Acompanhando o andamento da situação da COVID vou levantar alguns pontos:
- quantas vezes, com que frequência, observávamos antes a necessidade de decisões judiciais para acesso a leitos de UTI, antes dos casos de COVID? Eram frequentes nos jornais pacientes nos corredores dos hospitais?
- as pessoas que se locomovem de ônibus público, ou táxi, ou Uber são a maioria da população?
- o COVID se espalha pelo ar?
- a maioria das pessoas já não está infectada ou até mesmo imunizada quanto ao COVID?
- qual seria a vantagem de se aplicar uma vacina em alguém que já foi exposto ao agente COVID?
Assim: quais são as restrições realmente válidas e eficazes para a situação? E em que estão resultando as restrições atualmente impostas às pessoas ao redor do mundo? Desemprego? Desabastecimento? Medo? Filas nos Correios? Agências do INSS fechadas? Atendimento lento nos órgãos públicos? Aumento de impostos? Tentativas de volta da CPMF?
Agradeço sua leitura. Lembre-se de deixar seu comentário, caso seja necessário realizar alguma correção ou melhoria na postagem. Com dedicação, Lucas Tiago Rodrigues de Freitas, M.Sc.
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