maria? Por que você mesmo não a escreve?
        • Gostaria sim. Seria bom saber até onde vai a história dos ancestrais.
          Tentei fazer a árvore genealógica agora usando os site myheritage e o familysearch, achando que eles iriam ajudar a levantar as informações com mais facilidade. Porém, pelo que eu vi, preciso eu mesmo ir encontrando as informações e preenchendo as lacunas, e até mesmo pagar para ter acesso às informações. Assim, vou fazer aqui mesmo minha árvore até meus avós, com os dados que já tenho.
          • Lucas Tiago Rodrigues de Freitas (09 de Maio de 1986 - Ipatinga/MG/Brasil)
            • Pai: João Rodrigues de Oliveira (19 de Janeiro de 1955 - Pocrane/MG/Brasil)
              • Pai: José Vicente de Paula (Imbé/MG/Brasil)
              • Mãe: Iolandina Rosa de Paula (30 de Abril de 1925 - Tabajaras/MG/Brasil)
            • Mãe: Maria Elza de Freitas Rodrigues (02 de Maio de 1957 - Pocrane/MG/Brasil)
              • Pai: José Raimundo de Freitas ()
              • Mãe: Apolônia de Magalhães Freitas (07 de Maio de 1927 - Ipanema/MG/Brasil)
    • p. 53: exercícios sobre a história dos antepassados
      • Qual o nome de seus pais, avós, bisavós, tataravós?
        • Pais:
          • pai: João Rodrigues de Oliveira
            • Farmacêutico, comerciante, agricultor
          • mãe: Maria Elza de Freitas Rodrigues
            • Técnica em Contabilidade, Técnica em Administração, bancária, comerciante, agricultora
        • Avós:
          • de Pai:
            • Avô: José Vicente de Paula (20 de Abril de 1905 - Caratinga/MG/Brasil)
            • Avó: Iolandina Rosa de Oliveira (30 de Abril de 1925 - Inhapim/MG/Brasil) - Iolandina Rosa de Paula (depois de casada)
          • de Mãe:
            • Avô: José Raimundo de Freitas (22 de Agosto de 1926 - Pocrane/MG/Brasil)
            • Avó: Apolônia de Magalhães Freitas (07 de Maio de 1927) Ipanema/MG/Brasil)
        • Bisavós:
          • Paternos:
            • Pais do avô José Vicente de Paula:
              • Bisavô: Vicente Rodrigues de Paula
              • Bisavó: Antônia Inácia da Conceição (Mãe Véia)
            • Pais da avó Iolandina Rosa de Paula:
              • Bisavô: João de Oliveira Rosa (João Zozué) (Barra do Cuieté/MG)
              • Bisavó: Dorvina Francisca de Jesus (Alvarenga/MG)
          • Maternos:
            • Pais do avô José Raimundo de Freitas:
              • Bisavô: Raimundo Daniel de Freitas (Raymundo Daniel de Freitas)
              • Bisavó: Conquésia Maria de Freitas
            • Pais da avó Apolônia de Magalhães Freitas:
              • Bisavô: Francisco Henrique Bijos (23 de Maio de 1898 - Sabará/MG/Brasil)
                • agricultor e "farmacêutico prático" da região (relatos dizem que abandonou a escola de Medicina devido a motivos amorosos)
              • Bisavó: Júlia Marianna da Conceição (São Paulo do Muriaé/MG/Brasil) - Júlia Conceição Magalhães (depois de casada)
        • Tataravós:
          • Pais da bisavó Dorvina de Oliveira Rosa:
            • Tataravô: Alfredo Rodrigues (Alvarenga/MG)
            • Tataravó: Josefa Rodrigues (Alvarenga/MG)
          • Pais do bisavô Francisco Henrique Bijos:
            • Tataravô: José Joaquim Fernandes Bijos
            • Tataravó: Emília Henrique de Castilhes
          • Pais do bisavô Júlia Marianna da Conceição:
            • Tataravô: Francisco Gonçalves de Magalhães
            • Tataravó: Raymunda Maria da Conceição
        Árvore Genealógica
          Árvore genealógica exposta na casa da Vó Landa - 03/02/2020
      • O que você sabe sobre a história de sua família? (Procure lembrar-se de histórias contadas por seus pais e avós)
        • Vendo agora a dificuldade em montar a árvore genealógica, vejo que sei muito pouco sobre a minha família, especialmente sobre os antepassados.
        • Eu me lembro de ouvir relatos de que houve um antepassado de origem indígena: uma mulher que foi pega no laço e incorporada na família. Já escutei histórias de que há migrantes espanhóis na família também. Mas apenas histórias meio vagas, sem muita definição. Já escutei uma história de que um bisavô iria se formar em Medicina, mas brigou com um colega de classe e foi se refugiar em Pocrane-MG.
      • Que talentos e dons tinham seus ancestrais? Eram músicos? Matemáticos? Artistas? Cientistas? Políticos? Religiosos? Sacerdotes? Escritores? Humoristas? Heróis? Filantropos?
        • Pai: farmacêutico, comerciante
        • Mãe: técnica em contabilidade, bancária, comerciante
        • Avós: basicamente agricultores, produtores rurais: boi, rapadura, cachaça
      • Como era o temperamento deles, seu senso de humor?
        • Temperamento meio morno, até onde acompanhei. Relativamente estáveis, calmos, sem grandes preocupações.
      • Que histórias engraçadas ou pitorescas você conhece sobre eles?
        • Tem um caso da Avó Apolônia: ela disse que se existe Ricota, deve existir Ricoto também.
      • O que você reconhece ter herdado deles, física e espiritualmente ou como característica pessoal?
        • Acredito que herdei muitas coisas pelo convívio, de personalidade, que me deram e ainda me dão trabalho, pois dificultam minha vida e quero mudar. Como a dificuldade em fazer bons negócios, em coordenar empresas, talvez até devido à falta de experiência ou de vontade de realizar atos empresariais organizados.
      • Houve alguma dificuldade entre seus ancestrais? Algum prisioneiro? Prostituta ou adúlteros, como no caso de Jesus? Alguém seriamente doente do corpo ou da alma? Qual foi a enfermidade?
        • Acredito que a maior dificuldade dentre meus ancestrais foi a desunião e a falta de foco em realizar investimentos produtivos. Se as pessoas fossem mais unidas, reclamassem menos e trabalhassem mais, a vida poderia ser muito melhor hoje, com muito menos dificuldades e muito mais realizações.
      • Como você imagina que Deus se tenha utilizado destas características para o bem deles e para o seu bem?
        • Penso que Deus me preparou para enfrentar muitas, diversas e profundas dificuldades, passo a passo, vendo quando minha família deveria me ajudar e eu tive de ajudá-la, assumindo uma atitude contrária ao que seria normal. Penso que a desunião que presenciei em vários momentos, com decisões tomadas sem serem apresentadas previamente aos demais que sofreriam as consequências delas, elevou minha capacidade de ver e solucionar problemas, e até mesmo de evitá-los, ou contorná-los. Também me levou a aprender que não somos donos das outras pessoas, e que, mesmo que as avisemos, elas ainda podem tomar decisões erradas e nos prejudicar.
      • Se você é filho adotivo ou possui um padastro ou madrasta:
        • Em que circunstância deu-se a sua adoção? - não fui adotado.
        • Você conhece seus pais biológicos? Convive com eles? - Sim, conheço, e convivo com eles.
        • Como se sente em relação à sua adoção? - não fui adotado.
        • Já pensei sobre isso, por pensar que deveria ter sido melhor tratado, mas não sou filho adotivo, pelo menos não oficialmente. Tive que aprender a ter paciência e a aceitar que as outras pessoas podem errar ou agir de forma não muito racional, prejudicando a si mesmas e a outrem, ou não obtendo o melhor resultado possível para si mesmas e os demais stakeholders envolvidos. Para viver é preciso ter paciência, aceitar que erramos e aceitar que os outros erram. E, muitas vezes, precisamos corrigir os danos que outros causaram, ainda que tenhamos avisado previamente da possibilidade de problemas.
      • É tão maravilhoso saber que Deus vê o profundo do coração do homem e não as aparências e atitudes exteriores, não é verdade? A misericórdia de Deus superabundou em sua família! Como você se sente? Como você imagina que se sentia Maria? E José? E Jesus? Escreva suas respostas.
        • Sim. Me sinto começando uma nova vida, preparado por uma série de contratempos passados que poderão servir como experiência para a busca de melhores resultados. Penso que Maria se sentia bem em relação à família dela; deve ter tido uma boa companhia do pai e da mãe, com boa instrução, amor e carinho, além de instrução quanto aos deveres da vida. Quanto à José e Jesus, acho que também tiveram da família deles tudo o que necessitaram, tal como Maria. Talvez Jesus tenha tido um pouco mais de dificuldade devido ao silêncio de Deus (o que é bem provável, pois Deus é bem caladão). Quanto a ser adotado por José, acredito que Jesus não teve muitas dificuldades, pois deve ter recebido a atenção correta no devido tempo.
      • Independentemente das características de seus ancestrais, Deus os criou, conservou-lhes a vida, orientou, revelou-se a cada um por causa de você. Você é a razão atual de Deus ter criado toda esta multidão de pessoas! Você não vem do 'nada', não é 'só no mundo'! Sua vida tem uma origem e um sentido. O que acha disso?
        • Acho que a perspectiva apresentada torna a vida mais significante, mais valorosa, e aumenta as chances de querermos aproveitá-la melhor, dar um uso mais útil a ela. Podemos viver melhor, mais felizes, e aproveitar melhor tudo o que Deus nos dá: a vida, a natureza, a ciência, os momentos. Buscar compreender Deus melhor e viver melhor, conforme a vontade d'Ele. Podemos ser mais relevantes para nosso futuro, para nosso presente, tornando nosso passado mais relevante para nós mesmos.
    • p.  55: escrever uma oração com base no Salmo 144 (145)
      • Obrigado, Senhor, por ter criado meus antepassados (eles podiam ter sido melhores, mas não é culpa sua isso), pensando na minha criação e descendência (caso eu tenha algum dia). Obrigado pelas pessoas da minha família que me aguardam no céu e que intercedem de lá por mim. Auxilie as pessoas da minha família que estão no purgatório, dando-lhes a graça de ir logo ao céu, se purificando das coisas erradas que fizeram e das coisas boas que podiam ter feito e não fizeram. Permita que Maria clareie o caminho deles rumo ao céu, e que eles possam ir para lá agora.
