Gestão da Qualidade - 10 de Março de 2016

Gestão da Qualidade - 10 de Março de 2016

TQM - Total Quality Management

Certificações - Auditorias

Certificações integradas

Auditorias

• Auditorias de processos
• Auditorias de sistemas
• Auditorias de produtos

Auditorias

• internas
• externas (INMETRO etc.)

Exercício

1. Quais as diferenças entre TQC e TQM?
• Resposta: TQC (Total Quality Control) se refere mais ao Controle Estatístico de Processos (CEP - desenvolvido por Deming) e busca analisar as não conformidades nos produtos. Já o TQM busca assegurar um alto nivel de qualidade através de uma busca contínua da qualidade (PDCA, Six Sigma...).
2. O que podemos concluir ao analisar os 11 princípios propostos por Falconi?
•  Falconi busca atender as necessidades das diversas etapas de produção até o cliente final mantendo altos níveis de qualidade. Para isso, a produção é realizada por prioridades, fatos e dados, ou seja, uma produção analisada, dando relevância à atuação dos funcionários, por exemplo, na parada de processos para revisão.
3. Compare as 2 figuras abaixo:
• A figura 1 mostra um tipo de produção em que os diferentes setores da organização trabalham de forma independente. Já a figura 2 mostra um tipo de produção em que as equipes são mais flexíveis quanto à tomada de decisão, para o planejamento e correção de falhas.
4. Por que podemos dizer que a maioria das empresas fazem, simplesmente, gerenciar função em vez de gerenciar processos?
• As empresas concentram-se em especificações dos funcionários: um cuida da administração, outro cuida da manutenção das máquinas. E normalmente sem interação. Se um técnico decide que uma peça é a peça necessária, a equipe de administração normalmente não interage na decisão de comprar uma peça melhor ou de preço menor com a mesma qualidade, pois não discutem sobre o processo de produção e não conhecem os produtos disponíveis no mercado.
5. Qual o papel de um gestor na padronização?
• O gestor é, normalmente, a pessoa que decide qual ferramenta de qualidade será implantada na organização. Por isso, o papel dele é fundamental para a padronização da organização.
6. Qual o princípio fundamental e o objetivo principal do gerenciamento da rotina?
• 
  
7. De que se trata o gerenciamento pelas diretrizes?
•  
8. Qual a maior vantagem da integração de certificações?
•  
9. Caracterize as principais formas de auditoria.
•  

Lucas T R Freitas

CTB MARINGÁ - DR. ANGELO PAVAN FALA SOBRE IMPLANTE

Lucas T R Freitas

Programação de computadores - 09 de Março de 2016

Programação de computadores - 09 de Março de 2016

Correção do exercício da MegaSena (corrigido pela Professora Zirlene)

int main(){
   int g1,g2,g3,g4,g5,g6;
   int n1,n2,n3,n4,n5,n6;
   int cont,cont2, I;
   cont=0; cont2=0;
      //números sorteados
      cout<<"Informe os números sorteados"<<endl;
      cin>>g1;
      cin>>g2;
      cin>>g3;
      cin>>g4;
      cin>>g5;
      cin>>g6;
   for (i=1;i<=30;i++){
      cout<<"Informe os 6 números jogados"<<endl;
      cin>>n1;
      cin>>n2;
      cin>>n3;
      cin>>n4;
      cin>>n5;
      cin>>n6;
      // condicionais
      if ((n1==g1)||(n1==g2)||(n1==g3)||(n1==g4)||(n1==g5)||(n1==g6)){
         cont++;
      }
      if ((n2==g1)||(n2==g2)||(n2==g3)||(n2==g4)||(n2==g5)||(n2==g6)){
         cont++;
      }

      if ((n3==g1)||(n3==g2)||(n3==g3)||(n3==g4)||(n3==g5)||(n3=g6)){
         cont++;
      }

      if ((n4==g1)||(n4==g2)||(n4==g3)||(n4==g4)||(n4==g5)||(n4==g6)){
         cont++;
      }

      if ((n5==g1)||(n5==g2)||(n5==g3)||(n5==g4)||(n5=g5)||(n5==g6)){
         cont++;
      }

      if ((n6==g1)||(n6==g2)||(n6==g3)||(n6==g4)||(n6==g5)||(n6==g6)){
         cont++;
      }
      //verificando se houve ganhador
      if (cont==6){
         cout<<"Parabéns, você ganhou!"<<endl;
         cont2++;
      }
      else{
         cout<<"Você não ganhou"<<endl;
      }
      cont=0;
}// fim for


Exercício

A empresa xyz deseja um sistema que possa controlar as suas contas de telefone. Para tanto o sistema deverá atender as seguintes especificações.
O sistema deverá fazer a leitura do código do cliente, quantidade de minutos usados no mês, e o tipo de cliente. Considere tipo residencial e comercial.
O algoritmo deverá retornar:

