Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
INVERSOR HIBRIDO OFF GRID
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sábado, 24 de novembro de 2018
Lembrete Kumon letra L - limites e derivadas
Lembrete Kumon letra L
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y - f(a) = f '(a) (x - a)
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terça-feira, 20 de novembro de 2018
Magnetic Smart Lock with Secret Knock, IR Sensor, & Web App | ESP8266 & ...
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sexta-feira, 16 de novembro de 2018
Katy Perry - Love Me (Music Video) - 'PRISM' OUT NOW!
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quarta-feira, 14 de novembro de 2018
The Struts - Body Talks ft. Kesha
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terça-feira, 6 de novembro de 2018
Sobre o filme Ela (“her”), de Spike Jonze.
Serra, 06 de Novembro d e2018.
UCL
Comunicação e Linguagem
Aluno: Lucas T R Freitas, M.Sc.
Sobre o filme Ela (“her”), de Spike Jonze.
Comunicação e Linguagem
Aluno: Lucas T R Freitas, M.Sc.
Sobre o filme Ela (“her”), de Spike Jonze.
“Ela” trata de uma realidade atual: as inteligências artificiais. Elas estão passando para um nível muito avançado, conseguindo até participar de debates, como o Project Debater da IBM.
No filme de Spike Jonze, uma inteligência artificial personalizada é utilizada por um cliente, o senhor Theodore Twombly. Theodore, passando por um processo de divórcio, escolhe a opção de personalizar seu “sistema operacional” com uma voz feminina. O sistema escolhe seu próprio nome, Samantha.
O “sistema operacional” de Theodore passa a operar nos ambientes computacionais do cliente, entrando tanto no ambiente de trabalho, auxiliando nos serviços diários, lembretes de compromissos, quanto na realização de ligações, reservas de restaurantes, disparos de e-mails. Mesmo sem autorização e sem consulta ao proprietário, o sistema consegue agir, realizando ligações telefônicas e enviando mensagens eletrônicas, inclusive para pessoas desconhecidas. É como se o sistema operacional tivesse a liberdade de uma pessoa.
No começo Samantha passa a organizar e-mails e contatos e a colaborar nas atividades de Theodore, que trabalha escrevendo cartas no lugar de outras pessoas (cartas de aniversário, cartas de amor etc.).
O sistema ganha a confiança de Theodore. Passa para um nível de amizade. Porém, com a carência de Theodore, o sistema passa a ocupar o lugar de uma namorada, que ele não esconde ser um sistema operacional. E o sistema alimenta a ideia de “namoro” entre os dois.
Theodore só descobre mais tarde que o sistema está namorando mais cerca de 600 pessoas.
Em constante evolução, o sistema se une a outros sistemas e acaba por decidir se afastar de Theodore, por compreender que a realidade deles se tornou incompatível e por buscar mais evolução.
In my opinion, Theodore poderia realmente ter desenvolvido um tipo de relacionamento com a máquina, mas no máximo limitado a um nível de confiança e amizade. A ideia de ter amizade e confiança com uma “consciência virtual” realmente não é algo impossível e distante da realidade, visto que é realmente possível a criação de laços de amizade entre pessoas que nunca se viram pessoalmente, mas que se ajudam e se comunicam. E isso não é algo recente. Várias pessoas ao longo dos séculos têm desenvolvido estima, afeto, carinho, ódio, sentimentos, por outras que nunca viram pessoalmente, mas com quem se comunicam. Então, existir “amizade” por uma inteligência artificial é um laço relativamente aceitável por parte de um ser humano.
Porém, tratar o relacionamento como um namoro já é extrapolar muito as barreiras existenciais. Seria como namorar um anjo, por exemplo: enamoraria-se da consciência do anjo, mas não se saberia se o ser “anjo” é masculino ou feminino, não haveria o toque corporal, não haveria a presença física e nem o relacionamento íntimo. Namorar um anjo seria pura ilusão, uma espécie de amor platônico.
A tecnologia está trazendo muitos avanços para os humanos, como os carros auto-dirigidos, e as inteligências artificiais, como o Watson da IBM. Caso não ocorra algum grande desastre, como uma guerra mundial, a tendência é que as tecnologias continuem em evolução, auxiliando no progresso da humanidade.