        Obrigado pelo seu silêncio que me permitiu agir livremente durante a vida, ao invés de ter me escravizado pelo vislumbre da sua grandeza.
    • p. 59: escrever sobre as histórias e memórias que seus pais mais lhe contavam:
      • História da pulseira encontrada no cinema: quando eu era pequeno, achei uma pulseira de ouro no cinema.
        • Fruto de fé: confiança por acreditar que fui eu mesmo que achei a pulseira.
      • A tia Maria ficava contando histórias sobre o fim do mundo, deixando a gente com medo.
        • Fruto de fé: maturidade, por não me deixar dominar pelo medo causado pelas histórias.
      • Infelizmente eu via televisão demais. Assim, os momentos de memória foram prejudicados.
      • Caso eu tenha filhos, gostaria de fazer muitos momentos de memória com eles, para eles se lembrarem.
    • p. 62: Alguns fatos do passado me abalaram sim, tanto pela ausência de lógica e razão, quanto pela minha imaturidade em lidar com as situações. Preciso melhorar em diversos aspectos, para seguir mais firme pela vida, sem ser abalado por situações e acontecimentos aos quais a vida me sujeita a passar. Seguir mais firme.
      • Lc 21, 19: É permanecendo firmes que ireis ganhar a vida!
    • p. 66: escrever memória de fé sobre os principais fatos da vida:
      • Obrigado, Senhor, pela presença atuante desde as missas na igreja de Ipanema, quando eu era pequeno. Obrigado pela presença nos encontros de igreja, nas aulas na escola, nos momentos de estudo. Obrigado pela paciência que teve quando eu ficava bravo e piorava as situações ruins pelas quais passava. Obrigado por acreditar em mim quanto meus professores não acreditaram, como quando esqueci o dever pronto em casa em cima da cama e tive de pedir ao meu pai para levá-lo. Obrigado pela firmeza que apresentei quando fui chamado à secretaria achando que iria receber um elogio pelo bom desempenho na escola, e fui cobrado por uma mensalidade que já havia sido paga. Obrigado pelos momentos em que errei, mas mesmo assim permanecestes presente ao meu lado.
      • Obrigado pelo fim dos endividamentos que tanto me incomodaram e que em quase nada melhoraram a vida da minha família, me deixando bravo, ressentido com parentes que emprestaram o dinheiro, desapontado por não ter sido consultado previamente sobre a realização dos empréstimos. Obrigado pela experiência de ter presenciado a ação do livre arbítrio das pessoas, e por saber que elas tem a liberdade de fazer coisas que podem me prejudicar ou deixar triste e aborrecido, abalado. Obrigado pela oportunidade de sentir um pouco do que o Senhor sente quando erramos deliberadamente, seja por pura teimosia, ou burrice, ingenuidade ou qualquer outro motivo.
    • p. 68: frases marcantes de Santo Agostinho e fatos da vida que despertam gratidão e amor:
      • "Entrei na sede da própria alma (...) e nem aí estavas. E te dignaste habitar na minha memória desde que te conheci.
      • Despertam gratidão e amor em mim:
        • um momento em que um menino (aluno) do Centro Social São José de Calasanz colocou uma bala (doce) na minha mão quando me viu na rua.
        • o fato de ter ido frequentar o curso Pré-vestibular com o meu primo Juninho quando eu era bem novo e a escola Linus Pauling ter permitido que eu participasse das aulas.
    • p. 69: anotar seis acontecimentos que despertam para a memória do futuro (memória de esperança):
      • Acho estranho o termo memória do futuro: é uma coisa de difícil compreensão. Memórias que remetem ao futuro de esperança talvez seja um termo mais claro.
      • 1 - a comemoração do aniversário que prepararam para mim com bolos de coco enrolados em folhas de alumínio quando eu estava no Pingo de Gente.
      • 2 - eu andando de bicicleta na Caloi Cross que eu tinha quando era pequeno.
      • 3 - as brincadeiras de pista de corrida desenhadas no quintal com carvão e cabos de vassoura.
      • 4 - as vezes em que sofri preconceito após a mudança para o Estado do Espírito Santo devido à má fama da região em que fui morar.
      • 5 - a violência e a falta de respeito que presenciei no Estado do Espírito Santo, e a negligência dos serviços públicos e autoridades quando acionados para sanar os problemas comunicados.
      • 6 - o plantio de árvores e a criação do viveiro de mudas.
    • p. 71:
      • realmente, durante a gestação foi um período de vida tranquilo, vida tranquila.
      • na tranquilidade é mais fácil viver com Deus, pois se está em paz.
      • paz é algo que não é dependente de ser rico ou pobre, mas da tranquilidade de se estar com Deus, de preferência sem conflitos internos ou externos e sem incômodos que me afastam do contato com Deus.
      • No mês de Maio do ano de 1986, Deus chamou-me à vida, chamou-me pelo meu nome, e eu fui concebido por vontade da Trindade Santa, que sempre me amou. Vim de Deus porque vim dos meus pais por vontade de Deus e isso me faz sentir bem. Deus cuidou pessoalmente de minha gestação e, como diz o Salmo 138 (139), 13-18: Eu te louvo porque me fizeste maravilhoso.
      • Escrevi essa frase do Salmo porque realmente talvez eu não me dê conta da maravilha da minha criação, me menosprezando, e assim, menosprezando o trabalho de Deus ao me criar. Realmente é preciso ter a noção de ter sido criado como uma maravilha.
      • Vou celebrar o dom da vida dando uma volta de bicicleta contemplativa.
    • p. 74:
      • Lc 2,52:
        • E Jesus ia crescendo em sabedoria, tamanho e graça diante de Deus e dos homens.
      • Escrever uma longa e detalhada lista de lembranças da infância (até os 11 anos aproximadamente):
        • Morei em Ipatinga.
          • Lá tinha uma árvore com uma frutinha amarela gostosa. Tinha uma laje suspensa que servia de garagem. A casa era num terreno de declive acentuado (em torno de 40 a 50%), no bairro Bom Jardim. Tinha mais árvores, acho. Acho que tinha uva e um pé de abacates. Tinha uma rampa grande que dava acesso à cada, que ficava na parte de baixo. Parece que a casa tinha dois pavimentos, mas só morávamos em baixo. Não me lembro de Igreja nessa época.
        • Morei em Ipanema.
          • lá as ruas tinham calçadas enormes, que davam para a gente brincar. tinha ruas sem calçamento também, como em frente à casa da Vó Iolandina, em que jogávamos bola e brincamos de pique-bandeira.
          • lá eu me lembro da Igreja. Ia praticamente todo Domingo. Às vezes tinha barraquinhas de pescaria e quentão. Lembro dos peixinhos de papel enterrados numa lagoa de areia que a gente pegava com um bambu com anzol.
          • lá eu ia para a escolinha Pingo de Gente, ia para a casa da Vó Landa, andava de bicicleta Caloi Cross, fui para o pré-escolar na escola Coronel Calhau.
          • lembro dos sorvetes e picolés da Dona Jubinha, na esquina da farmácia em que meu pai trabalhava, que era do meu tio.
          • lembro do clube AABB em que fazia aulas de natação com o professor Valdez, que estalava as costas da gente no final da aula.
          • lembro que esqueci a bicicleta numa casa vizinha à escola Nilo Moraes Pinheiro, quando estudava lá, e fiquei procurando a bicicleta na escola por muito tempo até me lembrar de que tinha deixado a bicicleta na casa vizinha à escola.
          • lembro que xinguei um nome obsceno no cano externo de drenagem do banheiro dos professores. Não sei como, mas descobriram que fui eu, e fui parar na secretaria. Joguei a culpa em outro colega. Disse que ele tinha me incentivado ou algo assim (o que não deixa de ser lá muita verdade, pois estava imitando o que vi ele fazer na rua quando estávamos brincando). Depois de anos do ocorrido pedi desculpa para ele.
          • um dia no pré-escolar na Escola Coronel Calhau fui dar um abraço numa coleguinha depois da aula, e o moço que trabalhava com o meu pai e foi me buscar no fim da aula viu e começou a me chamar de "Daniela Gordinha", por causa do abraço na menina. E assim foi por um longo tempo.
        • Escrever uma longa e detalhada lista de lembranças da adolescência:
          • primeiramente, quero deixar claro aqui que o termo adolescência é relativamente recente no uso da história: cerca de um século atrás, as pessoas desde cedo já suportavam obrigações de adultos, sendo cobrados e trabalhando para ajudar no sustento da família, limpando chaminés, e fazendo coisas que os adultos não conseguiam pelo seu tamanho, por exemplo.
          • A adolescência poderia ter sido muito melhor. Mudei de Ipanema para Serra, no Espírito Santo. Infelizmente sofri com o preconceito da sociedade por morar num dos lugares de má fama devido à bagunça e à violência, o Bairro Feu Rosa. Bastava falar do bairro em alguns locais quando me perguntavam onde morava que já era motivo de brincadeiras de mal gosto, de menosprezo, e coisas assim. Tornou-se um grande sofrimento morar num lugar de má fama. Acredito que isso me prejudicou muito. Mas também pode ter me ajudado a ser mais crítico e racional, talvez até demais às vezes.
          • Me lembro de estudar na escola EPSG Jacaraípe. Vivia me apaixonando: pela professora de Matemática, pela colega morena bonitinha, pela colega loirinha, pela aluna nova que limpou os óculos na minha camisa, por uma moça loira linda que tinha na escola, por outra moça branquinha de cabelo preto. Até me declarei para duas das moças. Mas nunca namorei nenhuma delas.
          • Fazia meus deveres bem e corretamente. Não colava e nem ajudava a colar. Tinha um colega, o Thiago, com quem fazia os exercícios de química e respondia assim que o professor acabava de escrever no quadro. Aí o professor perguntava: vocês não copiaram o exercício? E a gente respondia sem copiar.
          • Lembro que estudei inglês com o meu primo, que também me levava para as aulas do pré-vestibular que ele cursava. Era muito legal.
          • Lembro que entrei para o curso do SENAI de eletricidade, como menor aprendiz. Também foi muito bom.
          • Entrei para o CEFETES, na minha segunda tentativa para o Ensino Médio. Passei na 10ª colocação. Precisei fazer o 1º ano novamente. Os dois primeiros anos foram bons, mas o último ano foi muito ruim. Não enturmava com os demais alunos, andava muito cansado e aborrecido com o tempo que gastava todo dia para ir de ônibus, e fiquei mais cansado ainda quando comecei a cursar o pré-vestibular junto com o ensino médio. Se pudesse mudar, não cursaria o pré-vestibular ao mesmo tempo novamente, pois me prejudicou.