• [v] a) a conta de cada cliente. Considere que clientes residenciais pagam R$0,20 por minuto. Clientes comerciais pagam até 100 minutos R$0,30 por minuto; se exceder a 100 minutos pagará R$ 0,40 por minuto excedido.
• [v] b) O percentual de clientes residenciais e comerciais. (Exibir fora do While)
• [v] c) O código e conta do cliente residencial que pagou a maior e menor conta. (Exibir fora do While)
• [v] d) A quantidade de clientes comerciais que excederam os minutos. (Exibir fora do While)
• [v] e) A média da conta dos clientes comerciais. (Exibir fora do While)

Obs.: O algorítmo será encerrado quando for digitado -1 no código do cliente.

Utilize while.

Minha resolução (letras a, b, c, d e e prontas e testadas no Code Blocks)

//cabeçalho
#include <iostream> // para poder usar o cin (entrada) e cout (saída)
#include <cstdlib> // para poder incluir a função "system pause"
using namespace std; // para poder incluir o return 0

int main(){

//Declarando as variáveis
//variável para o código do cliente
int codigodocliente; //variável do tipo inteiro
//variável para a quantidade de minutos utilizados;
float quantdeminutos; //variável do tipo inteiro
// variável para o tipo de cliente - 1 para residencial e 2 para comercial
int tipodecliente; // variável do tipo inteiro
//variável para armazenar o valor da conta do cliente
float contadocliente; //variável do tipo real
//variável para contar o número de clientes residenciais
int residenciais;
//variável para contar o número de clientes comerciais
int comerciais;
//variável para contar o número total de clientes
int totaldeclientes;
//variável para armazenar o percentual de clientes residenciais
float percentualresidenciais; //variável do tipo real
//variável para armazenar o percentual de clientes comerciais
float percentualcomerciais; //variável do tipo real
//variável para armazenar o valor da maior conta de clientes residenciais
float valordamaiorcontaresidencial; //variável do tipo real
//variável para armazenar o valor da menor conta de clientes residenciais
float valordamenorcontaresidencial; //variável do tipo real
//variável para armazenar o código do cliente com a maior conta
int codigoclientemaiorconta; //variável do tipo inteiro
//variável para armazenar o código do cliente com a menor conta
int codigoclientemenorconta; //variável do tipo inteiro
//variável para armazenar a quantidade de clientes comerciais que excederam os minutos
int quantclientescomerciaisexcdereramminutos; //variável do tipo inteiro
//variável para armazenar o valor da total das contas dos clientes comerciais
float contascomerciais; //variável do tipo real
//variável para armazenar o valor da media das contas dos clientes comerciais
float mediacontascomerciais; //variável do tipo real
//variável para armazenar a quantidade de clientes comerciais
int quantclientescomerciais; //variável do tipo inteiro


//Zerando as variáveis
codigodocliente=0;
quantdeminutos=0;
tipodecliente=0;
residenciais=0;
comerciais=0;
totaldeclientes=0;
percentualresidenciais=0;
percentualcomerciais=0;
valordamaiorcontaresidencial=0;
valordamenorcontaresidencial=0;
codigoclientemaiorconta=0;
codigoclientemenorconta=0;
quantclientescomerciaisexcdereramminutos=0;
contascomerciais=0;
mediacontascomerciais=0;
quantclientescomerciais=0;


// Entradas
cout<<"Informe o codigo do cliente ou digite -1 para sair"<<endl; //solicita o codigo do cliente
cin>>codigodocliente; //recebe o codigo do cliente

//Início do while
while(codigodocliente!=-1){
   cout<<"Informe a quantidade de minutos utilizados pelo cliente"<<endl; //solicita a quantidade de minutos utilizados pelo cliente
   cin>>quantdeminutos; //recebe a quantidade de minutos utilizados pelo cliente

   cout<<"Informe o tipo de cliente: digite 1 para cliente residencial e 2 para cliente comercial"<<endl; //solicita o tipo do cliente: residencial ou comercial
   cin>>tipodecliente; //recebe o codigo do cliente

   //Verificação do tipo de cliente
   while((tipodecliente!=1)&&(tipodecliente!=2)){
      cout<<"Informe corretamento o tipo de cliente: digite 1 para cliente residencial e 2 para cliente comercial"<<endl;
      cin>>tipodecliente; //recebe o codigo do cliente
   }

   //Conta do cliente residencial
   if(tipodecliente==1){
      contadocliente=0.2*quantdeminutos;
   }

   //Conta do cliente comercial
   if(tipodecliente==2){
      if(quantdeminutos<=100){
         contadocliente=0.3*quantdeminutos;
      }
      if(quantdeminutos>100){
         contadocliente=((0.3*100)+(quantdeminutos-100)*0.4);
      }
   }

