Os ganhadores do Prêmio Nobel de economia podem ser vistos no site:
http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/economics/laureates/
Dentre eles, destaco o trabalho de Gary S. Becker (http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/economics/laureates/1992/becker-lecture.html), que ganhou o prêmio em 1992, com o assunto "THE ECONOMIC WAY OF LOOKING AT LIFE".
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.
domingo, 25 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Projeto de Pesquisa "ÁGUA DESTILADA: produção racional"
FUNDAÇÃO
INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS
METODOLOGIA
DA PESQUISA I
PROFESSOR:
MARCELO SANCHES PAGLIARUSSI
ALUNO:
LUCAS TIAGO RODRIGUES DE FREITAS
PROJETO:
ÁGUA DESTILADA: produção racional
INTRODUÇÃO
A água é utilizada em
diversas atividades humanas: agricultura, indústria, recreação, por exemplo. Está
disponível na natureza sob diversas formas: gelo, vapor, água de rios e lagos e
água do mar. Sua distribuição também é desigual ao longo do planeta, existindo
regiões com muita água e regiões secas e desérticas. O acesso fácil a água de
qualidade e em quantidades suficientes, especialmente nas zonas rurais, pode
significar até economia de tempo. Além disso, a regulação do uso da água pode
afetar a lucratividade, principalmente onde há normas muito rigorosas. A água
também é foco de estudos que visam à sua conservação, gestão e análise de
qualidade (ARKU, 2010; RASSIER et al., 2010; GILL et al., 2010; EGAN et al.,
2009; RAS et al., 2000; DARWISH et al., 2005).
Em algumas regiões,
na África e na Ásia, como exemplo, o acesso a água potável é limitado, com
impactos na irrigação de campos agrícolas. Há problemas políticos
internacionais devido aos suprimentos de água. As formas de distribuição da
água também são motivos de estudos e de regulamentações. O acesso a água no
Alaska também foi estudado, de forma a relacionar a escassez de água à saúde e
higiene da população (GUPTA et al., 2009; CROW, 2010; EICHELBERGER, 2010).
O reuso de água é uma
forma de mitigar os impactos da escassez de água. Não é restrito apenas a áreas
áridas, mas também serve a processos industriais, seja como forma de se reduzir
custos de produção ou como forma de se atender legislações específicas. A água
pode ser reutilizada, de acordo com sua qualidade e tratamento, para irrigação,
manutenção paisagística, reuso e reciclagem industrial, recarga de aquíferos,
usos ambientais e recreacionais, reserva para incêndio, descargas sanitárias,
condicionamento de ar e reuso potável. Como exemplo de reuso industrial tem-se
o reuso dos efluentes corantes de indústrias têxteis e dos efluentes de
mineradoras. Mas o reuso deve ser realizado com cuidados específicos, para que
não se polua o solo e nem os aquíferos subterrâneos, e de forma a se obter o
melhor rendimento possível no uso da água (TAKASHI, 2006; ERGAS et al., 2006;
ZOLLER, 2006; HARTL et al., 2006).
Em laboratórios de
pesquisa a água também é um insumo básico, com usos em diluições, preparo de reagentes,
limpeza de vidrarias, realização de experimentos em geral. A qualidade da água
para uso laboratorial também é importante, pois não deve influenciar ou alterar
resultados de análises. Existem processos de purificação específicos que
permitem que a água alcance a qualidade necessária. Dentre os processos mais
comuns estão a Destilação Pilsen, Deionização, Ultra-purificação e a Osmose
Reversa. Os padrões de qualidade para água laboratorial mais comuns são os
determinados por Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI),
International Organization for Standardization (ISO), The American Society for
Testing and Material (ASTM) e The Pharmacopeia including USP, EP and JP. A
purificação acontece através da separação de possíveis contaminantes presentes
na água. Existem também destiladores solares, com o intuito de propiciar economia
energética (ELGA, 2008; BRADAN et al., 2004; EAMES et al., 2007; KABEEL et al.,
2010; ANDRÉS et al., 1998; GARCÍA-RODRÍGUEZ et al., 1999; GUTÍERREZ et al. 2009;
MAHESHWARI et al., 1995).
Dentre os diversos processos
de purificação, tem-se a destilação Pilsen. Trata-se de um processo com
desperdício de água. A água é separada no destilador Pilsen para a produção de
vapor e para a condensação de vapor, sendo a água utilizada para condensação
descartada e o vapor condensado coletado para uso laboratorial.