          • Frequentava a Igreja rotineiramente, mas era diferente, pois havia um ar de pobreza e revolta que não encontrava lá em Minas Gerais. Acredito que eram as ideias da Teologia da Libertação que as pessoas queriam inserir na Igreja local. E, pela minha própria experiência, vi que as ideias mais colaboram para afastar as pessoas de Deus, do que estimular a prestar atenção na celebração (assim que se chamavam os cultos, pois não havia padres na maioria das ocasiões, o que eu achava absurdo, pois frequentava as Missas praticamente todos os Domingos). Foi uma grande perda mudar para um lugar em que não havia a disponibilidade constante de sacerdotes. A qualidade das celebrações era muito pior, reduzindo a qualidade das reflexões sobre as leituras e da participação das pessoas.
          • Se fosse possível, gostaria de ter passado a adolescência em um local com melhor infra-estrutura e sem a má fama que tanto me fez sofrer com o preconceito.
          • Arranjei a minha primeira namorada, uma vizinha linda. Namoramos uns dois anos.
        • Escrever com relação à Juventude uma longa e detalhada lista de lembranças:
          • Terminei o namoro com a minha primeira namorada devido à imaturidade minha.
          • Entrei para o curso Superior de Saneamento Ambiental pelo CEFETES, que virou IFES. Fiz a escolha porque achei que era o curso mais legal que tinha nas opções. Deveria ter feito um curso mais tradicional, pois sofri junto com o preconceito que os cursos tecnólogos implantados e difundidos recentemente no Brasil sofriam também. E eu só marquei porque achei que era o curso mais legal.
          • Conclui o curso de Saneamento e fiz o estágio dele na UFES, graças à amiga Emília, companheira de curso e muito legal.
          • Entrei no Mestrado de Administração da FUCAPE como aluno especial, antes de concluir o Saneamento. Perdi uma bolsa que ajudaria a pagar a mensalidade do Mestrado por não ter concluído o curso de Saneamento rapidamente.
          • Lembro que meu pai me criticou quanto ao Mestrado: acho que a minha família deveria ter me apoiado mais, ao invés de criticar e dificultar as coisas.
          • Fiz muitas burrices devido à imaturidade.
          • Deixei de ganhar muito dinheiro trabalhando como voluntário por muito tempo, pagando marmita e transporte. Sofri devido à falta de planejamento, organização e maturidade.
          • Continuei frequentando à Igreja. Passei cerca de seis meses afastado, indo sem a devida assiduidade. Estava revoltado com muitas situações, especialmente por me dedicar tanto e não ver avanços significativos na minha vida. Me dediquei a coisas que não davam frutos, mas que eu queria que dessem. Os erros serviram como experiência, mas eram experiências que se eu pudesse eu preferiria não ter, e ter outras melhores no lugar.
          • Trabalhei no dia do meu aniversário sozinho até umas onze horas da noite num experimento científico que não era meu somente, especialmente por estar fora de horário e por eu ser apenas um estagiário ou algo do tipo como aluno de iniciação científica (fiz coisas que não deveria ter feito, pelo menos não sem acompanhamento e remuneração adequada).
          • Desisti de várias coisas que desejava muito, como o Curso de Física da UFES, em que não conseguia cumprir as atividades, devido ao excesso de coisas que estava tentando fazer.
          • Aprendi que devo iniciar e terminar as coisas que me proponho a fazer, ao invés de sair iniciando várias atividades, achando que vou dar conta, e não concluir nenhuma.
          • Se eu pensasse que eu era um projeto de Deus, certamente teria pensado melhor e agido melhor. Faltou consciência, determinação, firmeza.
          • Lembro que no dia da minha Crisma, a Camila, uma moça muito bonita, que se preparou na minha turma de Crisma, pegou na minha mão. E eu achei estranho, pois não esperava aquela situação e não era momento de oração ou algo parecido. Mas foi um momento legal, que eu não soube interpretar.
        • p. 75: rezar um terço, meditando os mistérios gozosos e escrever o que pensou:
          • não pensei em nada relevante para anotar aqui. Mas é possível pensar que Jesus era um menino relativamente independente com 12 anos de idade. Também é preciso lembrar que a expectativa de vida média na época era muito menor, e que crianças faziam trabalhos de adultos e ajudavam em tudo o que era possível. Assim, talvez ele já fosse considerado inteligente e responsável o suficiente para não ser vigiado de perto pelos pais, que foram surpreendidos quando ele foi encontrado no templo. Apesar de viverem de perto com o menino, a surpresa deles revela que eles não sabiam de fato o potencial intelectual dele, o que foi algo inesperado.
    • p. 82:
      • ler Jo 21, 15-17
      • colocar-se no lugar de Pedro
      • Acho que eu não responderia como Pedro, achando que amava mais do que os outros em volta. Pensando em mim mesmo, sem estar de barriga cheia e do lado de Jesus pessoalmente, acho que responderia que não. Ele devia estar bem ao lado de Jesus, o que poderia causar inveja ou coisa parecida entre os outros. Talvez por isso Jesus tenha dito três vezes a pergunta e dado a ordem de ele se responsabilizar por apascentar as ovelhas. Talvez Pedro se sentisse orgulhoso, e assim, o orgulho foi quebrado. Poucos horas depois, sabemos que foi outro o que próximo aos pés de Jesus pregado na Cruz: o jovem Tiago, junto com Maria.
    • p. 83:
      • Para Deus ser minha razão de viver, acredito que preciso fazer mudanças: pensamentos, atos. Acho que preciso cuidar mais de mim. Evitar trabalhar demais. Me controlar melhor, me programar e me organizar, para cumprir as tarefas fora dos Domingos. Dedicar os Domingos a Deus e ao descanso. Viver melhor.
    • p. 88:
      • Fiquei pensando sobre as seis atitudes da formiguinha, mas não vi seis. Reli e ainda continuei achando mais. A história da formiguinha ensina a pedir ajuda a quem pode ajudar e a aceitar a ajuda quando ela vêm, ao invés de continuar reclamando e deixando tudo como está.
    • p. 89:
      • Passei a achar o livro muito trabalhoso e quis passar a ler sem fazer os exercícios. Na minha opinião, acho que ficou muito pesado a realização dos exercícios. Deveria haver um aviso sobre o tempo a ser gasto na realização deles.
      • Orar com o texto II Coríntios 4, 7-15:
        • não consegui entender porque o texto foi colocado após a história da formiguinha. Talvez as autoras queiram dizer que é preciso enfrentar os sofrimentos para que a vida prospere nas outras pessoas, mas o contexto parece ser bem diferente do contexto da história da formiguinha que se lamentava e que nem mesmo recebendo ajuda saiu do lugar.
    •  p. 98:
      • Parece que os solteiros foram esquecidos no livro, ou não são o foco das autoras.
      • Parar de condenar e passar a olhar os fatos, ao invés de nos deixar guiar por preconceitos.
    • p. 105:
      • orar com Mt 5, 38-48
      • Ler o texto de Mt 5, 38-48 pode parecer absurdo etc. Emprestar e andar o quanto for pedido com quem pedir, por exemplo. Porém, a mensagem que se passa vai muito além disso: pode ser para nos fazer pensar como Deus agiria, fazendo chover sobre todos, bons e maus. Paremos para pensar: Deus se prejudica quando faz chover sobre todos? Se Deus não se prejudica ao fazer isso, porque iríamos fazer uma coisa a alguém que poderia vir a nos prejudicar, como emprestar uma ferramenta e recebê-la quebrada ou danificada? Não faz sentido. Tentar ajudar alguém já sabendo que poderá se prejudicar é algo ruim. Não é como ajudar a pessoa machucada na rua, como o bom samaritano da parábola, mas sim como enfiar a própria mão numa faca e se cortar já sabendo. É preciso saber em que situações se deve ajudar, e em que situações se deve permanecer quieto e calado como Deus.
    • p. 111:
      • Perdoar é necessário para nos livrarmos das coisas que nos atrapalham a melhorar. Pense um pouco: se não perdoa, fica pensando em coisa ruim e tem sentimentos ruins. Se perdoa, pode pensar em coisas melhores e boas. Perdoar não é deixar acontecer novamente uma coisa ruim, se puder ser evitada: deixar acontecer novamente é burrice, caso possa se evitar. Perdoar é seguir em frente, sem se amarrar ao que de ruim aconteceu. É compreender o que aconteceu de ruim, aprender o que for possível da situação, para evitá-la, e continuar a vida por caminhos melhores.
    • p. 118:
      • exercício no livro
    • p. 120:
      • A falta de apoio dos meus pais e familiares, e o modo deles de pensar, que conflita com o meu, muitas vezes me deixou triste e me sentindo solitário, com vontade de me afastar de tudo e ir viver em solidão. Me fez querer viver sem família. Mas será que foi isso mesmo ou isso é apenas uma interpretação minha? Vou tentar olhar os fatos e analisar. Bem, se eu estou ainda em situação de dependência dos meus pais, por mais que eu ajude trabalhando cerca de 12 horas por dia, alguma coisa deve estar errada em mim ou precisando de melhoria, pois com 33 anos eu já deveria estar mais estruturado e menos dependente. E sim, eu errei em várias más escolhas. Talvez eles não me queiram por perto, talvez não queiram a ajuda que ofereço praticamente todos os dias, talvez não precisem da minha ajuda. E, caso realmente não precisem da minha ajuda, a premissa que eu assumi por muito tempo, de que eles precisavam de mim, pode ser falsa. E se a premissa for falsa e eles não precisarem de mim, o que eu acreditei foi falso e eu poderia estar em outras atividades que me deixariam em uma posição de muito menor ou de nenhuma dependência deles. E então eu poderia ser mais produtivo, me sentir mais útil e valorizado, respeitado, e talvez trabalhando menos e com mais rentabilidade. A mudança passa por mim. Sou eu quem precisa de mudança. Culpar meus pais e familiares pode ser uma fuga das minhas responsabilidades. Um jeito fácil de tentar escapar dos meus deveres, desejos e metas. Talvez quem disse que eu tive medo estivesse certo de algum modo, ainda que não fosse medo o que eu tinha, mas algo que acabava resultando em um aspecto de ação de quem tem medo. E por não ser medo, eu não tinha entendido a mensagem, e acabei ficando bravo com quem havia me dito sobre o medo, sem pensar no que realmente poderia ser. E o que deve ser pode ser: desejos reprimidos e impossíveis de serem concretizados, como ser piloto de caça da força aérea ou piloto de Kart e corrida. E digo impossíveis porque hoje sei a quantidade de aviões F-22 que foram produzidos (cerca de 200 aeronaves), a um custo de aproximadamente 150 milhões de dólares cada uma delas. Pouquíssimos são os pilotos de aviões de caça no mundo. E quanto ao número de pilotos, também são poucos. A chance de eu me tornar um piloto de corrida era baixíssima. Além disse, sempre vi muita televisão, e passei, talvez, a achar que as coisas fossem fáceis demais de serem obtidas, sem pensar que as imagens da televisão e dos filmes eram obtidas por meio de pessoas altamente treinadas, às vezes até com dublês, e repetidas várias vezes até ficarem boas e chamativas. E então, não ver um sonho meu realizado, ou vários deles, me frustou, me deixou triste, me deixou querendo a solidão. Acho que o meu maior adversário possa ser eu mesmo, com os meus desejos frustados, e talvez eu tenha que me perdoar e recomeçar, mais uma vez.