   //Contando os clientes
   //contando os clientes pelo tipo residencial
   if(tipodecliente==1){
      residenciais=residenciais+1; //incrementa 1
   }
   //contando os clientes pelo tipo comercial
   if(tipodecliente==2){
      comerciais=comerciais+1; //incrementa 1
   }
   //incrementando o total de clientes
   totaldeclientes++; //incrementa 1

   //Informa a conta do cliente na tela - resposta da letra a
   cout<<"A conta do cliente "<<codigodocliente<<" deu R$"<<contadocliente<<endl;

   //Comparando as contas dos clientes residenciais
   if(tipodecliente==1){
      if(contadocliente!=0){ //Contas com valor igual a zero são desconsideradas na comparação
        if(contadocliente>valordamaiorcontaresidencial){
            valordamaiorcontaresidencial=contadocliente;
            codigoclientemaiorconta=codigodocliente;
        }
        if(valordamenorcontaresidencial==0){
            valordamenorcontaresidencial=contadocliente;
            codigoclientemenorconta=codigodocliente;
        }
        else {
            if(contadocliente<valordamenorcontaresidencial){
                valordamenorcontaresidencial=contadocliente;
                codigoclientemenorconta=codigodocliente;
            }
        }
        }
      }


   //Quantidade de clientes comerciais que excederam 100 minutos
   if(tipodecliente==2){
      if(quantdeminutos>100){
         quantclientescomerciaisexcdereramminutos=quantclientescomerciaisexcdereramminutos+1;
      }
   }

   //Para calcular a média das contas dos clientes comerciais (letra e)
   if(tipodecliente==2){
      contascomerciais=contascomerciais+contadocliente;
      quantclientescomerciais=quantclientescomerciais+1;
   }

   //Preparando para o próximo cliente
   cout<<"Informe o codigo do cliente ou digite -1 para sair"<<endl; //solicita o codigo do cliente
   cin>>codigodocliente; //recebe o codigo do cliente
   contadocliente=0;

}//Fechamento do While principal

//Exibindo o percentual de clientes residenciais e comerciais - resposta da letra b
//calculando o percentual de clientes residenciais
percentualresidenciais=100*residenciais/totaldeclientes;
//calculando o percentual de clientes comerciais
percentualcomerciais=100*comerciais/totaldeclientes;
//Exibindo o percentual de clientes residenciais
cout<<"O percentual de clientes residenciais e: "<<percentualresidenciais<<"%."<<endl;
//Exibindo o percentual de clientes comerciais
cout<<"O percentual de clientes comerciais e: "<<percentualcomerciais<<"%."<<endl;

//Exibindo o código do cliente residencial que pagou a maior e a menor conta - resposta da letra c
//Exibindo o código do cliente residencial que pagou a maior conta
cout<<"Exibindo os codigos dos clientes residenciais com a menor e a maior conta. Nota: clientes com conta igual a zero nao sao registrados."<<endl;
cout<<"O codigo do cliente residencial com a maior conta e: "<<codigoclientemaiorconta<<"."<<endl;
//Exibindo o código do cliente residencial que pagou a menor conta
cout<<"O codigo do cliente residencial com a menor conta e: "<<codigoclientemenorconta<<"."<<endl;

//Exibindo a quantidade de clientes comerciais que excederam 100 minutos - resposta da letra d
cout<<"A quantidade de clientes comerciais que excederam 100 minutos e: "<<quantclientescomerciaisexcdereramminutos<<"."<<endl;

//Exibindo a media das contas dos clientes comerciais - resposta da letra e
mediacontascomerciais=contascomerciais/quantclientescomerciais;
cout<<"A media das contas dos clientes comerciais e R$ "<<mediacontascomerciais<<"."<<endl;

//teste
cout<<"dados para simples conferencia"<<endl;
cout<<"percentual comercial de clientes: "<<percentualcomerciais<<endl;
cout<<"percentual residencial de clientes: "<<percentualresidenciais<<endl;
cout<<"total de clientes: "<<totaldeclientes<<endl;
cout<<"clientes residenciais: "<<residenciais<<endl;
cout<<"clientes comerciais: "<<comerciais<<endl;


//finalizando o programa
system("pause");
return 0;
}//Fechamento do programa

Lucas T R Freitas

Gestão de projetos - 08/03/2016

Gestão de projetos - 08/03/2016

Aula sobre o Microsoft Project

Implatação de um GED (Gerenciamento Eletrônico de Dados)

• O cronograma detalhado provavelmente passará de mil linhas.
• O Cronograma para entrega deverá ser feito no Gantter e disponibilizado no Google Drive.