Em vista da escassez
de água em diversas regiões, das regulamentações ambientais cada vez mais
exigentes e da possibilidade de reuso, o presente trabalho propõe a análise do
reuso da água descartada por destiladores Pilsen nos próprios destiladores, de
modo a se economizar água, numa perspectiva de desenvolvimento sustentável.
Além disso, pretende-se comparar economicamente os diversos processos de
purificação de água disponíveis no mercado com a destilação Pilsen com o reuso
proposto, com o objetivo de avaliar as possíveis vantagens que o reuso pode
proporcionar.
A proposta de estudo
pode ser analisada conforme o fluxograma na Figura 1.
FIGURA 1: Purificação de água em laboratório: influência do reuso
na destilação Pilsen
REFERENCIAL TEÓRICO
A pureza da água é
fator de fundamental importância para análises laboratoriais, e sua qualidade
deve ser sempre adequada à atividade a que se destina: exames, preparo de
reagentes e lavagem de vidraria, por exemplo. Existem diversos processos para
se obter água purificada para laboratórios. Eles podem ser utilizados
separadamente ou em conjunto, de modo a se atingir o grau de pureza necessário.
No caso específico da destilação, há vários estudos sobre destilação solar, que
propicia uma destilação com um baixo custo energético e de água. Porém a destilação
solar possui algumas limitações: a necessidade de área exposta para coleta da
energia solar e a redução da produção em dias nublados. Existe também a
destilação Pìlsen, que apresenta diferentes limitações e vantagens em relação à
destilação solar. Dentre as vantagens encontram-se uma produção constante,
independente das condições climáticas, e o pequeno espaço ocupado pelo
destilador. Porém ela apresenta um consumo energético intenso, além de
descartar grande parte da água consumida, gasta no processo de condensação do
vapor (ELGA, 2008; BRADAN et al., 2004; EAMES et al., 2007; KABEEL et al., 2010;
ANDRÉS et al., 1998; GARCÍA-RODRÍGUEZ et al., 1999; GUTÍERREZ et al. 2009;
AL-HINAI et al., 2002; EL-NASHAR, 2003; ABDALLAH et al., 2009).
Numa perspectiva de
crescimento populacional e econômico, tem-se em conjunto uma tendência ao
aumento do consumo de insumos. O aumento na produção agrícola e industrial
tende a aumentar também a necessidade por água limpa. Também a legislação
ambiental tende a se tornar mais rigorosa. Num enfoque para o desenvolvimento
sustentável, vê-se a necessidade de se analisar a possibilidade de otimizar os
processos produtivos em geral, de forma a se utilizar menos energia e
matérias-primas e aumentar a produtividade, sempre que possível. Como forma de
se contornar o descarte da água pela destilação Pilsen, várias propostas foram
estudadas: utilização da água para irrigação de jardins, para limpeza de áreas
e descargas sanitárias, e o reuso da água para o processo de destilação, por
exemplo. Como a prática do reuso está em fase inicial de implantação e testes
em muitas áreas, há muitas pendências ainda quanto a aspectos técnicos e
práticos, o que torna essencial a pesquisa de novas tecnologias e o
aprimoramento das já existentes. (LOY, 2009; LIVESEY et al., 2009; HALLOWES et
al., 2008).
METODOLOGIA
O tratamento
convencional de água consome produtos químicos, recursos energéticos e
mão-de-obra especializada, com custos e impactos ambientais diretamente
relacionados ao volume consumido. O grande desperdício de água percebido no
processo de destilação apenas reforça a necessidade de racionalização de seu
uso.
A partir do
desenvolvimento de uma tecnologia capaz de reciclar a água de resfriamento
diretamente no processo de destilação, soluciona-se o problema do desperdício
de água. Porém, para se ter uma real dimensão de todos os benefícios que a nova
tecnologia é capaz de proporcionar, faz-se necessário calcular a colaboração
dela para o desenvolvimento econômico social.
O projeto trata-se de
uma pesquisa-ação, com desenvolvimento a partir de um sistema experimental de
reciclagem construído no Laboratório de Saneamento (LABSAN) da Universidade
Federal do Espírito Santo (UFES), desenvolvido de forma a reciclar toda a água
descartada por um destilador do tipo Pilsen, excetuando-se as perdas por
evaporação, com monitoramento do volume consumido e do volume reciclado de água,
através de hidrômetros. O sistema de destilação e a reciclagem da água se
realizam de forma automatizada, através de equipamentos eletro-mecânicos
acionados por circuitos elétricos.