    •  p. 125:
      • exercício de marcar.
    • p . 126:
      • ler Jo 20, 19ss
    •  p. 127:
      • ver Jesus, que estava morto e todo esfolado, andando e falando novamente, deve ter sido um grande espanto. Mas também serviu para animar as pessoas na realização da missão, pois ver um milagre desse tamanho acendeu uma fé que se tornou difícil de ser abalada. O que levou-os a até aceitar a morte, pois não era mais um limite na vida.
    • p. 133:
      • O passado pode ser aproveitado como experiência, mas, tal como na economia, não é garantia de resultados futuros.
        Meu relacionamento com o passado tem sido mecanicista, como se apenas uma repetição de algo parecido pudesse resultar em algo bom ou ruim novamente. Eu preciso aproveitar melhor a minha experiência passada e ser mais responsável com as minhas atitudes no presente em busca de resultados melhores e mais produtivos.
    •  p. 134:
      • Minha relação com o meu passado é conflituosa, pois me dediquei muito, mas não acho que recebi o reconhecimento e méritos devidos à dedicação aplicada: assim, a relação com o passado é de injustiça, de revolta. Preciso harmonizar a relação para obter melhores resultados de agora em diante, utilizando o passado como uma grande fonte de experiências, capaz de me proporcionar melhor embasamento para a tomada de decisões.
      • Tenho pensado melhor e tentado ser mais paciente para agir melhor. Para ser mais livre e responsável em relação ao meu passado pretendo utilizar a oração, a reflexão e a coragem para tomar posicionamentos diferentes em face dos desafios da vida e ver que resultados novos posso obter.
      • Somos sempre livres com relação ao passado. Ficar preso nele é apenas uma ilusão, pois sempre podemos agir livres do passado, dentro de nossas limitações legais, financeiras etc. Somos limitados pelos nossos recursos financeiros, intelectuais, etc. Mas isso não impede a realização de uma atitude diferente, com responsabilidade, caso seja possível e desejável. O passado não é capaz de prender alguém (eu). Se há o sentimento de prisão, ele não passa de mera ilusão. O contexto social, sim, pode significar uma espécie de aprisionamento, mas ele pode ser modificado ou até mesmo abandonado, como os refugiados que fogem das guerras largando tudo para trás, ainda que isso possa ser de difícil realização.
      • O sentido na vida de Jó era cumprir e aceitar a vontade de Deus. O sentido na vida da pecadora pública eu não sei. O sentido na vida da mulher adúltera deve ter sido a busca por alegrias passageiras. O sentido na morte de Jesus foi atender os desígnios de Deus e se doar por um bem maior, de conscientização da humanidade contra os horrores do poder indiscriminado, da vida corrupta e ordenada para a busca de prazeres a qualquer custo. Essas pessoas encontraram o sentido de viver conforme os desígnios de Deus. Eu escolho dar ao meu passado o sentido de construção e de busca de uma realidade melhor e mais produtiva.
    • p. 135:
      • O sacrifício de Jesus que passou pela cruz pode dar sentido à vida de quem não tem mais esperança, de quem sofreu muito e não quer mais continuar a viver na condição em que está. No meu caso, na minha vida, vejo como um exemplo de como sofrer calado e servir de exemplo para apontar injustiças e para apontar onde é possível melhorar.
      • O caso de Tomé foi algo interessante, pois ele mesmo tendo cerca de cerca de 10 ou mais testemunhas, que conviviam com ele cotidianamente, e que não apresentavam sinais de loucura, estando em perfeita saúde, se negou a acreditar: trata-se de algo interno, psicológico, que não permitiu a ele aceitar, já que os demais não tinham nada a ganhar, caso se tratasse de uma fraude. Vamos supor que Tomé tivesse confiado em seus amigos, como faria caso eles dissessem que tinham pescado uma baleia ou um peixe muito grande, ele teria dito algo como: "que bom, posso ver também?". O que seria uma reação de confiança e de curiosidade. Mas, preso em seus sentimentos, não se permitiu nem a curiosidade, e desprezou o testemunho de 10 ou mais pessoas sãs e em perfeito estado mental. Julgou todos como loucos ao não aceitar a verdade. E ficou preso no pensamento de que era impossível o que havia sido relatado.
        O meu caso também parece ser de não acreditar ser possível sair da situação em que estou, de dependência de estar sempre presente e perto dos negócios dos meus pais, que nem meus negócios são, de não sair da presença dos meus pais, de não me aventurar no mundo, de não criar meus próprios negócios e caminhos, com medo de que meus pais entrem na miséria, sofram prejuízos, sejam trapaceados, e de que eu não esteja presente para ajudá-los. É o medo que me trava já faz muito tempo em não me aventurar em boas aventuras, preso quase o dia todo em situações de pouca produtividade, me sentindo humilhado e desvalorizado e vendo os frutos do que produzo serem mal utilizados e desprezados. Preciso vencer o medo que me barra a saída para uma vida mais produtiva, com mais fé, mais dignidade, mais felicidade, mais amigos, mais sossego, mais tranquilidade, mais útil para Deus e para a sociedade.
    • p. 145:
      • Meu pai é de cor branca, com aproximadamente 1,60m de altura. Quando eu era pequeno, achava a atuação dele muito importante na minha vida. Acho que ele era quase um herói pra mim. Lembro que uma vez sai na chuva, com uns 7 anos de idade, para ir buscar remédio para ele em uma outra farmácia para ele poder realizar um atendimento para a filha do juiz de Ipanema (as duas farmácias eram do meu tio, e acredito que a lembrança está correta, pois a moça estudou comigo também).
        Lembro do meu pai mexendo com as ferramentas dele, especialmente um alicate com cabo meio marrom transparente da marca Tramontina. Lembro que ele fazia uma horta boa atrás da farmácia de Ipanema, onde tinha um quintal grande, e até criou frangos lá.
        Uma vez ele me mandou decorar a tabuada, e eu agarrei no sete vezes sete. Não sei porque, mas ele me deu uma surra com correia de máquina de costura de pedal, uma espécie de fio de metal com uma grossa camada de borracha flexível e lisa em volta.
        Lembro que tive problemas de disciplina quando era pequeno, com aproximadamente uns 8 anos de idade. Tinha uma moça que tomava conta de mim e dos meus irmãos que reclamou comigo do meu comportamento: eu me lembro disso.
        Depois da infância meu pai parece ter se tornardo uma pessoa distante, agarrada ao trabalho. Comprou a primeira farmácia dele num município muito violento do Estado do Espírito Santo e trabalhava até aos Domingos (quando ele era empregado em Minas Gerais, o expediente se encerrava aos Sábados ao meio-dia), sem resultados financeiros que compensassem essa situação. Talvez ele virou um escravo do trabalho, numa fuga da vida, por viver em um lugar violento e ter perdido a vontade de sair ao conhecer melhor a região em que foi morar, e por ter poucos amigos na região.
        Porém, apesar da escravidão e prisão no trabalho e a baixa renda, ele continuou a frequentar a Igreja e auxiliava nas etapas de construção e na preparação e atendimento das festas religiosas (Padroeiro São Sebastião, festa da primavera, etc.). Muitas vezes saímos da Igreja por volta da meia-noite, trabalhando nos preparativos, limpando, arrumando, assando churrasquinho.
        Lembro que uma vez ele me levou a uma psicóloga sem me dizer o que era, quem era, nem o que eu iria fazer lá. Ele me largou num lugar parecido com um apartamento, onde uma mulher me chamou para dentro e fechou uma grade enorme que ficava no lugar da porta. E sumiu. A mulher disse que as pessoas mais velhas adquiriam calcificações nos neurônicos, coisa que eu achei absurda. Fiquei muito bravo com ele.
        Resolveu estudar depois de adulto e conseguiu se graduar em Farmácia. Estudamos na mesma escola por alguns dias, mas os conflitos eram constantes nos poucos momentos em que estávamos perto.
        Mas mesmo com a atuação na Igreja, acho meu pai aéreo e distante em relação a mim. Talvez por ter sido exposto a situações de violência extremas, tanto por ouvir e ver, quanto por ser atingido pessoalmente, levando um tiro.
        Realizou alguns maus negócios, sem me avisar, como tentar mexer no setor de mineração. O fato de ter me escondido me magoou muito. A ação escondida resultou numa situação desagradável de redução de capital, e eu me meti na situação para ver se o investimento era sério e vi que precisava cessar o prejuízo. Tive que me dedicar sem receber para tirá-lo fora do mal investimento que tinha realizado escondido de mim.
        Recentemente tenho tentado fazer ele me tratar melhor, me escutar, me dar mais valor e atenção. Às vezes ele escuta, às vezes fica aborrecido.
      • Meu pai conversa com a minha mãe, e frequentemente decidem agir sem nem ao menos me avisar: o resultado é que só fico sabendo de muitas coisas depois que elas aconteceram, o que me deixa constrangido e aborrecido frequentemente. Com os meus irmãos meu pai parece agir diferente desde muito tempo atrás: trata diferente e não parece realizar cobranças que realizou comigo. Talvez ache que só precisava cobrar de um filho que os outros seriam automaticamente cobrados.