• Na implantação do GED é para ser entregue 4 a 5 níveis de EAP (Estrutura Analítica de Projetos) - a EAP não é para ser feita no MS Project, deve ser feita com a ferramenta de mapas mentais MindMap do Google. Gerar a imagem em .png do mapa mental e colocar no fórum da matéria.
• O MSProject não é um software para fazer cronograma: é um software para gerenciar projetos. Visualizar o cronograma por um gráfico de Gantt é apenas uma das possibilidades de uso do MSProject.

Escopo

• gerenciar escopo (está pronto - o professor fornece)
• coletar requisitos (está pronto - o professor fornece)
• definir escopo (está pronto - o professor fornece)
• criar EAP (Estrutura Analítica de Projetos) - Passo 1

Tempo

• gerenciamento de cronograma
• definir atividades - Passo 2
• sequenciar as atividades - Passo 3
• estimar recursos - Passo 4
• estimar duração - Passo 5
• desenvolver cronograma - Passo 6

EAP (Estrutura Analítica de Projetos) - cada item é um "entregável"

• Projeto instalar antivírus na UCL
• Pesquisa de produtos disponíveis no mercado
• Aquisição de licenças
• Instalação
• Laboratório 1
• Laboratório 2
• Laboratório 3
• Laboratório 4
• Aplicação do antívirus

Lucas T R Freitas

Logística de Transportes - 08/03/2016

Logística de Transportes - 08/03/2016

Trabalho em grupo:
Apresentar o texto "Características do transporte rodoviário de carga" em slides na próxima Terça-feira.
Grupo:

• Dryele Honório dos Santos
• Josiele Pereira Rodrigues
• Lucas Tiago Rodrigues de Freitas
• Milena Correia Lima
• Rogério Pereira de Paula

Lucas T R Freitas

Videocast - Critérios de Seleção de Projetos

Lucas T R Freitas

Videocast - Diferenciando o Gerente de Projeto do Escritório de Projeto

Lucas T R Freitas

Videocast - O Perfil Profissional do Gerente de Projetos

Lucas T R Freitas

Programação de Computadores - 07/03/2016

Programação de Computadores - 07/03/2016

Correção do exercício da última aula:

Resolução da primeira questão (corrigida pela professora):

Questão 1:
Faça um algoritmo que leia o nome e 3 notas de 20 alunos.
O algoritmo deverá retornar:

• o nome e a média aritmética de cada aluno e sua situação final. 
• a quantidade de alunos aprovados, reprovados ou reprovado com direito a fazer a prova suplementar.Considere aluno aprovado com média acima de 5, aluno reprovado com média abaixo de 4 e aluno reprovado com direito a prova suplementar com média entre 4 e 5.
• média geral da turma. 

#include <iostream> // para poder usar o cin (entrada) e cout (saída)
#include <cstdlib> // para poder incluir a função "system pause"

using namespace std; // para poder incluir o return 0
int main () [
   string nome;
   float nota1, nota2, nota3;
   int i, cont1, cont2, cont3;
   float media, mediag;

   // Inicializando as variáveis - zerar as variáveis que serão trabalhadas
   cont1=0;
   cont2=0;
   cont3=0;
   media=0;
   mediag=0;
   for (I=1; I<=20,i++)[
   //Entradas
   cout<<"Informe o nome"<<endl;
   cin>>nome;
   cout<<"Informe 3 notas"<<endl;
   cin>>nota1;
   cin>>nota2;
   cin>>nota3;
  // Calculando a média do aluno
  media=(nota1+nota2+nota3)/3;
  //Informando a média de cada aluno
   cout<<nome<<"Sua média é:"<<media<<endl;
   //Soma das médias dos alunos
   mediag=(mediag+media);
   //condicionais para verificar
   //a situação do aluno
   if (media>5) [
   //Aprovados
   cout<<"Aprovado"<<endl;
   cont1++;
   ]
   else [
      if (media <4) {
         //Reprovados
         cout<<"Reprovado"<<endl;
         cont2++;
      }
      else{
         //suplementar
         cout<<"Direito a prova suplementar"<<endl;
         cont3++;
      }
}
//Fim do for
]
//Calculando a media da turma
mediag=(mediag/20)
//Sáidas
cout<<"Média geral da turma"<<mediag<<endl;
cout<<"número de aprovados"<< cont1<<endl;
cout<<"número de reprovados"<<cont2<<endl;
cout<<"Alunos com direito a prova suplementar"<<cont3<<endl;
//fim do int main
]


--


Resolução do exercício 2 (minha resolução):

Questão 2.

Faça um algoritmo que leia o gabarito de um jogo da MegaSena e o jogo de 30 pessoas, com seus respectivos nomes.
O algoritmo deverá retornar quantas pessoas acertaram os 6 números da MegaSena.


