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quinta-feira, 6 de junho de 2019

06 de junho - Dia do profissional de Logística


Comemoração da UCL aos profissionais de Logística.
Parabéns ao profissional que alia tecnologia e informação para entregar o produto certo, na quantidade esperada e no tempo adequado!
Parabéns a todos os profissionais de Logística!
(Fonte: e-mail comemorativo da UCL - Faculdade do Centro Leste)

Agradeço sua leitura. Lembre-se de deixar seu comentário, caso seja necessário realizar alguma correção ou melhoria na postagem. Com dedicação, Lucas Tiago Rodrigues de Freitas, M.Sc.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Juramento - Curso: Tecnólogo em Logística - UCL - Faculdade do Centro Leste

Curso: Tecnólogo em Logística - UCL - Faculdade do Centro Leste

Juramento

"Juro, perante Deus e a Sociedade, como Tecnólogo em Logística, consciente da minha responsabilidade, exercer minha profissão com compromisso moral e ético, dedicando-me a servir a humanidade, promovendo o desenvolvimento social, por meio do uso de tecnologias que viabilizem a atuação das empresas, e ofereçam melhores serviços para os consumidores".

Requerimento de grau

Eu, Lucas T R Freitas, requeiro o Grau em Tecnólogo em Logística em meu nome e em nome dos meus colegas.



Agradeço sua leitura. Lembre-se de deixar seu comentário, caso seja necessário realizar alguma correção ou melhoria na postagem. Com dedicação, Lucas Tiago Rodrigues de Freitas, M.Sc.

Curso de graduação de Tecnólogo em Logística - UCL - Faculdade do Centro Leste

Certificado de conclusão do curso de graduação de Tecnólogo em Logística - UCL - Faculdade do Centro Leste.


Agradeço sua leitura. Lembre-se de deixar seu comentário, caso seja necessário realizar alguma correção ou melhoria na postagem. Com dedicação, Lucas Tiago Rodrigues de Freitas, M.Sc.

sábado, 27 de outubro de 2018

Comunicação e Linguagem - 29 de Outubro de 2018

UCL
Comunicação e Linguagem

Serra, 23 de Outubro de 2018

Aluno: Lucas Tiago Rodrigues de Freitas, M.Sc.

Análise sobre os vídeos:
  • Dez regras para conversar melhor (Celeste Headlee)
    • https://www.ted.com/talks/celeste_headlee_10_ways_to_have_a_better_conversation?language=pt-br
  • Como falar de um jeito que as pessoas queiram te ouvir (Julian Treasure)
    • https://www.youtube.com/watch?v=D236cCikGmA
  • Para início de conversa (Carolina Nalon)
    • https://www.youtube.com/watch?v=3qzcPcQjbMI


Falar sem ninguém ouvir. Quem nunca foi ignorado? O que evitar ao falar? Como falar?
Julian Treasure lista “sete pecados” da fala: fofoca, julgamento, negatividade, reclamar, desculpas, exagero, dogmatismo (confundir fatos com opiniões). Não é preciso aprofundar muito para saber que pessoas que falam assim acabam sendo evitadas e isoladas.
Acredito que o meu problema de comunicação pessoal esteja relacionado ao julgamento: talvez fique estampado no meu rosto que estou julgando as pessoas como incompetentes ou algo do tipo à medida em que elas falam. E se isso for verdade, deve ser algo bem antipático mesmo.
Também me lembro de como a minha avó fala: ela começa a falar numa mistura de fofoca com negativismo e reclamação tão forte que eu nem aguento ficar perto.
E, enquanto ela fala, eu fico “julgando” que ela poderia ter aplicado a vida dela de uma forma muito mais produtiva, gerando emprego e renda, administrando um império. Várias vezes dei o conselho de que ela deveria abrir uma empresa, uma padaria, uma confeitaria, ainda que fosse para usar o nome dela como marca. Conselho improdutivo, pois joguei meu tempo fora. Destaco o “julgando”, pois realmente eu a julgava, ainda que não dissesse isso a ela diretamente. Até chegava a atribuir culpa à ela por não usar os talentos e o tempo dela em prol de uma melhoria econômica.
Julian também mostra como embasar um discurso poderoso e efetivo:
  • H (Honesty): ser verdadeiro, direto e claro;
  • A (Authenticity): ser você mesmo, estar sobre a própria verdade;
  • I (Integrity): fazer o que você diz e ser alguém em que se pode confiar;
  • L (Love): desejar bem às pessoas.
Além disso, Julian explica sobre os recursos de entonação, timbre, volume de voz, aquecimento vocal, de modo a evitar a monotonia e transmitir melhor a mensagem. O ambiente também pode favorecer a comunicação, oferecendo boa acústica e poucos ruídos.