        Meu relacionamento com eles é péssimo, sem amizade e sem confiança. Parece uma relação perde-ganha: eu perco e eles ganham, eu trabalho e eles ficam com o lucro, eles sujam e eu limpo, eles negociam mal e escondido e eu tenho que entrar no meio para cessar os prejuízos, eu dou conselhos e eles não ouvem e ainda me desprezam. Escuto absurdos frequentemente sobre temas como formação acadêmica. Lembro uma vez que o meu pai disse algo do tipo: "... mas o mestrando não pode...", algo que me deixou muito aborrecido, devido à falta de apoio para a realização das atividades: lembro que eu fiquei sem almoçar, e comia pão com ovo na cantina para economizar, devido ao meu mal planejamento e mal uso dos recursos disponíveis, e ainda ouvia essas coisas desestimulantes.
        Era quase uma guerra dentro de casa: quando fomos reformar a casa começaram disputas para ver quem iria ficar com determinado quarto, como seria o vaso sanitário. Lembro que o meu irmão ficou incomodando dizendo que queria um vaso sanitário quadrado. Lembro que a minha irmã chegou no meio da obra com uma fita métrica querendo medir como seria um guarda-roupas para instalar num espaço que não estava destinado a ela. Lembro também que ela queria que o banheiro fosse anexado ao quarto dela, ao invés de ser disponibilizado para todos da casa. Muito egoísmo e disputas desnecessárias e improdutivas.
    • p. 146:
      • Lembranças felizes com relação ao meu pai:
        • lembro uma vez que fomos soltar pipa na AABB de Ipanema-MG
        • lembro de quando íamos à casa da Avó Iolanda e tirávamos uma lasca do toucinho que ficava pendurado em cima do fogão à lenha: aquilo era muito bom
      • Lembranças dolorosas com relação ao meu pai:
        • lembro de quando meu pai fez a negociação da mineração junto com o meu irmão e escondido de mim
          • preciso perdoar a atuação deles escondida e os danos que me causaram ao usarem meus esforços sem pagamento para tirá-los do mal negócio.
            preciso ver as coisas boas que eles fizeram e dar mais valor a elas.
        • lembro que o meu pai ficava escravizado preso no trabalho depois que mudou para o Espírito Santo
          • preciso perdoar o meu pai pelo tempo em que ele se enfiou no trabalho e pelo mal exemplo que me deu, ao se afastar da família se prendendo em excesso ao trabalho.
        • lembro que ele vendeu a Belina (carro) dele e pegava o carro do meu primo, que era sócio dele, emprestado, para nos levar para a escola, em Jacaraípe.
          • preciso perdoar a falta de habilidade do meu pai com a realização de negócios e com os maus negócios que realizou
        • lembro que ele ficou devendo minha tia muito tempo quando resolveu comprar a farmácia no Espírito Santo.
          • fiquei com ressentimento da minha tia também, devido à dívida, pois era frequente pagamento dos juros etc., o que me deixava muito aborrecido, pois nunca havia estado em uma situação de dívida. Não podia comprar uma coisa porque estava devendo, não podia fazer alguma coisa porque estava devendo. Posso passar a encarar a situação como um aprendizado e que aprendi a viver sem poder comprar coisas e fazer coisas tanto necessárias quanto apenas por vontade. Aprendi a viver austeramente, trabalhar sem receber nada em troca, e a viver com poucos recursos.
        • lembro que ele falou que o meu primeiro namoro era fogo de palha.
          • preciso perdoar o meu pai, e encarar o comentário como uma expressão de qualquer pessoa livre e que disse o que queria dizer.
    • p. 147:
      • Lembranças felizes com relação à minha mãe:
        • lembro da viagem ao sítio, em que passamos uma mangueira pela metade da extensão do terreno na área de mata ciliar
        • lembro da farofa de farinha de milho com ovo que aprendi a fazer sozinho desde pequeno
      • Lembranças dolorosas com relação à minha mãe:
        • lembro de quando separei grupos de produtos por tipo e tive que viajar a trabalho, e quando voltei os produtos haviam sido desagrupados
          • preciso perdoar a minha mãe e posso encarar a situação como um estímulo para abrir um negócio próprio
        • lembro da relutância da minha mãe em me deixar assumir tarefas como a lavagem das minhas roupas e cozinhar, e como interferia quando eu estava realizando as tarefas
          • preciso perdoar a minha mãe e posso encarar a situação como um estímulo para avançar em novas aventuras e conseguir uma moradia própria
        • lembro quando a minha mãe arrumava casa para receber visitar e encaixotava coisas em que eu estava trabalhando, o que aconteceu várias vezes e me deixou muito aborrecido
          • preciso perdoar a minha mãe e posso ver a situação como um estímulo para construir uma oficina ou laboratório próprio para a execução dos meus trabalhos e experimentos.
      •  Leitura de Lc 2, 41-52
        • Jesus voltou obediente para a casa com os pais. Mas uma coisa interessante é que eles iam todos os anos, provavelmente desde que voltaram do Egito, para a festa em Jerusalém. Com 12 anos, as crianças já eram tratadas como adultos antigamente, realizando trabalhos em tudo o que era possível. Assim, era natural que os pais não se preocupassem com o paradeiro do menino de imediato, pois eles tinham confiança nele e era normal que estivesse com alguma pessoa conhecida ou em algum lugar de rotina, já que a cidade já era frequentada rotineiramente pela família. A surpresa foi por ele ter ficado além do previsto, cerca de 4 dias até ter sido encontrado. Ele conseguiu se manter com saúde, ativo, e no meio de pessoas de destaque na sociedade intelectual e religiosa da época, por 4 dias, encarando a situação como o trabalho dele, o que realmente era. Jesus encarou o trabalho que a ele foi confiado e o realizou deixando de lado literalmente tudo: família, amigos, caravana, e foi se ocupar das coisas do Pai dele. É um ótimo exemplo de como devemos agir: nos ocupar das coisas que realmente devemos nos ocupar.
      •  p. 162:
        • Sofrimento: endividamento familiar
          • como o vivi: com rancor, por trabalhar e não poder usufruir dos resultados do trabalho.
          • como dar-lhe sentido: pensando nele como uma experiência que me forneceu habilidades para sobreviver com poucos recursos
        • sofrimento: perda de uma namorada querida com quem queria me casar:
          • como o vivi: triste, melancólico, como um perdedor
          • como dar-lhe sentido: valorizando a experiência como um aprendizado para saber que as coisas da vida passam, as pessoas morrem, as plantas se queimam, os carros enferrujam.
        • sofrimento: desprezo na família e desvalorização e incompreensão das minhas habilidades intelectuais
          • como o vivi: com rancor, rebeldia, intolerância, revidando acusações
          • como dar-lhe sentido: vendo, enxergando, os momentos de humilhação como oportunidades para me tornar mais experiente, calmo, sábio e eficaz.
        • sofrimento: descobrir que um membro atuante da Pastoral Ecológica estava usando drogas, e que o uso era habitual, e que os demais participantes da equipe pastoral sabiam que ele usava drogas
          • como o vivi: como uma tremenda decepção, que me fez abandonar a atuação na pastoral ecológica, a qual eu coordenava na época.
          • como dar-lhe sentido: entender a situação como uma experiência que me auxiliou a enxergar problemas possíveis que uma equipe pode enfrentar, como o caso grave de uso de drogas por um ou mais dos componentes da equipe, e que os integrantes da equipe podem supor que o líder conhece uma situação que na realidade é desconhecida.
        • sofrimento: rotina de estudos muito longe de casa, com longos tempos diários de transporte público ineficiente
          • como o vivi: vivia cansado; o transporte cansava mais do que a rotina de estudos; fiquei exposto a muitas pessoas que me trataram mal, estressadas, mal humoradas; fique exposto a muitas situações desagradáveis, como conversas de outras pessoas, barulhos de equipamentos sonoros, além do barulho exaustivo dos ônibus.
          • como dar-lhe sentido: vendo a situação como uma experiência de aprendizado para tomar melhores decisões, incluindo o fator de transporte, tempo de deslocamento e condições ambientais na tomada de decisões.
        • A vida é cheia de escolhas livres. Cada vez em que decidi ir para a escola longe, estava me sacrificando para a conclusão do curso lá. Escolhi cursar Saneamento livremente, ninguém me obrigou, e foi mais um período de sofrimento, sem reconhecimento e sem apoio necessário para cursar bem, Escolhi realizar o curso Kumon de Matemática, depois de adulto, e tive de encarar a situação humilhante de estudar com crianças da idade pré-escolar ao meu lado, além da falta de instrutores adequados para o nível de matemática em que passei por muito tempo; hoje agradeço a presença da instrutora Isadora, que me apoia muito, e compreendo que sem a presença das crianças não haveria número suficiente de alunos para manter a escola em funcionamento; também aprendo muito sobre o comportamento humano vendo o que as crianças fazem e como elas se comportam, e como os instrutores colaboram para o desenvolvimento delas, mantendo o foco e a disciplina, premiando os bons desempenhos.
      • p. 169
        • Lembrar e confessar os pecados desde a primeira comunhão. As autoras recomendam, depois de confessados os pecados, queimar a folha e esquecer os pecados. Eu discordo da posição delas de esquecer, especialmente porque o cérebro pode se lembrar, pois os fatos estão registrados.
        • Ler Jo 8, 1-11
        • São Bernardo de Claraval: "Quando estou dividido em mim mesmo é porque não estou unido a Deus"
      • p. 175
        • Explicação sobre o Projeto de Vida Pessoal (PVP - proposto pelas autoras)
          • Assunto: Ordenar o passado para o amor
        • as autoras propõe a análise em "áreas da vida" e analisar:
          • como está
          • como gostaria de ser/estar
          • o que é preciso fazer para alcançar o que se quer
          • que meios/auxílio utilizar para conseguir o que se quer
          • quando fazer o que se propõe a fazer
      •  p. 181
        • Reflexão minha:
          • Deus deve ser o nosso herói. Andei pensando sobre o assunto esses dias. Devemos ser como Deus. Devemos querer ser como Deus. E isso tem um bom motivo: Deus é bom, e é o melhor exemplo que existe. Deus não se cansa. Deus colabora sempre da melhor maneira possível.
            Várias crianças brincando fingem ser o Homem-aranha, o Hulk, ou um animal, como um tubarão ou uma baleia. Elas veem a situação com admiração. Mas qual herói é mais herói do que Deus? Se o imitarmos verdadeiramente, a chance de nos tornarmos heróis também será muito alta. Ele é digno de imitação, Ele é exemplo constante sobre como se deve agir.