#include <iostream> // para poder usar o cin (entrada) e cout (saída)
#include <cstdlib> // para poder incluir a função "system pause"

using namespace std; // para poder incluir o return 0
int main () {

// declaração das variáveis
// variáveis que vão receber as dezenas ganhadoras
int dezena1, dezena2, dezena3, dezena4, dezena5, dezena6;
//váriavel que vai receber o número de acertos de cada jogador
int numerodeacertos;
//variável que vai receber o número de ganhadores
int numerodeganhadores;
// variável que vai receber o nome do jogador
string nomedojogador;
//variável para contar o número de jogadores
int i;
//variável para contar o número de números verificados
int verificados;
//variável para receber o número jogado
int numerojogado;

//Inicializando as variáveis
dezena1=0;
dezena2=0;
dezena3=0;
dezena4=0;
dezena5=0;
dezena6=0;
numerodeacertos=0;
numerodeganhadores=0;
i=0;
verificados=0;

//leitura da primeira dezena ganhadora
"Informe a primeira dezena ganhadora"<<endl;
cin>>dezena1;

//leitura da segunda dezena ganhadora
"Informe a segunda dezena ganhadora"<<endl;
cin>>dezena2;

//leitura da terceira dezena ganhadora
"Informe a terceira dezena ganhadora"<<endl;
cin>>dezena3;

//leitura da quarta dezena ganhadora
"Informe a quarta dezena ganhadora"<<endl;
cin>>dezena4;

//leitura da quinta dezena ganhadora
"Informe a quinta dezena ganhadora"<<endl;
cin>>dezena5;

//leitura da sexta dezena ganhadora
"Informe a sexta dezena ganhadora"<<endl;
cin>>dezena6;

for (i=1;i<=30;i++) [
   //leitura do nome do primeiro jogador
   cout<<"Informe o nome do jogador"<<endl;
   cin>>nomedojogador;

   //leitura dos números jogados
   cout<<"Informe o primeiro número jogado"<<endl;
   cin>>numerojogado;
      if (numerojogado==dezena1)[
         numerodeacertos=numerodeacertos+1;
      ]
      else [
         if (numerojogado==dezena2)[
         numerodeacertos=numerodeacertos+1;
         ]
         else [
            if (numerojogado==dezena3)[
         numerodeacertos=numerodeacertos+1;
            ]
            else [
               if (numerojogado==dezena4)[
         numerodeacertos=numerodeacertos+1;
               ]
               else [
                  if  (numerojogado==dezena5)[
         numerodeacertos=numerodeacertos+1;
                  ]
                  else [
                     if (numerojogado==dezena6)[
         numerodeacertos=numerodeacertos+1;
                     ]
                  ]
               ]
            ]      
         ]
      ]
   
]
}

Resolução da professora:

if ((n1==g1)||(n1==g2)||(n1==g3)||(n1==g4)||(n1==g5)||(n1==g6))[
   cont++;
   ]
if ((n2==g1)||(n2==g2)||(n2==g3)||(n2==g4)||(n2==g5)||(n2==g6))[
   cont++;
   ]

if (cont=6)[

   cout<<"Ganhou"<<endl;

   cont2++;

]

else [

   cout<<"Perdeu"<<endl;

]

cont=0; // Para reiniciar o contador

Lucas T R Freitas

Lista completa de atalhos para digitar equações no Microsoft Word 2010

Lucas T R Freitas

Resenha sobre o texto “Panorama do Transporte de carga no Brasil: Uma visão do ponto de vista dos operadores”

UCL - FACULDADE DO CENTRO LESTE

LOGÍSTICA DE TRANSPORTES

Dryele Honório dos Santos

Josiele Pereira Rodrigues

Lucas Tiago Rodrigues de Freitas

Milena Correia Lima

Rogério Pereira de Paula

Resenha sobre o texto “Panorama do Transporte de carga no Brasil: Uma visão do ponto de vista dos operadores”

Trabalho apresentado à disciplina Logística de Transportes, como requisito parcial para obtenção de nota.

Professor: Eric Wilson Santos Cabral

Introdução - Transporte de carga no Brasil

O Brasil perdeu 20 posições no ranking mundial de logística, ficando em 65º lugar entre os 160 países que compõem o ranking (WORLD BANK, 2014 apud LEAL e SOUZA, 2015). Essa avaliação leva em conta fatores como procedimentos alfandegários, estrutura, prazos de entrega e rastreamento.

Ballou (2006 apud LEAL e SOUZA, 2015) afirma que o transporte representa o elemento mais importante da logística, e Fleury (2003 apud LEAL e SOUZA, 2015) que o transporte de carga desempenha um papel fundamental em qualquer economia organizada.

A infraestrutura brasileira não tem acompanhado a evolução da economia mundial nas ultimas décadas, e o resultado desse processo é o aumento dos gastos com transporte em relação ao PIB do País.