Carolina Nalon aborda o conceito de “comunicação não violenta” ou “comunicação empática”, que foi desenvolvido pelo psicólogo Marshall Rosenberg, no intuito de estimular a compaixão e a empatia. Para Marshall, “Todo ato violento é uma expressão trágica de uma necessidade não atendida”. O conceito busca estimular a compreensão entre as pessoas, evitando a criação de um embate entre ideias. E, como pode exigir uma mudança de comportamentos e reações, necessita de um pouco de esforço, criatividade, treinamento e persistência.
As áreas principais para a comunicação não violenta envolvem:
  • a observação da situação;
  • análise da sensação e dos sentimentos;
  • percepção dos desejos e necessidades do interlocutor;
  • percepção sobre os pedidos ocultos que estão embutidos na tentativa de comunicação.
Empatia cognitiva é o esforço para compreender o que o outro está tentando realmente dizer. Quando se consegue sentir o que a outra pessoa está tentando dizer existe a empatia emocional. Empatia é fazer pelo outro o que o outro gostaria que fosse feito por ele. Mas é importante aprender a dialogar com a complexidade do mundo atual.

Celeste Headlee aborda a questão da comunicação de forma mais simples e direta. Não adianta aplicar fingimentos. É importante “estar presente” na conversa. E se não quiser realmente participar da conversa, simplesmente saia. É importante também não considerar a conversa como uma disputa, mas sim como uma possibilidade de aumento e partilha de conhecimentos, de visões, ainda que não se concorde com o conteúdo apresentado pelo interlocutor. Isso possibilita às pessoas terem boas conversações, ainda que elas falam sobre pontos de vista opostos.
Olhar as pessoas nos olhos, planejar antecipadamente tópicos para discutir, repetir ou resumir o que acabou de ser dito, nada disso ela recomenda, caso não se esteja mesmo prestando atenção.
O que ela recomenda é:
  • não ser multitarefa: estar presente no momento da conversa, ou sair dela;
  • deixar de lado as próprias opiniões: realmente ouvir o que o outro tem a dizer e tentar entender, assumir que se tem algo a aprender;
  • fazer perguntas abertas: o que, quando, como etc. para abrir possibilidades de resposta;
  • deixar a comunicação fluir;
  • se não souber alguma coisa, assumir que não se sabe;
  • não comparar a experiência dos outros com as suas, pois as experiências são diferentes;
  • tentar não ser repetitivo;
  • deixar os detalhes longe: datas etc. que não sejam relevantes e em que as pessoas não estejam interessadas;
  • escutar: prestar atenção no interlocutor, ouvir com a intenção de entender;
  • ser breve: manter a mente aberta e a boca fechada, preparado para se surpreender com o que se tem a aprender dos outros.
Sherry Turkle fala sobre as dificuldades atuais em se manter em contato com as pessoas: se tornou comum durante reuniões pessoas pegarem seus gadgets e enviarem mensagens, o que deveria ser considerado um absurdo, mas virou rotina. E a tecnologia parece ter passado a assumir um papel de consolo e companhia para os humanos, criando uma falsa empatia.


Referências consultadas:
https://www.cvv.org.br/blog/a-importancia-da-comunicacao-nao-violenta/
https://pt.wikihow.com/Praticar-a-Comunica%C3%A7%C3%A3o-N%C3%A3o-Violenta

https://www.ted.com/talks/sherry_turkle_alone_together#t-71928


M.Sc. Lucas Tiago Rodrigues de Freitas agradece sua leitura. Lembre-se de deixar seu comentário, caso seja necessário realizar alguma correção ou melhoria no material.