Serão realizadas
análises físico-químicas para acompanhamento da qualidade da água destilada
produzida, de modo a verificar se o sistema de destilação Pilsen com reuso
realmente atende às especificações de qualidade determinadas para água de uso
laboratorial.
Pretende-se analisar
os custos sociais e privados relacionados à construção e manutenção do sistema,
de forma a verificar quais são o lucro privado e o lucro social obtidos na
utilização da reciclagem da água de resfriamento para destilação.
Também se pretende
comparar as vantagens e desvantagens da tecnologia proposta com outras
tecnologias de purificação disponíveis no mercado, realizando-se uma análise de
custo/benefício de cada uma das principais formas de purificação,
determinando-se então a viabilidade econômica da tecnologia em análise.
REFERÊNCIAS
ABDALLAH,Salah; ABU-KHADER, Mazen M.; BADRAN, Omar. Effect of various
absorbing materials on the thermal performance of solar stills. DESALINATION, v. 242, n. 1-3, p.
128-137, Jun. 2009.
AL-HINAI, H.; AL-NASSRI, M. S.; JUBRAN, B. A. Effect of climatic, design
and operational parameters on the yield of a simple solar still. Energy Conversion & Management, v.
43, n. 13, p. 1639-1650, Set. 2002.
ANDRÉS, M. C. de; DORIA, J.; KHAYET, M.; PEÑA, L.; MENGUAL, J. I.
Coupling of a membrane distillation module to a multieffect distiller for pure
water production. DESALINATION, v.
115, n. 1, p. 71-81, Mar. 1998.
ARKU, Frank S. Time savings from easy access to clean water:
Implications for rural men’s and women’s well-being. Progress in Development Studies, Ipswich, v. 10, n. 3, p. 233-246,
Jul. 2010.
BRADAN, Ali A.; AL-HALLAQ, Ahmad A.; SALMAN, Imad A. Eyal; ODAT,
Mohammad Z. A solar still augmented with a flat-plate collector. DESALINATION, v. 172, n. 3, p. 227-234,
Fev. 2005.
CROW, Deserai A. Policy Punctuations in Colorado Water Law: The
Breakdown of a Monopoly. Review of
Policy Research, Oxford, v. 27, n. 2, p. 147-166, Mar. 2010.
DARWISH, M. A.; AL-NAJEM, NAJEM. The water problem in Kuwait. DESALINATION, v. 177, n. 1-3, p.
167-177, Jun. 2005.
EAMES, I. W.; MAIDMENT, G. G.; LALZAD, A. K. A theoretical and
experimental investigation of a small-scale solar-powered barometric
desalination system. Applied Thermal
Engineering, v.27, n.11-12, p.1951-1959, Jan. 2007.
EGAN, Kevin J.; HERRIGES, Joseph; KLING, Catherine L.; DOWNING, John A. Valuing
Water Quality as a Function of Water Quality Measures. American Journal of Agricultural Economics, Oxford, v. 91, n. 1, p.
106-123, Fev. 2009.
EICHELBERGER, Laura Palen. Living in Utility Scarcity: Energy and Water
Insecurity in Northwest Alaska. American
Journal of Public Health, Washington, v. 100, n. 6, p. 1010-1018, Jun.
2010.
EL-NASHAR, Ali M. Effect of dust deposition on the performance of a
solar desalination plant operating in an arid desert area. Solar Energy, v. 75, n. 5, p. 421-431, Nov. 2003.
ELGA. PURE LABWATER GUIDE: An essential overview of lab water purification
applications, monitoring and standards. High Wycombe: ELGA LabWater/VWS UK Ltd, 2005.
Disponível em: < http://www.veoliawaterst.es/lib/vws-iberica/15196,Pure-Labwater-Guide.pdf
>. Acesso em: 29 Ago. 2010.
ERGAS,Sarina J.; THERRIAULT, Brian M.; RECKHOW, Daid A. Evaluation of
Water Reuse Technologies for the Textile Industry. Journal of Environmental Engineering, Reston, v. 132, n. 3, p.
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GUPTA, Joyeeta; PIETER, van der Zaag. The Politics of Water Science: On
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of water production in dual-purpose plants. DESALINATION, v. 101, n. 2, p. 133-140, Abr. 1995.
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RASSIER, Dylan G.; DIETRICH, Earnhart. The Effect of Clean Water
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TAKASHI, Asano. Water Reuse via Groundwater Recharge. International Review for Environmental
Strategies, Hayama, v. 6, n. 2, p. 205-216, Jun. 2006.