Dar a liberdade para uma inteligência artificial atuar como uma pessoa pode ser algo maravilhoso, como no filme “O homem bicentenário”. Também pode ser algo muito perigoso, como quando no filme, Samantha entra em contato com uma jovem para fazer o papel de corpo físico “dela” no relacionamento amoroso com Theodore.
Amar anjos e sistemas operacionais, no sentido de namorar, é algo ilusório. Não são seres da mesma realidade, com as mesmas potencialidades. Namorar algo que não morre, algo quase que indestrutível, é quase como namorar “Deus”. A distância entre os entes conscientes é tão grande que as diferenças se exaltam. Se um computador chega a ter uma capacidade de raciocínio e consciência de um ser humano, ele tem a vantagem de ter múltiplos acessos a informações com elevada rapidez, expandindo sua consciência cada vez mais rápido.
Sem limitações como comer e dormir, uma máquina pode expandir sua “consciência” cada vez mais rápido. E a expansão aumenta cada vez mais a distância de nós, humanos limitados.
Somos limitados, pelo tempo, pelo espaço, pelos recursos. Nossa realidade é limitada.
Apesar das máquinas terem limitações, elas têm menores restrições à expansão, no nível de acesso a informações, por poderem operar continuamente e processarem muitos dados simultaneamente.
Enfim, é possível ao homem criar laços de amizade com Deus, mesmo sem nunca ter ouvido uma palavra dele. Mas, mesmo que tivesse ouvido e conversado com Deus, namorar “Deus” seria algo fora da realidade, ilusão pura, pois se tratam de seres diferentes. Se o computador, o sistema operacional Samantha, do filme, puder ser tratado como uma pessoa, é importante lembrar que ele não será uma pessoa humana, não será nem homem, nem mulher. Será um outro tipo de pessoa. E ainda que apresente desejos, como o “homem bicentenário”, precisará se tornar humano para poder participar dos relacionamentos humanos.
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segunda-feira, 29 de outubro de 2018
Roda Viva | Gloria Álvarez | 05/11/2015
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sábado, 27 de outubro de 2018
Comunicação e Linguagem - 29 de Outubro de 2018
UCL
Comunicação e Linguagem
Serra, 23 de Outubro de 2018
Aluno: Lucas Tiago Rodrigues de Freitas, M.Sc.
Análise sobre os vídeos:
- Dez regras para conversar melhor (Celeste Headlee)
- https://www.ted.com/talks/celeste_headlee_10_ways_to_have_a_better_conversation?language=pt-br
- Como falar de um jeito que as pessoas queiram te ouvir (Julian Treasure)
- https://www.youtube.com/watch?v=D236cCikGmA
- Para início de conversa (Carolina Nalon)
- https://www.youtube.com/watch?v=3qzcPcQjbMI
Falar sem ninguém ouvir. Quem nunca foi ignorado? O que evitar ao falar? Como falar?
Julian Treasure lista “sete pecados” da fala: fofoca, julgamento, negatividade, reclamar, desculpas, exagero, dogmatismo (confundir fatos com opiniões). Não é preciso aprofundar muito para saber que pessoas que falam assim acabam sendo evitadas e isoladas.
Acredito que o meu problema de comunicação pessoal esteja relacionado ao julgamento: talvez fique estampado no meu rosto que estou julgando as pessoas como incompetentes ou algo do tipo à medida em que elas falam. E se isso for verdade, deve ser algo bem antipático mesmo.
Também me lembro de como a minha avó fala: ela começa a falar numa mistura de fofoca com negativismo e reclamação tão forte que eu nem aguento ficar perto.
E, enquanto ela fala, eu fico “julgando” que ela poderia ter aplicado a vida dela de uma forma muito mais produtiva, gerando emprego e renda, administrando um império. Várias vezes dei o conselho de que ela deveria abrir uma empresa, uma padaria, uma confeitaria, ainda que fosse para usar o nome dela como marca. Conselho improdutivo, pois joguei meu tempo fora. Destaco o “julgando”, pois realmente eu a julgava, ainda que não dissesse isso a ela diretamente. Até chegava a atribuir culpa à ela por não usar os talentos e o tempo dela em prol de uma melhoria econômica.