Para efeito de comparação, o custo logístico nos EUA vem reduzindo ao longo dos anos e em 2012 representava 8,7% do PIB americano, enquanto no Brasil representava 11,5% do PIB brasileiro.

O Brasil possui uma matriz baseada no modal rodoviário, que representa cerca de 61,1% do transporte de carga no país. A baixa intermodalidade, ou seja, o uso coordenado de diferentes meios de transporte (ferroviário, aéreo, marítimo e rodoviário), contribui para a não obtenção de vantagem competitiva do país através do transporte.

Anteriormente a produção agrícola brasileira se concentrava em média a mil quilômetros dos portos de Santos e Paranaguá, entretanto a produção agrícola do país expandiu rumo ao centro-oeste, devido à modernização do setor, aliada ao processo de globalização e inserção de Estados do interior do Brasil. Essa mudança de cenário não favoreceu o cenário logístico, contemplando um aumento significativo na produção agrícola não traduzido em ganho, devido à limitação do transporte.

Entre os setores que apresentam maior custo logístico, podemos destacar os setores de mineração, agronegócio, siderurgia e metalurgia, papel e celulose.

Commodities são caracterizadas por baixo valor agregado. Então, para que esse produto tenha preço competitivo, é fundamental ter um sistema de transporte eficiente, principalmente pelo fato do transporte ser uma parcela relevante na formação de preço do produto.

A escolha do modal a ser utilizado é um processo importante para as organizações. Tanto no que tange as políticas públicas de investimento e infraestrutura quanto ao gerenciamento das empresas privadas e estatais, umas das principais decisões está relacionada aos modais de transportes que serão utilizados.

Modal Rodoviário

No Brasil, o modal rodoviário teve seu surgimento no período de desenvolvimento da indústria automobilística e dos baixos preços do Petróleo, principalmente após a segunda metade da década de 50.

A cultura “Rodoviarista” foi marcada nos anos de 1940-1950, quando a concentração econômica industrial no estado de São Paulo e no Centro-Sul do Brasil, inviabilizava a integração regional por meio de ferrovias.

Apesar do grande investimento neste modal, ele se encontra em atraso quando é comparado à países de dimensões semelhantes, como Estados Unidos, China e Austrália.

A malha rodoviária é pouco utilizada pelo tamanho de extensão territorial do Brasil, e grande é o déficit na pavimentação, na sinalização e na geometria das vias.

Além da infraestrutura ser caótica, pode-se destacar também o aumento de veículos de carga (de grande e pequeno porte) e serviços, acarretando maior necessidade de atenção à segurança dos usuários das vias.

O transporte rodoviário é o principal sistema de transporte no Brasil, feito por estradas, rodovias, ruas e outras vias pavimentadas ou não, com a intenção de movimentar materiais, pessoas ou animais de um determinado ponto a outro. Este transporte em sua maioria é realizado por veículos automotores, como carros, ônibus e caminhões (WIKIPÉDIA, 2016).

O transporte rodoviário pode ser em território nacional ou internacional, inclusive utilizando estradas de vários países na mesma viagem. O transporte rodoviário é bastante recomendado para o transporte de mercadorias de alto valor agregado ou perecível. Porém, o modal rodoviário perde a competitividade para produtos agrícolas a granel (commodities), como a soja, de baixo valor, o que eleva o custo final do produto.  Algumas vantagens são: agilidade e rapidez na entrega, entrega na porta do comprador, menor movimentação da mercadoria, reduzindo riscos de avarias. Dentre as desvantagens pode-se citar: custo de frete relevante, baixa capacidade de tração de carga, veículos com altas taxas de poluição ao meio ambiente, necessidade de manutenção constante da malha rodoviária (SACAR, 2016).

Modal Ferroviário

O modal ferroviário começou entre 1880 e 1930 como um papel primordial de exportação de produtos primários, entrando em decadência em meados do século XX. Com a incompatibilidade das malhas ferroviárias e a industrialização e consolidação do mercado interno foi preferível o transporte de cargas industriais por caminhões. As rodovias responderam a necessidade da economia pela diversidade e maior fracionamento das cargas.

Com a crise fiscal dos anos 1980 o investimento na malha ferroviária foi mínimo. Mesmo com o desenvolvimento no transporte ferroviário no decorrer dos anos, com mais ganhos em segurança, eficiência e maior demanda, problemas persistiam. Os investimentos privados recebidos geraram um aproveitamento desse modal para o transporte de grande capacidade de mercadorias em longas distâncias, portanto o que o setor ferroviário necessita é de mudanças legais e burocráticas.

A malha ferroviária do Brasil não atende a um número de estradas, apesar de 29 mil quilômetros, sendo que metade das linhas férreas estão em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Em comparação, nos Estados Unidos a malha cobre praticamente todo o território norte-americano, e na China é semelhante aos Estados Unidos.