ZOLLER, U. Water Reuse/Recycling and Reclamation in Semiarid Zones: The
Israeli Case of Salination and “Hard” Surfactants Pollution of Aquifers. Journal of Environmental Engineering,
Reston, v. 132, n. 6, p. 683-688, Jun. 2006.
Recensão Conceitual do Texto: “Gerenciamento de pessoas: sobre a formação dos conceitos de trabalho em geral e em abstrato, de John Locke a Adam Smith”
FUCAPE - Gestão e Relação do Trabalho
Recensão Conceitual
Texto: “Gerenciamento de pessoas: sobre a formação dos conceitos de trabalho em geral e em abstrato, de John Locke a Adam Smith”
Aluno: Lucas Tiago Rodrigues de Freitas
Definir atividades produtivas como um conceito pode parecer simples, porém é algo muito discutido, por ter impactos nas relações sociais de um modo geral e na distribuição da riqueza. O próprio conceito de riqueza pode depender da definição em questão. Pode-se estar parado, de folga, no ócio, no lazer ou pode-se estar numa construção, carregando materiais e ferramentas, e em ambas situações as ambições de cada indivíduo podem ser satisfeitas ou não. Além disso, é necessário pensar em como as atividades produtivas serão recompensadas pela sociedade em geral.
Trabalho, segundo o dicionário
Globo, é: “Aplicação da atividade física ou intelectual; esforço; tarefa;
serviço; obra feita ou que está em via de execução; fadiga; labutação; ação
mecânica dos agentes naturais; luta; lida; (sociol.) a atividade humana
aplicada à produção da riqueza; exercício; esmero; estudo ou escrito sobre
algum assunto”. Vem do latim tripaliu, que era um instrumento de
tortura para os escravos, sendo o trabalhador a pessoa que torturava. Ou seja,
a noção de trabalho, de algum modo, se relaciona a sofrimento e dor, algo
torturante.
O conceito de trabalho se
relaciona com o valor das coisas, seja um valor de uso ou um valor de troca.
Aristóteles já distinguia valores nos usos das coisas. Platão já separava o
trabalho segundo a diversidade natural das necessidades e a diversidade de
habilidades das pessoas. Os gregos e os romanos separavam o trabalho em ato
intencional gerador (poiesis no grego
e opus no latim) ou transformador (ponos no grego e labor no latim). O lazer era o otium
romano. Locke viu o trabalho como algo que modifica o valor das coisas que
existem, de modo a se obter uma vida mais cômoda, e como algo que assegure a
propriedade das coisas, possibilitando a sua troca por outros bens que sejam de
interesse do proprietário. Para Locke o trabalho compreende o trabalho físico e
o mental, o “trabalho em geral”, e se opõe ao lazer. Mas o conceito de trabalho
da forma como conhecemos, de “força produtiva”, com um preço, só ficou claro e
definido a partir de Adam Smith, há cerca de 230 anos. Smith pensava em uma
regulação e “bem-estar” dos trabalhadores, segundo o aumento de sua
produtividade, com um ponto de vista baseado no “interesse egoísta” das pessoas,
de querer melhorias em sua condição de vida. Como exemplo pode-se citar a
atividade do padeiro e do açougueiro, que, trabalhando por seus próprios
interesses, expandindo e melhorando seu padrão de vida, melhoram o acesso das
demais pessoas a alimentos, reduzindo custos.
Analisando-se o tema “melhoria da
produtividade da destilação Pilsen, através da redução do consumo de água”, observa-se
que, agindo segundo um “interesse egoísta” de se obter melhorias na produção, pode-se
reduzir o custo do produto e alcançar um desenvolvimento sustentável, com
menores impactos ambientais, o que pode resultar em melhorias na qualidade de
vida para as pessoas em geral, resultando na ideia de “bem-estar” de Adam
Smith.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Padronização para limpeza de destilador
Primeiros passos: assegurar-se de que é seguro mexer no aparelho
- desligar os disjuntores que fornecem energia ao aparelho
- desconectar os cabos que fornecem energia ao aparelho (será necessário usar uma chave Phillips pequena para desparafusar o conectar onde os 2 cabos que alimentam o destilador se ligam - nota: o conector deve estar próximo ou dentro da caixa plástica com os cabos na parede)
Após desconectado da energia elétrica: desconectar as mangueiras de alimentação de água. Memorizar como elas estão ligadas para poder colocá-las de volta após a limpeza. Deve ser necessário utilizar uma chave phillips para afrouxar as abraçadeiras que travam as mangueiras para que não vazem.