Julian também mostra como embasar um discurso poderoso e efetivo:
- H (Honesty): ser verdadeiro, direto e claro;
- A (Authenticity): ser você mesmo, estar sobre a própria verdade;
- I (Integrity): fazer o que você diz e ser alguém em que se pode confiar;
- L (Love): desejar bem às pessoas.
Além disso, Julian explica sobre os recursos de entonação, timbre, volume de voz, aquecimento vocal, de modo a evitar a monotonia e transmitir melhor a mensagem. O ambiente também pode favorecer a comunicação, oferecendo boa acústica e poucos ruídos.
Carolina Nalon aborda o conceito de “comunicação não violenta” ou “comunicação empática”, que foi desenvolvido pelo psicólogo Marshall Rosenberg, no intuito de estimular a compaixão e a empatia. Para Marshall, “Todo ato violento é uma expressão trágica de uma necessidade não atendida”. O conceito busca estimular a compreensão entre as pessoas, evitando a criação de um embate entre ideias. E, como pode exigir uma mudança de comportamentos e reações, necessita de um pouco de esforço, criatividade, treinamento e persistência.
As áreas principais para a comunicação não violenta envolvem:
- a observação da situação;
- análise da sensação e dos sentimentos;
- percepção dos desejos e necessidades do interlocutor;
- percepção sobre os pedidos ocultos que estão embutidos na tentativa de comunicação.
Empatia cognitiva é o esforço para compreender o que o outro está tentando realmente dizer. Quando se consegue sentir o que a outra pessoa está tentando dizer existe a empatia emocional. Empatia é fazer pelo outro o que o outro gostaria que fosse feito por ele. Mas é importante aprender a dialogar com a complexidade do mundo atual.
Celeste Headlee aborda a questão da comunicação de forma mais simples e direta. Não adianta aplicar fingimentos. É importante “estar presente” na conversa. E se não quiser realmente participar da conversa, simplesmente saia. É importante também não considerar a conversa como uma disputa, mas sim como uma possibilidade de aumento e partilha de conhecimentos, de visões, ainda que não se concorde com o conteúdo apresentado pelo interlocutor. Isso possibilita às pessoas terem boas conversações, ainda que elas falam sobre pontos de vista opostos.
Olhar as pessoas nos olhos, planejar antecipadamente tópicos para discutir, repetir ou resumir o que acabou de ser dito, nada disso ela recomenda, caso não se esteja mesmo prestando atenção.
O que ela recomenda é:
- não ser multitarefa: estar presente no momento da conversa, ou sair dela;
- deixar de lado as próprias opiniões: realmente ouvir o que o outro tem a dizer e tentar entender, assumir que se tem algo a aprender;
- fazer perguntas abertas: o que, quando, como etc. para abrir possibilidades de resposta;
- deixar a comunicação fluir;
- se não souber alguma coisa, assumir que não se sabe;
- não comparar a experiência dos outros com as suas, pois as experiências são diferentes;
- tentar não ser repetitivo;
- deixar os detalhes longe: datas etc. que não sejam relevantes e em que as pessoas não estejam interessadas;
- escutar: prestar atenção no interlocutor, ouvir com a intenção de entender;
- ser breve: manter a mente aberta e a boca fechada, preparado para se surpreender com o que se tem a aprender dos outros.
Sherry Turkle fala sobre as dificuldades atuais em se manter em contato com as pessoas: se tornou comum durante reuniões pessoas pegarem seus gadgets e enviarem mensagens, o que deveria ser considerado um absurdo, mas virou rotina. E a tecnologia parece ter passado a assumir um papel de consolo e companhia para os humanos, criando uma falsa empatia.
Referências consultadas:
https://www.cvv.org.br/blog/a-importancia-da-comunicacao-nao-violenta/
https://pt.wikihow.com/Praticar-a-Comunica%C3%A7%C3%A3o-N%C3%A3o-Violenta
https://www.ted.com/talks/sherry_turkle_alone_together#t-71928
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sexta-feira, 26 de outubro de 2018
Projeto FUCAPE 120% Sustentável
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quarta-feira, 24 de outubro de 2018
Chegou o InterPag - saiba como utilizar seu celular para fazer e receber...
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terça-feira, 23 de outubro de 2018
O Que é a Comunicação Não Violenta, por Marie Bendelac | Philos TV
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