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

A comunicação no contexto geral, no dia a dia

A comunicação no contexto geral, no dia a dia

Diariamente somos colocados em situações em que a comunicação está presente. Quem acorda de mau humor pode acabar levando desvantagem, enquanto quem levanta bem pode começar um dia tranquilo, caso haja a necessidade de se comunicar com alguém.
Comunicação é mais do que simplesmente se expressar. Quando a gente se expressa, é como se fosse feito um outdoor. O conteúdo da mensagem só vai chegar ao receptor caso ele seja atingido e preste atenção na mensagem.
Se você falar, está se expressando. Se você for ouvido, está transmitindo a mensagem. Mas só haverá comunicação se existir a compreensão da mensagem.
Imagine, por exemplo, que estou falando em inglês, mas a pessoa que escuta só sabe português. Ela ouvirá, sabe que está sendo transmitida uma mensagem, mas não consegue entender o que é. Talvez se eu adicionar algum gesto, ou desenhar em uma folha de papel, a pessoa passe a ter noção sobre o que significa a mensagem transmitida.
Então, comunicação é muito mais do que jogar palavras ao vento: elas precisam ser compreendidas.
Uma falha que pode acontecer também, é que o significado do código pode ser diferente para quem emite e quem recebe a mensagem. A palavra "Apple" pode significar atualmente tanto a fruta maçã, quanto uma empresa de produtos eletrônicos. O mesmo acontece com "Windows", que significa "janelas", mas pode estar remetendo a um tipo de programa computacional.
Caso o emissor e o receptor não estejam alinhados em relação ao significado dos códigos utilizados, haverá problemas na comunicação, desde dificuldades leves, a até a incompreensão total das mensagens.
Jargões e linguagens locais podem tanto facilitar a comunicação, entre as pessoas de determinada profissão ou região, quanto dificultar ou inviabilizar a comunicação, por exemplo, entre um cliente e um profissional da área jurídica.
A linguagem é uma coisa extremamente interessante, porque ela permite a passagem de informações para outras pessoas mais à frente da linha do tempo. Podemos saber se uma região é muito suscetível a terremotos, quando analisamos o histórico da região, escrito em livros, jornais, artigos científicos, mesmo que os terremotos tenham ocorrido séculos atrás. Também podemos acompanhar a evolução dos atletas em um determinado esporte ao longo de décadas, verificando se os atletas atuais estão com resultados melhores ou piores do que os seus antecessores.
Porém, a língua é mutável. Hoje não se diz mais "vossa mercê", por exemplo. Um simples "cê" já resolve em Minas Gerais e em alguns outros estados do Brasil. Antigamente se falava latim, mas as variações regionais foram tão intensas que ele se dividiu e se diferenciou em francês, português, italiano e espanhol.
Para preservar a língua e padronizar a forma de comunicação, foram criadas as línguas oficiais. Assim, surgiram um conjunto de regras para utilizar as palavras. As regras facilitam a documentação da língua, principalmente nos registros escritos, para posterior compreensão. Porém, basta olhar uma escritura de um ou dois séculos atrás, para verificar o quão diferente escrevemos hoje.
Por falar em escritura, a tecnologia e seus avanços também podem alterar o modo como escrevemos. Uma escritura de antigamente deveria utilizar coordenadas obtidas pelo método da triangulação com teodolito, além da referência a rios e estradas, como margens do terreno, por exemplo. Uma escritura atual pode se valer dos pontos obtidos com as coordenadas fornecidas pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS). A escritura fica um texto praticamente ininteligível, mas a precisão do trabalho é tão mais elevada que apesar do leitor não entender o que os pontos significam diretamente, o padrão se tornou mais confiável do que o antigo, por aumentar a precisão dos pontos do terreno.
Variações surgem no dia a dia, para expressar novas situações, novas tecnologias. E a língua muda. As regras mudam. Os séculos passam. Por isso, os registros são importantes: registrar as variações linguísticas permitirá compreender textos antigos no futuro, permitindo que o conhecimento continue ativo na humanidade.



M.Sc. Lucas Tiago Rodrigues de Freitas agradece sua leitura. Lembre-se de deixar seu comentário, caso seja necessário realizar alguma correção ou melhoria no material.

sexta-feira, 29 de junho de 2018

Pesquisa Operacional - 28/06/2018

Pesquisa Operacional - 28/06/2018

Casos em que a oferta é diferente da procura.

A transportadora Ômega irá fazer o transporte dos seus produtos eletrônicos de 3 fábricas para 4 centros de distribuição.

Os custos unitários do transporte são apresentados na tabela a seguir.
Sabe-se que as fábricas 1, 2 e 3 têm capacidade de produção de 40, 100 e 60 unidades, respectivamente.
As necessidades dos CDs A, B, C e D são 20, 70, 50 e 90, respectivamente.