            Se resolver imitar Deus, lembre-se do que os humanos fizeram com Ele, pregando-o na cruz: pode ser o pagamento que a humanidade lhe dará pelos seus préstimos de herói.
      • Decidi realizar uma leitura mais rápida do livro. Mas vou continuar a escrever aqui o que achar importante sobre a leitura.
      • p. 190
        • é proposta uma análise de limite, com a aplicação da metodologia apresentada na página 175:
          • limites humanos
          • limites físicos pessoais
          • limites intelectuais
          • limites sociais
      • p. 193
        • proposta uma avalição pessoal
      • p. 194
        • Ler IICor 12, 10 e ICor 1,27
        • Quando Jesus parecia frágil e fraco na cruz, Ele se manteve forte, e não pediu nenhuma ajuda especial, enfrentando o desafio até o final, sem pedir nenhum anjo para intervir, sem atacar nenhum dos soldados diretamente, sem usar seus poderes paranormais.
      • p. 205 e 206
        • Ler e refletir
          • Mt 8,20, Lc 10,38-41, Mt 26,6-13, Lc 9,10-17, Jo 8,1ss, Lc 7,36ss, Lc 19,2-10, Mt 20,29-34, Mt 10,1, Mt 17,14-20.
          • Fazer a nossa parte. Ter fé. Ver as nossas necessidades. Enxergar as necessidades dos outros. Abrir mão de coisas a que temos acesso.
      • p. 212-214
        • Fraqueza: inveja dos atores dos filmes de televisão
        • Esquadrinhamento: desejo de ter coisas e ser famoso como eles
        • Ocasiões em que se manifesta: quando vejo filmes
        • Combate: evitar ver filmes com situações de relações sociais que me levem a sentir inveja.
        • Minha vida espiritual é razoável, mas precisa melhorar em oração e fé, e em determinação e organização.
      • p. 225-226
        • Sl 130
        • I Cor 13
        • Preciso ver onde preciso melhorar, aceitar minhas limitações e viver o milagre que é a vida, que é um presente.
      • p. 228-233
        • Jesus frequentava as festas da cultura judaica, como os casamentos, a páscoa. Também seguia e cumpria os costumes e deveres, acompanhado pela família, tal como a realização do censo na época do seu nascimento. Comparecia ao templo judaico e participava das atividades religiosas.
        • Infância:
          • Me lembro da casa da infância como um lugar bom, com piso de madeira, tranquilo, com banheiro grande, sala, quartos, área externa. Ambiente fresco. Tinha água encanada, energia elétrica e telefone.
          • Achava minha casa bem tranquila, e não pensava em segurança em relação a ela. Inspirava tranquilidade.
          • Tinha bons vizinhos, idosos e criança. Às vezes ía brincar com eles, visitar. Não eram muitos. Tinha espaço para brincar na calçada e no quintal.
          • Morava somente a minha família na casa. Dormia com o meu irmão mais novo, no quarto. Dormia o tempo necessário.
          • Na casa havia horários. A casa era limpa e arrumada. Às vezes havia gente contratada para manter a casa em ordem.
          • Gostava da casa e da família.
          • Me mudei acho que 4 vezes com a minha família até hoje. 2 em Ipatinga, 1 para Ipanema e 1 para a Serra.
          • Nunca me mudei sem a minha família ou pessoas que moram comigo. Mas já passei um longo tempo na zona rural sozinho.
          • Fiquei longe da família uma vez, por motivo de trabalho, na zona rural, sozinho. Acredito que foi uma experiência muito boa para utilizar e desenvolver habilidades que não podia desenvolver acompanhado por outras pessoas. Foi um período tranquilo, de aprendizado e coragem. Lembro que tinha dores de barriga frequentes antes da viagem, mas que melhoraram com o novo estilo de vida na zona rural.
          • Eu raramente dava trabalho para os meus familiares. Tomava banho, fazia farofa com ovos, ajudava nos trabalhos quando me levavam.
          • Sempre havia roupas limpas. Tinha roupas adequadas ao clima. Vestimentas eram apropriadas às ocasiões.
          • As refeições eram com as pessoas juntas, sempre que possível. As pessoas se sentavam onde queriam.
          • A comida era colocada à mesa. Havia talheres normalmente.
          • Fui amamentado aproximadamente até 1 ano de idade pela minha mãe. Acredito que por volta dos 6 meses já me davam alimentos diferentes. Acho que com 2 ou três anos já comia sozinho.
          • Havia alimento bastante para todos. Comíamos o que era servido, sem reclamar, com exceção do meu irmão, que não gostava de feijão. Os meus pais procuravam alimentos bons.
          • Não havia hábitos de lazer. Às vezes arrumávamos algo para fazer, como soltar pipa, fazer um passeio, algo do tipo. Mas não era rotina. Quase não dependiam de dinheiro. Eu gostava das brincadeiras.
          • Não tinha animal de estimação até uns 10 anos de idade. Depois, quando tive, dava banho, dava comida, tirava carrapatos, brincava. Todos gostavam da cachorrinha.
          • Lembro que de vez em quando faziam festas de aniversário, mas não eram regra. Raramente festejavam as outras festas. Na páscoa cozinhava-se algo como bacalhau no arroz.
          • Uma moça me beijava à força às vezes, quando ia com meu pai para o trabalho. Não sei o que ela tinha. Fiquei um pouco confuso sobre isso quando era mais novo. Hoje estou tranquilo com relação a isso.
          • Até certo momento da infância me achava amado, sem me importar com isso, o que acredito ser normal. Em algum momento isso mudou e eu passei a brigar e reclamar, e a não me sentir parte do andamento normal do mundo, passei a me sentir excluído. Não sei o motivo, mas aconteceu.
          • Algumas perguntas eu tive que pensar um pouco para responder, mas no geral foi tranquilo respondê-las. Resolvi desenhar mentalmente a planta da casa da infância para agilizar a leitura do livro.
        • Adolescência e juventude:
          • Ambiente em região com altos índices de violência, baixa efetividade dos serviços públicos, péssimo convívio com a vizinhança (som alto, barulhos elevados, gritaria constantes, preconceito social)
          • Alimentação praticamente normal, razoável.
          • Higiene boa, tirando a higiene mental, que foi muito prejudicada devido ao stress do ambiente (barulhos de veículos, som alto, músicas imorais tocando em barulho elevado, vizinhos com som alto).
          • Vestuário simples e normal.
          • Hábitos de limpeza e ajuda nas atividades de casa e de trabalho.
          • Raros momentos de divertimento (vídeo-game, jogos, passeios, filmes)
          • Falta de compreensão e participação quanto às mudanças e oscilações da vida.
          • Raramente levava amigos para casa. Tinha como usar o telefone caso fosse preciso. Namoro foi bem aceito quando aconteceu.
          • Na vida hoje:Roupas normais e simples. Não escolhia quase nenhuma roupa, pois minha mãe comprava e entregava praticamente sem me mostrar e sem me levar às lojas.
          • Quarto normal, razoável. Instalei várias tomadas elétricas nele. Tinha uma escrivaninha par estudos. Gostaria de ter tido mais contato com a música, pois apesar de ter violão em casa, não aprendi a tocar.
          • Em alguns tempos não dormi o tempo correto nem no horário correto, o que acho que atrapalhou o meu crescimento.
          • Tornei-me muito apegado à televisão e ao computador. Não sei se chegou ao nível de dependência, mas acredito que não, pois conseguia realizar outras atividades, como passeios etc.
          • Não experimentei drogas ilícitas porque acho burrice realizar coisas que são proibidas e que geram danos a nós mesmos. Além disso, nunca tive dinheiro livre à disposição para usar no que quisesse, num volume que permitisse comprar drogas, sair para noitadas ou coisas do tipo. Nem me dispus a fazer algo ilegal para obter dinheiro para isso.
          • Me expus a relacionamentos incorretos com uma pessoa com quem queria me casar e me arrependi disso, pois não fui correspondido e sofri por muito tempo com ausência de contato, saudades, solidão, confusão, indecisão, perda de rumo. Não frequentava motéis.
          • Costumava me divertir com jogos de computador, especialmente jogos de estratégia. Gostava também de jogos de avião, mas só jogava com o meu primo, pois eu não tinha vídeo-game que rodasse o jogo.
            Não tinha hábitos de diversão. Apenas coisas aleatórias, como ir à praia de vez em quando, mas não eram rotina.
          • Li livros como Sherlock Holmes, Volta ao mundo em 80 dias, e outros.
        • Na vida hoje:
          • Ambiente precisa melhorar. Precisa ser mais produtivo, organizado.
          • Alimentação precisa melhorar. Precisa ser mais pensada, preparada, organizada, saudável.
          • Higiene, tanto corporal quando mental, precisam ser aprimoradas. Morar em um lugar mais tranquilo poderá ajudar a obter os resultados.
          • Vestuário precisando de revisão.
          • Hábitos domésticos precisando ser aprimorados: excesso de tarefas, pouco descanso e baixa produtividade, além dos relacionamentos internos que precisam ser melhorados para evitar trabalhos desnecessários e desentendimentos.
          • Divertimentos quase nunca ocorrem. Não há uma rotina de divertimentos. Precisa melhorar.
          • As oscilações da vida estão atreladas a reações do tipo "chutar o balde" e abandonar tudo. A vida precisa melhorar urgentemente.
          • Somente as necessidades básicas estão satisfeitas na minha vida: comida e vestuário. E ainda assim, não estão em boas condições. Há muito o que melhorar.
          • Estou renunciando ao conforto do descanso e do divertimento para a regularidade financeira dos meus pais. Acho que por amor a meus pais e a mim mesmo.
          • Existem várias necessidades minhas que não tenho atendido, como estudos, leituras, divertimentos, passeios, e até mesmo de trabalho. Tenho vívido revoltado por não receber valor e apoio às minhas iniciativas, por receber muitas críticas, e por receber mais trabalhos sem remuneração. Tenho me prejudicado muito. Levei a situação a muitas pessoas que poderiam me ajudar, mas parece que estou numa maré de azar e as coisas não estão prosperando como deveriam em vários aspectos. Porém, a situação está progredindo lentamente em alguns aspectos, o que é bom, devido à situação geral de crise nacional. Tenho tentado dar o sentido de aprendizado a tudo o que estou passando.
          • Reconheço minhas responsabilidades e limites e falhas quanto às minhas atuaçõesalguns no ambiente familiar e de trabalho.