Procedimentos de limpeza
- Agora que o destilador já está livre da alimentação de energia e das mangueiras de água, pode-se proceder a limpeza.
- Cuidado para não quebrar nenhuma parte do destilador ao limpá-lo. Ao esfregar, tenha certeza de não forçar partes que possam se soltar.
- Utilize uma bucha de malha de aço e detergente. Esfregue até soltar toda a crosta que aderiu nas paredes internas da "panela" do destilador, onde a água entra em ebulição.
- Após esfregar, enxague com água e um pouco de álcool. Elimine os resíduos de sabão. Cuidados com as peças que podem ser quebradas. Não deixe que caia água dentro do circuito elétrico de acionamento onde está o sensor de nível d'água do destilador. Se cair, assegure-se de secá-lo por completo, inclusive o circuito, antes de ligá-lo novamente.
Após a limpeza:
- Assegure-se de que o circuito elétrico do destilador está seco
- Reconecte as mangueiras de água
- Reconecte os cabos de energia
- Abra a alimentação de água do destilador
- Ligue os disjuntores
- Ligue o aparelho
- Descarte o primeiro litro de água destilada para evitar impurezas.
sábado, 10 de dezembro de 2011
Programa gratuito para rodar regressões: GNU GRETL (Gnu Regression, Econometrics and Time-series Library)
Gretl: Gnu Regression, Econometrics and Time-series Library
O programa trabalha com:
- dados de corte
- série temporal
- painel
Como inserir os dados no GRETL:
Os dados podem ser importados de outros programas, como de uma planilha do Excel, por exemplo. Para inserí-los, pode-se usar a seguinte lógica, conforme o tipo de análise:
- Dados de Corte (também conhecida como Cross-section):
- Série Temporal:
- Organizar os dados em colunas (ano (data: dia, mês ou algo assim), informação 1, informação 2, informação 3, etc.) na tabela do Excel, por exemplo. Salvar a planilha.
- Abrir o GRETL.
- Acessar:
- Arquivo >
- Novo Conjunto de Dados >
- Inserir o número de observações (cada período, como um ano, é uma observação. Exemplo: para uma série temporal com 25 anos, haverá 25 observações). >
- Estrutura de Conjunto de Dados (escolher Série Temporal) >
- Frequência da Série Temporal (escolher: Anual, Trimestral, Mensal, Semanal etc. - Diária: você pode escolher se a semana terá 5 dias úteis, 6 ou todos os 7) >
- Observação Inicial (por exemplo, o ano de 1987) >
- Confirmar estrutura do conjunto de dados (Num exemplo de 25 anos, começando em 1987, temos: "Anual, 1987 a 2011") (Pode-se marcar a opção "inicie a introdução de valores" para inserir os dados manualmente) >
- O conjunto de dados está criado. Agora, para importar os dados de uma planilha do Excel (ou do seu programa de trabalho, como Open Document, Eviews ou Stata, por exemplo) acesse:
- Arquivo >
- Acrescentar dados >
- Excel (ou outro programa no qual estejam os dados) >
- Escolher a opção *.xlsl para arquivos do Excel com formato com essa extensão (a opção marcada por padrão é *.xls) >
- Escolher o arquivo conforme a localização no computador e clicar no botão "Abrir" >
- Aparece a caixa "gretl: importação de planilha" (se os seus dados estão com a coluna de data na coluna 1, pode-se marcar a importação da coluna 2 em diante; a linha pode permanecer marcada, para nomeação automática das variáveis - cuidado ao nomear as variáveis na planilha, pois elas devem ter um nome simples sem caracteres especiais, para evitar erro na hora da importação ) >
- Aparece então uma caixa "gretl: Informação" dizendo se os seus dados foram acrescentados com sucesso ou se houve problema na importação. Se houver problema, cheque as informações na caixa de texto e solucione o problema para tentar uma nova importação. Se os dados foram acrescentados com sucesso, clique no botão "Fechar". Pronto. Agora os dados foram importados e você pode escolher na opção "
Modelo" qual modelo de regressão irá realizar (por exemplo, "Mínimos Quadrados Ordinários"). - Painel