De acordo com pesquisas o desenvolvimento ferroviário deixa de acontecer por alguns fatores, alguns deles são: invasão das faixas de domínio, passagens de nível críticos, unificação das bitolas, a integração de ferrovias já existentes, entre outros.

A carga mais transportada nas ferrovias brasileiras é o minério de ferro, sendo a âncora da malha ferroviária, tendo a soja em segundo lugar, e o milho em terceiro.

A ferrovia poderia ser o sistema mais eficaz para transporte de cargas de baixo valor em grandes distâncias, porém, é utilizada em distancias médias. Lembrando que em trechos da safra de soja e milho há uma redução de velocidade pelo fato de passagens críticas envolvendo cruzamentos de ferrovias com rodovias e invasões de faixa da linha férrea em 50 municípios, desgastando as locomotivas, e aumentando o consumo e emissões de poluentes.

Modal Aquaviário

O modal aquaviário pode ser realizado nas vias navegáveis interiores (rios, lagos e lagoas) e no mar aberto. A navegação em mar aberto pode ser classificada como de longo curso, cabotagem, apoio marítimo e apoio portuário. Dentre os produtos transportados nas hidrovias destacam-se minérios, cascalhos, areia, carvão, ferro e  grãos, dentre outros produtos não perecíveis (MT, 2016).

As principais hidrovias do país são a Amazônica (17.651 quilômetros), Tocantins-Araguaia (1.360 quilômetros), a Paraná-Tietê (1.359 quilômetros), a hidrovia Paraguai na Bacia do Prata (591 quilômetros), a hidrovia São Francisco (576 quilômetros), e a hidrovia Sul (500 quilômetros). As hidrovias brasileiras podem oferecer grande capacidade de carga, baixo custo de transporte e manutenção. Porém, trata-se de um transporte lento,  influenciado pelas condições climáticas (especialmente as secas), e que pode ser encarecido quando há a necessidade de construções de eclusas, barragens e canais (MT, 2016).

A presença do Estado no controle dos portos é muito forte no Brasil. Sete sociedades de economia mista, com o Governo Federal como acionista majoritário, atuam nos portos brasileiros: Companhia Docas do Pará (CDP), Companhia Docas do Ceará (CDC), Companhia Docas do Estado da Bahia (Codeba), Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) e Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) (MT, 2016). A forte presença estatal pode ser um dos fatores que atrapalham o desenvolvimento do setor portuário e aquaviário no Brasil.

O crescimento econômico da região norte e nordeste do Brasil aumentou o fluxo de mercadorias e a navegação de cabotagem passou a ser mais utilizada no país, com a vantagem de ser um dos modais menos poluentes. Em 2012 foram transportadas 201 milhões de toneladas de cargas.

Como a costa brasileira é muito grande, 7.367km, a navegação de cabotagem é muito atraente. Porém, ela cresceu menos que a navegação de longo curso. O que se explica devido às incidências de tributos (PIS 1,65%, COFINS 7,6%, ICMS 17%, no caso de um Bunker) na navegação de cabotagem, que não cobrados da navegação de longo curso.

A navegação interior no Brasil se aplica ao transporte de cargas de baixo valor agregado, como a soja. Ela necessita de construções de eclusas e da manutenção da profundidade adequada dos rios, através de dragagens e derrocamentos de maciços rochosos.

Para um bom andamento da navegação interior é necessário a instalação de boias, sinalização, balizamento e a renovação dos equipamentos de orientação e controle da navegação.

Os modais ferroviário e rodoviário também podem ser interligados às diferentes modalidades de navegação, obtendo reduções de custos no transporte de cargas.

Modal Aéreo

Tendo como forte característica a agilidade, o transporte aéreo é indicado para cargas urgentes, pequenas e de alto preço.

Com o aumento da procura por esse tipo de modal os aeroportos se viram pressionados a adequarem sua infraestrutura para atender a demanda que estava por vir.

Devido a burocracia esse modal não teve avanço competitivo. No Brasil a demora para liberação pode chegar a ser 44 vezes maior que na China, onde a espera é de quatro horas. O setor que mais sente esse impacto é o farmacêutico, que tem o custo elevado, devido a essa espera.

A variação na tributação entre estados comprometem a eficiência das empresas, promovendo guerra fiscal.

A carga tributária brasileira sobre combustíveis é alta em relação a outros países. O querosene da aviação concentra mais de 40% das despesas de uma companhia aérea. O preço do combustível para a aviação Brasileira está entre os mais caros do mundo.

É necessário um alinhamento do custo final em relação à média internacional.

A burocracia no setor de transporte e conclusão: uma cadeia pouco eficiente é o maior entrave para a integração do comércio mundial

O excesso de burocracia é uma questão que tem afetado negativamente o desenvolvimento do setor de transporte no país, vem inibindo a capacidade do setor privado de investir, e os investimentos públicos não se concretizam.