        • Agradeço a Deus a oportunidade de reconhecer meus limites e de atuar para melhorar a minha vida a dos que convivem comigo.
      • p. 236-240
        • São muitas perguntas pessoais para a própria pessoa refletir e compartilhar com alguém que deseje. Vou escrever aqui o que achar relevante que possa ser visto por todos os que quiserem ler.
        • Curiosamente, eu gosto de quando eu passo mal, pois sou obrigado a ficar de repouso e parar. Achar que gosto disso, não dos sintomas, mas do descanso. Talvez eu precise descansar mais sem a necessidade de passar mal para isso.
        • Já bati de bicicleta de frente com um carro, e quando percebi já estava sendo carregado.
        • Não fui preparado para as modificações físicas, fisiológicas e psicológicas da adolescência. Tive que me adaptar ao que acontecia.
        • Estudei sobre a fecundidade acho que pela primeira vez na escola, por volta da segunda série.
        • Tomei as vacinas conforme as orientações sanitárias.
        • Procuro realizar atividades físicas rotineiramente, mas estou fora já vai completar um mês.
        • O livro usa muitos termos técnicos. Dificulta muito a leitura fluída.
        • Preciso melhorar em vários aspectos, como pedir desculpas e melhorar a comunicação.
        • Não mantenho um ritmo saudável entre descanso e trabalho. Gosto de marcenaria e outras coisa e não estou me dedicando praticamente nada a atividades desse tipo. Também não estou jogando os jogos de estratégia que gosto. Nem cumprido minhas tarefas do curso Kumon de matemática, tal como gostaria.
        • Preciso me reorganizar, me amar, me cuidar melhor.
        • Mt 9,20-22
        • Mt 17-14-20
        • Lc 17,11-19
        • Mt 9,1-8
        • Jo 9,1-41
        • Acho que me identifiquei mais com o caso dos leprosos, que receberam o milagre mas não voltaram para agradecer.
        • Tenho desprezado minha saúde em favorecimento de outras atividades, e isso precisa ser corrigido com urgência.
        • Sim, tenho esperado pelos outros e os acusado por minhas necessidades não satisfeitas. Tenho reclamado muito.
        • Preciso me cuidar melhor, em todos os aspectos.
        • Preciso tratar melhor as outras pessoas.
        • Viver uma vida mais calma e saudável, aceitando minhas limitações.
        • Passar a enxergar a vida como um milagre, aproveitá-la mais e me cuidar mais e melhor.
      • p. 242-245
        • Meus pais, especialmente o meu pai, me obrigava a estudar. Até me batia. Não me lembro de haver horário marcado para estudar.
        • Fiz curso de informática e curso preparatório para o CEFET-ES.
        • Eu gostava de estudar, mas não via meus pais se importando muito com isso em relação a mim.
        • Minhas notas eram normais, boas.
        • Não me lembro de nenhuma motivação em que fui estimulado para estudar.
        • Acho o estudo uma parte importante da vida, que não é algo para um período específico, mas para toda a vida.
        • Assinei revistas como Galileu e Scientific American quando estava na época do período da primeira graduação.
        • De vez em quando comentávamos em casa os assuntos do jornal da televisão. Lembro que teve uma época em que víamos muito o Programa do Ratinho na Record.
        • Ultimamente não assino nenhum jornal ou revista.
        • O livro Volta ao mundo em 80 dias, de Júlio Verne, marcou a minha vida. Acho que foi o primeiro livro relativamente grande que consegui ler.
        • Sim, havia brincadeiras e brinquedos na minha infância, tal como o monta-tudo, que servia para montar um monte de coisas.
        • Meu principal lazer eram jogos de computador.
        • Utilizei a internet tanto para pesquisas e trabalhos escolares quanto para ver fotos e vídeos de mulheres nuas. Usei para o bem e para o mal. E mesmo tendo um aviso expresso da Igreja de manter a castidade, insisti em me prejudicar vendo conteúdos pornográficos. Agindo assim, consegui jogar meu tempo fora, e me maltratar. Podia ter ido ler ou praticar algum esporte, que a vida poderia estar melhor agora.
        • Sempre quis tocar algum instrumento musical, mas já desisti várias vezes: violão, clarineta, teclado. Gostei de ter participado do coral de natal da Igreja.
        • Gosto de literatura e música.
        • Viagens minhas mesmo, planejadas por mim, foram pouquíssimas. Não costumo viajar. Acho que a ausência de renda constante (dinheiro) atrapalha isso.
        • Já li "A moreninha", para apresentar na escola.
        • Peças de teatro assisti praticamente nenhuma. Filmes clássicos: para responder preciso entender o que "clássicos" quer dizer. Pra mim é uma definição muito estranha.
        • Gostaria de ter renda disponível para ter mais acesso a eventos culturais, como teatro, cinema e restaurantes.
        • Preciso aceitar minhas limitações e procurar melhorar as coisas que posso melhorar.
      • p. 248-253
        • Acredito que me tratam como criança até hoje, quando os assuntos são as tais conversas de família. Muitas vezes me deixam de fora, e apenas de última hora fico sabendo do que ocorreu ou está para ocorrer. O problema é que quando há problemas com as decisões, eu preciso intervir para tentar sanar os problemas.
        • Não, eu não me sentia livre para expressar a discordância de opinião de outras pessoas, simplesmente porque raramente me chamavam para conversar e já vinha com decisões tomadas prontas.
        • Muitos segredos inúteis geraram discórdia e prejuízos para a família e a sociedade.
        • Ficava muito triste e aborrecido quando decidiam coisas sem me informar ou quando eu descobria um prejuízo de algo que podia ter sido evitado e que não haviam me falado.
        • Eu gostaria de ajudar mais meu país, politicamente e economicamente.
        • Deus já fez sacrifícios enormes por nós. Precisamos reconhecer nossas limitações e trabalhar para melhorar nossos pontos fracos.
      • p. 264-272
        • Sempre tive assistência dos meus pais. Às vezes penso que ela poderia ter sido diferente, mais produtiva.
        • Sempre tive rivalidade com meus irmãos: brigas, diferenças de comportamento, falta de entrosamento.
        • Tomei uma surra com correia de máquina de costura por não saber a tabuada de 7 vezes 7. Já fiz primos meus brigarem entre si por causar intriga entre eles, por coisa besta.
        • Quando eu era punido eu chorava, uai. Comecei a ficar revoltado quando me batiam.
        • Acredito que me senti abandonado quando criança depois que mudei para o Estado do Espírito Santo, pois lembro que queria voltar para Minas Gerais. Abandonado pela sociedade, amigos e família.
        • Sim, me senti pouco amado na infância quando quis tocar saxofone, me deram o saxofone na banda e depois me tiraram e deram uma clarineta, que não levei a sério.
        • Sim, me senti rejeitado quando criança várias vezes. Achava muito difícil fazer amigos. Especialmente quando havia algum tipo de competição de quem tinha a coisa melhor ou algo do tipo.
        • Cheguei a pensar sobre ter sido adotado ou algo do tipo quando vi o tratamento diferenciado que meus irmãos recebiam em casa.
        • Raramente fiz cenas teatrais na infância para chamar atenção. Acho que fiz isso algumas vezes quando precisei pedir ajuda para estudar.
        • Acho que era mais dependente afetivamente do meu pai na infância.
        • Acredito que sim, ainda hoje.
        • Desde pequeno trabalhava e estudava longe e saia sem a presença dos meus pais. Resolvia assuntos de empresa sozinho tranquilamente. Um office boy desde pequeno.
        • Poema de Teresinha:
          • Jesus, sou teu santuário vivo,
            Que os maus não podem profanar.
            (...)
            Eu me abandono e durmo sem temor
            Entre teus braços, meu divino Salvador.
            Se adormeces também e a tempestade ruge,
            Quero sempre ficar em profunda paz.
            (...)
            Bem perto de ti tomarei meu lugar
            E na morada eterna
            Serás, Senhor, meu céu...
      • p. 287
        • Sl 62: Vosso amor vale mais do que a vida.
        • Deus nos criou, livremente e por amor. O amor d'Ele vale mais do que o amor que temos pelo vida.
      • p. 292
        • Existe uma nota de rodapé, a nota número 6 na página, com uma explicação sobre o que é um jogo RPG: do jeito que está explicado no texto, é como se a pessoa devesse viver como se fosse o personagem, o que não é verdade, pois se trata de um jogo. Existem jogos bons e jogos ruins. E a fantasia faz parte do jogo. O que não faz parte do jogo é tentar viver como se o jogo não fosse apenas um jogo, mas a realidade. Se alguém tenta ser o Coringa, adversário do Batman, por exemplo, ele não vai se tornar o Coringa, por mais que queira, que se vista igual e haja igual ao personagem. E se sair realizando as coisas que o Coringa faz, será considerado como um louco, e não um jogador de RPG. O jogo é uma fantasia. Trazer a fantasia para a realidade é loucura. Não se deve confundir loucura com o jogo. Crime é crime. Jogo é jogo. Vários jogos não são apropriados para as pessoas, por serem improdutivos, violentos demais, pornográficos, etc. Porém, não se deve culpar os jogos por atos de pessoas que agiram de forma criminosa, tentando trazer para a realidade atos de um mundo imaginário.
          E, para salientar, eu não tenho costume de jogar RPG, interpretando personagens. Não estou defendendo os jogos também. Mas eles não podem ser acusados, de um modo geral, de serem culpados por gerarem crimes. Talvez um ou outro jogo tenham algo de apelo criminal, o que não é suficiente para permitir a generalização para todos os jogos do tipo RPG.
      • p. 295
        • Para mim a experiência familiar demonstrou muita desunião entre irmãos, com maus negócios realizados, relações esquisitas de trabalho e endividamento, e com isso, acredito que tive uma família muito desorganizada. O que me fez pensar que família fosse algo ruim, que dá prejuízo. O que não é necessariamente verdade, pois a família pode ser tanto boa quanto ruim, assim como empresas, clubes etc. Uma boa família deveria ser um ponto de união e apoio para os integrantes dela, uma referência.
      • p. 304-305
        • Quem ama procura ajudar a pessoa amada a realizar as suas potencialidades.
      • p. 311-315
        • reflexões pessoais
      • p. 335
        • O corpo deve servir a Deus, Criador, e não a desejos egoístas e que nada de bom produzem. Deve ser algo para glorificar a Deus e a humanidade. Algo para edificação, construção, melhoria.