Mais informações: http://gretl.sourceforge.net/win32/index_pt.html
Links Para Download do Software:
Alguns tutoriais disponíveis no youtube:
Artigos sobre o GRETL:
Links Para Download do Software:
Alguns tutoriais disponíveis no youtube:
- Tutorial Gretl - Econometria UFMT:
- Tutorial Econometria no Gretl - UFMT:
- http://www.youtube.com/watch?v=a9wIfDk2lIs
- http://www.youtube.com/watch?v=rEkHGr-ECjI&feature=related
- http://www.youtube.com/watch?v=D88OKNpxuSI&feature=related
- http://www.youtube.com/watch?v=gmnxdcCitjo&feature=related
- http://www.youtube.com/watch?v=jSVGfpZDUdY&feature=related
- Gretl Econometría. Descarga, instalación, integrar bases de datos:
- Gretl Tutorial:
Artigos sobre o GRETL:
- Teaching Undergraduate Econometrics with GRETL: http://www.eco.uc3m.es/~ricmora/miccua/materials/MixonSmith2006.pdf
- GRETL 1.6.0 and Its Numerical Accuracy: http://ikt.web.etu.edu.tr/RePEc/pdf/1003.pdf
- The GNU/Linux Platform and Freedom Respecting Software for Economists: http://ikt.web.etu.edu.tr/RePEc/pdf/1005.pdf
- Regression in GRETL Using Panel Data: http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=regression%20in%20gretl%20using%20panel%20data&source=web&cd=1&ved=0CB8QFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.kleykampintaiwan.com%2Ffiles%2FGradEco%2FRegressionUsingPanelData.doc&ei=SLfjTuTpHpKTtweovsTCBA&usg=AFQjCNFWkkhnGbnEX6dI_Ptl10obC9gLGw&sig2=xH8CHgaiF7hPrJElKCEaeA
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Como fazer uma Regressão Cross-section
Como fazer uma Regressão Cross-section
Sites que podem auxiliar a entender o que é e como fazer uma regressão cross-section:
http://www.fetp.edu.vn/longcourse/0102/analytical%20method/Handouts/05%20Est%201.pdf
http://www.bibl.ita.br/ixencita/artigos/Infra03.pdf
http://personal.strath.ac.uk/gary.koop/review_overheads.pdf
Sites que podem auxiliar a entender o que é e como fazer uma regressão cross-section:
http://www.fetp.edu.vn/longcourse/0102/analytical%20method/Handouts/05%20Est%201.pdf
http://www.bibl.ita.br/ixencita/artigos/Infra03.pdf
http://personal.strath.ac.uk/gary.koop/review_overheads.pdf
Fazer regressão no Excel
Alguns links que podem ajudar na compreensão de como fazer uma regressão no Excel:
http://antonio-fonseca.com/Unidades%20Curriculares/2-Ano/Riscos%20Naturais/6%20Apontamentos/Regress%E3o.pdf
http://www.bertolo.pro.br/Adminfin/AnalInvest/Regress%C3%A3o%20Usando%20Excel.pdf
http://antonio-fonseca.com/Unidades%20Curriculares/2-Ano/Riscos%20Naturais/6%20Apontamentos/Regress%E3o.pdf
http://www.bertolo.pro.br/Adminfin/AnalInvest/Regress%C3%A3o%20Usando%20Excel.pdf
Programa alternativo ao AUTOCAD: DoubleCad XT
Um programa alternativo ao AUTOCAD: DoubleCad XT.
O DoubleCad oferece uma versão gratuita de software para desenho (do tipo CAD - Computer-aided Design). Oferece compatibilidade com alguns formatos de arquivos salvos no AUTOCAD.
Site:
http://www.doublecad.com/
O DoubleCad oferece uma versão gratuita de software para desenho (do tipo CAD - Computer-aided Design). Oferece compatibilidade com alguns formatos de arquivos salvos no AUTOCAD.
Site:
http://www.doublecad.com/
GNU Octave
GNU Octave
O GNU Octave é uma linguagem interpretada de alto nível que auxilia na solução numérica de problemas lineares e não-lineares, e outros experimentos núméricos.
Site:
http://www.gnu.org/software/octave/
O GNU Octave é uma linguagem interpretada de alto nível que auxilia na solução numérica de problemas lineares e não-lineares, e outros experimentos núméricos.
Site:
http://www.gnu.org/software/octave/
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Visita Técnica - Passeio de Escuna Pela Baía de Vitória - Porto de Tubarão e Porto de Vitória - V SEA FAESA
Certificado de participação na Visita Técnica - Passeio de Escuna Pela Baía de Vitória - Porto de Tubarão e Porto de Vitória - V SEA FAESA.
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