ANAC, ANTT, ANTAQ, VALEC, SEP, SAC, IBAMA e INFRAERO, são exemplos do excessivo numero de instituições públicas atuante no país e que não tem integração e/ou coordenação, além da sobreposição de competência (CNT, 2014).

A falta de gestão integrada leva a um excesso de procedimentos para as empresas, que por sua vez diminui a eficiência e aumenta os custos da atividade. Um exemplo é a necessidade de mais de 40 documentos para que as embarcações brasileiras  possam atracar e desatracar nos portos do pais.

Para reverte essa situação o Brasil necessitar multiplicar por pelo menos quatro vezes o atual patamar de investimento em transportes, a fim de reduzir os gargalos acumulados ao longo dos anos (IPEA, 2014).

O Brasil necessita desenvolver um ambiente capaz de garantir uma melhoria constante da logística brasileira através de um planejamento em longo prazo. As questões de burocracia e segurança pública, a transparência das ações governamentais e a confiabilidade das instituições são de extrema relevância para o desempenho logístico do país, e como consequência atração de investimentos do setor privado.

Glossário

• ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil
• ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres
• ANTAQ - Agência Nacional de Transportes Aquaviários
• Bunker - óleo combustível marítimo com diesel na composição
• Cabotagem - transporte marítimo realizado na costa de um único país; transporte marítimo realizado com a terra à vista
• CNT - Confederação Nacional do Transporte
• Derrocada - destruição, retirada, de rochas
• Dragagem - limpeza, desobstrução do leito do rio
• Eclusa - instalação feita em sistemas aquaviários para vencer desníveis de água, como represas, por exemplo. Funciona como um degrau para a passagem de navios.
• IBAMA - Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
• INFRAERO - Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária
• SAC - Secretaria de Aviação Civil
• SEP - Secretaria Especial de Portos
• VALEC - VALEC Engenharia, Construções e Ferrovias S.A.

Referências

Ballou, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006. apud LEAL, José Eugênio; SOUZA, Felipe lobo Umbelino. Panorama do transporte de carga no Brasil: uma visão do ponto de vista dos operadores. In: XXIX Congresso Nacional de Pesquisa em Transporte da ANPET, 2382-2393, 2015, Ouro Preto.

CNT. Burocracia - Sobreposição de papéis. Edição CNT Transporte Atual, nº 229, 2014. apud LEAL, José Eugênio; SOUZA, Felipe lobo Umbelino. Panorama do transporte de carga no Brasil: uma visão do ponto de vista dos operadores. In: XXIX Congresso Nacional de Pesquisa em Transporte da ANPET, 2382-2393, 2015, Ouro Preto.

Fleury, P. Notas sobre o setor de transporte de cargas no Brasil. Rio de Janeiro: ILOS - Instituto de Logística e Supply Chain, 2003. apud LEAL, José Eugênio; SOUZA, Felipe lobo Umbelino. Panorama do transporte de carga no Brasil: uma visão do ponto de vista dos operadores. In: XXIX Congresso Nacional de Pesquisa em Transporte da ANPET, 2382-2393, 2015, Ouro Preto.

IPEA. Investimentos na infraestrutura de Transportes: avaliação do período 2002-2003 e perspectivas para 2014-2016. Texto de discusssão. 2014. apud LEAL, José Eugênio; SOUZA, Felipe lobo Umbelino. Panorama do transporte de carga no Brasil: uma visão do ponto de vista dos operadores. In: XXIX Congresso Nacional de Pesquisa em Transporte da ANPET, 2382-2393, 2015, Ouro Preto.

LEAL, José Eugênio; SOUZA, Felipe lobo Umbelino. Panorama do transporte de carga no Brasil: uma visão do ponto de vista dos operadores. In: XXIX Congresso Nacional de Pesquisa em Transporte da ANPET, 2382-2393, 2015, Ouro Preto.

MT. Ministério dos Transportes. Disponível em: <http://www.transportes.gov.br/transporte-aquaviario.html>. Acesso em: 02 Mar. 2016.

SACAR. Sacar armazenagem. Disponível em: <http://www.sacarmazenagem.com.br/modal-rodoviario.html>. Acesso em: 03 Mar. 2016.

WIKIPÉDIA. Transporte Rodoviário. Disponível em:

<https://pt.wikipedia.org/wiki/Transporte_rodovi%C3%A1rio> . Acesso em: 04 Mar. 2016.

World Bank. Connecting to compete - Trade logistics in the global economy. Washington, 2014. apud LEAL, José Eugênio; SOUZA, Felipe lobo Umbelino. Panorama do transporte de carga no Brasil: uma visão do ponto de vista dos operadores. In: XXIX Congresso Nacional de Pesquisa em Transporte da ANPET, 2382-2393, 2015, Ouro Preto.