      • p. 347-356
        • parece que as autoras entendem que as pessoas devem decidir "ser" alguma coisa na vida: ou religiosos, ou consagrados, ou casados... E parece que estão se esquecendo de que a decisão (livre arbítrio) é de cada pessoa, e de que a pessoa pode decidir não decidir nada: nem ser religioso, nem ser casado, nem ser consagrado. A vida exige compromisso, doação etc., mas não exige um status de casado ou de religioso, por exemplo. A pessoa pode seguir solteira a vida inteira sem isso ser considerado errado. Pelo texto parece que existe uma pressão para que a pessoa se decida logo por onde deve andar e qual caminho trilhar, mas ela pode escolher ser solteira e continuar a ser cristã tranquilamente, sem peso de consciência.
      •  p. 356
        • Deus sempre pede tudo. Ele deve estar acima de tudo. E assim, as coisas estarão em seus devidos lugares. Medos serão enfrentados, problemas serão analisados quanto a melhor abordagem, e todas as situações da vida estarão abaixo de Deus.
      • p. 372
        • Deus quer a nossa melhor versão de nós mesmos, o nosso potencial, realizado. Os mandamentos servem como guias para isso. E Ele quer isso não para nos manter simplesmente em rédeas, mas para nossa evolução e desenvolvimento. Ele quer o melhor, mas sabe de nossas falhas e nos ajuda a corrigir o caminho, a rota, quando é necessário. E nos oferece os recursos mais diversos e necessários, como um novo dia a cada dia, por exemplo.
      • p. 379
        • Todos devemos descobrir que somos criados para sermos vivos conforme o que Deus deseja de nós: devemos ser retos, acertar nossos erros e procurar acertar mais, viver sem medo da vida, tanto quando a vida for alegre quanto quando ela for triste, tal como nos votos de casamento: na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença.
      • p. 386
        • Errei muitas vezes, especialmente por inveja dos filmes com moças loiras e bonitas, que vejo desde pequeno. Inveja dos atores, inveja dos ideais nos filmes, vontade de ser como eles: destacado e interessante, sempre bem acompanhados, inteligentes, usufruindo das melhores coisas da vida e trabalhando muito pouco (ideal) ou quase nada. Como se fosse me tornar um Bruce Lee nas artes marciais sem as horas e horas de treino necessárias para isso. Criticar os outros é fácil. Criticar a si mesmo requer observação. Sempre gostei (e quis) destaque: namorar a moça mais bonita, ou uma muito bonita, conseguir os melhores resultados, me destacar por uma ética elevada (quando isso na verdade é a obrigação e dever de todos), pela honra e coragem (que também são deveres de todos). Dava muito valor ao exterior, à aparência, quando na verdade, o que é o que mais importa é o interior e as ações das pessoas, a responsabilidade, o comprometimento, a dedicação na vida.
      • p. 394
        • ler Lc 15, 11-32
        • Entender a paciência de Deus e o raciocínio dele é fundamental para vivermos uma vida melhor. Enquanto o irmão que ficou podia fazer festas quando bem desejasse, simplesmente seguiu os costumes e cumpriu os afazeres; caso tivesse desejado fazer uma festa, esta não lhe seria negada. Assim, ele não aproveitou os recursos que tinha, e que poderia usar. Talvez ele não soubesse que poderia usar, e assim, quando viu o pai usando os recursos para festejar a volta do irmão inconsequente, sentiu-se desmoralizado, menosprezado. Ele ficou esperando o pai recompensá-lo, e esqueceu que as coisas que desejava já estavam disponíveis para ele. Ele não usou, mas o pai usou quando achou que deveria.
          Assim, tanto num caso, quanto no outro, houve falhas de percepção: um quis esbanjar, e o outro foi pão duro. Dois extremos. Claro que o esbanjador foi muito inconsequente e se expôs a muitos riscos, incluindo a morte. Mas o pão duro também não soube usar os recursos disponíveis ao longo da vida, e se sentiu triste ao ver o pai usando os bens para festejar a volto do filho que poderia estar morto. Caso já usasse os bens rotineiramente, não teria tido tanta raiva ao ver o filho que torrou tudo que levou consumindo mais do que havia no patrimônio da família.
      • p. 407-413
        • Já ouvi muitas coisas do tipo isso:
          • é coisa de menina
          • você é homem ou um pé de alface... e eu respondia: pé de alface, rs.
        • Já quis namorar muita gente, desde pequeno, mas não dava certo, por medos meus, por falta de iniciativa da minha parte, por não me sentir capacitado para o convívio com a pessoa, por não ser tolerante com as diferenças pessoais.
        • Preciso evitar ver filmes de violência e de sexualidade desregrada, que me provocam inveja e me dão a sensação de que a vida é fácil e que pode ser vivida de qualquer jeito.
        • Tenho o desafio de me sentir satisfeito com as coisas que realmente posso fazer e de não sentir inveja das ideias propagadas nos filmes.
      • p. 424
        • Tenho vivido meu estado de vida de forma inadequada, com muito sedentarismo, reclamação e falta de planejamento. Preciso melhorar em diversos pontos para obter resultados melhores. Preciso ser mais firme com decisões de planejamento para obtenção dos resultados no tempo adequado, e para evitar erros.
      • p. 447
        • Que livro complicado. Deve ser por isso que são escolhidos pastores e pescadores, gente simples, para ajudar a divulgar as mensagens. Falar de eleitos e não eleitos é algo extremamente enjoativo e parece muito abstrato para a realidade. Além do que, alguém casado ser chamado de "não eleito" por ser casado é algo muito estranho. O que Jesus pensaria desse termo? Desnecessário, na minha opinião.
      • p. 450
        • Achei estranho a afirmação de que a adolescência ocorre por volta dos quinze anos nos países tropicais. Será que existe diferença entre adolescência fora das regiões tropicais? A adolescência é um conceito relativamente novo na humanidade. Antes disso, as crianças eram como mini adultos. Trabalhavam e tinham responsabilidades conforme suas possibilidades, como limpar lareiras, por exemplo, devido ao tamanho. A ideia de adolescência é nova. E na minha opinião, se dá muito valor a ela, esquecendo-se do essencial: que a pessoa é um ser humano.
      • p. 452
        • Faça-se em mim conforme a palavra de Deus: é esse o pensamento que devemos ter para a nossa vida. Toda a vez que erramos propositalmente e conscientemente, estamos assumindo o papel de Deus. Devemos deixa a Deus o lugar que é dele.
      • p. 470
        • Recomendo cuidado com o tipo de mensagem que é passado no livro. Podemos ver a realidade e imaginar o que Deus quer que façamos a partir dela, como podemos ajudar, de que forma devemos atuar, mas sendo livres, usando o livre arbítrio, e não considerando como se fosse uma obrigação, algo imposto, o que nos tornaria escravos. No final, devemos saber que a decisão e responsabilidade por nossos atos é nossa. E devemos lembrar que o reino de Deus não é deste mundo, pois às vezes podemos pensar que as nossas obras farão o reino de Deus ainda em vida. A vida é vida, para ser vivida. O paraíso é algo para outra etapa, pensado para fora da vida. Cada coisa no seu devido tempo e lugar.
      • p. 483
        • Meu humor costuma ser estável, sério e fechado.
        • Sentimentos de cobrança e desempenho são constantes, se relacionam com confiabilidade, determinação.
        • Estou aprendendo que as emoções são coisas passageiras, e que devemos raciocinar mesmo quando estamos sob efeito de emoções.
        • Já fui prejudicado por minhas paixões, como quando escolhi o curso que iria tentar para o vestibular: meio ambiente, tecnologia, etc. Acredito que meu resultado teria sido melhor se tivesse escolhido um curso mais tradicional de primeira escolha.
        • Aprendi que preciso melhorar especialmente nos momentos de detalhes, onde preciso raciocinar melhor, evitando que a raiva ou outras emoções comandem minhas decisões.
      • p. 492
        • Jesus enfrentou os sentimentos, humilhações e etc., tanto os bons quanto os ruins, e se manteve firme, decidido.
      • p. 502-503
        • Preciso melhorar quanto a assuntos familiares improdutivos que me deixam nervoso, irritado.
      • p. 513-514
        • "A caridade é uma amizade, e a amizade tem por fundamento a comunicação e por finalidade a união." (São Francisco de Sales)
        • A amizade é algo interessante e que ajuda no desenvolvimento pessoal, no desenvolvimento do amor.
      • p. 525
        • Essa parte do livro é bem interessante. Fala sobre as amizades, os relacionamentos. É uma parte boa. Podemos analisar se estamos dependentes de alguma pessoa. E caso haja dependência, devemos analisar como superá-la, para o nosso próprio desenvolvimento. Às vezes pode ser necessário o afastamento físico entre as pessoas, para a quebra da relação de dependência.
      • p. 532
        • O amadurecimento, assim como a conversão, são coisas constantes. Devemos melhorar a cada tempo. Me considero maduro em alguns aspectos, mas também existem outros em que devo melhorar, especialmente com relação a finanças pessoais, investimentos e negócios, amizade e família.
      • p. 560
        • O livro usa o conceito de "pré-adolescência": na minha opinião esses conceitos são muito confusos, inovações recentes, e que devem ser analisados com cuidado, justamente por serem recentes. Até pouco tempo atrás, as crianças eram tratadas como mini-adultos. Esses conceitos novos levam a abordagens diferentes de como tratar as pessoas, pois é isso que são os seres humanos, independentemente da idade. São pessoas. Dividir demais os períodos da vida pode ser algo útil para o desenvolvimento pessoal, mas talvez perca o sentido com divisões excessivas.
O livro é bom. A leitura não é fácil em vários trechos. Há várias indicações para leituras na bíblia e em outros livros, o que torna a leitura ainda mais lenta. O livro é longo. Toca em assuntos muito polêmicos. É um livro para e sobre a vida no Catolicismo. Pode ajudar muito a pessoa que procura definir um rumo na vida. Porém, parece pressionar o leitor a assumir uma posição, um papel, um seguimento na vida, dentro de alguns modelos ou ideais delimitados, como a vida em comunidade, por exemplo. Proponho a leitura com atenção. O exercício da árvore genealógica da família pode se mostrar verdadeiramente trabalhoso, mas o resultado pode ser gratificante. O final do livro, que fala sobre amizade e convívio é muito interessante.
Agradeço sua leitura. Lembre-se de deixar seu comentário, caso seja necessário realizar alguma correção ou melhoria na postagem. Com dedicação, Lucas Tiago Rodrigues de Freitas, M.Sc.