Fábrica / CDCD 1CD 2CD 3CD 4Capacidade
Fábrica 15310840
Fábrica 25249100
Fábrica 381191060
Demanda20705090

Demanda = 20 + 70 + 50 + 90 = 230
Oferta = 40 + 100 + 60 = 200
Demanda supera a oferta = 230 - 200 = 30

Resolução:

Método das penalidades
Criar uma fábrica fictícia para equilibrar a demanda:

Fábrica / CDCD 1CD 2CD 3CD 4Capacidade
Fábrica 15310840
Fábrica 25249100
Fábrica 381191060
Fábrica 4000030
Demanda20705090


2052031082 2 2 3
40-20=20
20-20=0 //
550250492 3100-50=50
811960101 2 2 260-60=0
000300030-30=0
5 0 0 3 3 
2 1 1 858 1 1 2 2

20-20=0
//

70-50=20
20-20=0
//
50-50=0
//
90-30=60
60-60=0
//

Z(minimizar custo) = 20 . 5 + 20 . 3 + 50 . 2 + 50 . 4 + 60 .10 + 30 . 0 = 100 + 60 + 100 + 200 + 600 = 1060

Observação:
Como a fábrica fictícia está enviando 30 unidades para o destino CD4, esta é a demanda que não será plenamente abastecida.

Método do canto noroeste
Criar uma fábrica fictícia para equilibrar a demanda:

205203108
40-20=20
20-20=0 //
55025049100-50=50
50-50=0 //
8119601060-60=0 //
00030030-30=0 //

20-20=0
//

70-20=50
50-50=0
//
50-50=0
//
90-60=30
30-30=0
//

Z(minimizar custo) = 20 . 5 + 20 . 3 + 50 . 2 + 50 . 4 + 60 .10 + 30 . 0 = 100 + 60 + 100 + 200 + 600 = 1060

Método do custo mínimo
Criar uma fábrica fictícia para equilibrar a demanda:

205
310208
40-20=20
20-20=0 //
57023049100-70=30
30-30=0 //
811209401060-20=40
40-40=0 //
00030030-30=0 //

20-20=0
//

70-70=0
//
50-30=20
20-20=0
//
90-30=60
60-20=40
40-40=0
//

Z(minimizar custo) = 20 . 5 + 70 . 2 + 30 . 4 + 20 . 9 + 40 .10 + 30 . 0 = 100 + 140 + 120 + 180 + 400 + 0 = 940


Lucas Tiago Rodrigues de Freitas -- // -- Definite Chief Aim: "Viver tecnologicamente, cientificamente, trabalhando em parceria com Deus, melhorando o meio ambiente e gerando prosperidade."

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Pesquisa Operacional - 28/06/2018

Pesquisa Operacional - 28/06/2018

Casos em que a oferta é diferente da procura

A transportadora Ômega irá fazer o transporte dos seus produtos eletrônicos de 3 fábricas para 4 centros de distribuição.

Os custos unitários do transporte são apresentados na tabela a seguir.

CD1CD2CD3CD4Capacidade por fábrica
Capacidade total = 40+100+60 = 200
Fábrica 15310840
Fábrica 25249100
Fábrica 381191060
Demanda por CD
Demanda total =
20+70+50+90 = 230
20705090

Assim, estamos diante de um problema desequilibrado, com demanda total (230) maior que a oferta total (200).

Sabe-se que as fábricas 1, 2 e 3 têm capacidade de produção de 40, 100 e 60 unidades, respectivamente.
As necessidades dos CDs A, B, C e D são 20, 70, 50 e 90, respectivamente.

Para equilibrar o problema, criaremos então uma fábrica fictícia, a Fábrica 4, que irá produzir 30 unidades, igualando a produção das fábricas com a demanda dos CDs. Como a Fábrica 4 é fictícia, ela não enviará nenhum produto para nenhum CD na realidade, então o custo de envio e a distância de envio serão iguais a 0.


CD1CD2CD3CD4Capacidade por fábrica
Capacidade total = 40+100+60+30 = 230
Fábrica 15310840
Fábrica 25249100
Fábrica 381191060
Fábrica 4000030
Demanda por CD
Demanda total =
20+70+50+90 = 230
20705090

Buscando a melhor solução

Método das penalidades

O método das penalidades consiste em localizar a célula com o menor valor na linha ou coluna em que a diferença (módulo) entre os dois menores custos for maior. Após ser encontrada uma célula, verifica-se a quantidade que será destinada a ela. A cada rodada, deve-se recalcular as penalidades e encontrar a nova célula a ser utilizada.


20
5
20
3
-
10
-
8
2 2 2 3* - -
40-20 = 20
20-20 = 0
-
5
50
2
50
4
-
9
2 3* - - - -
100-50 = 50
50-50 = 0
-
8
-
11
-
9
60
10
1 2 2 2 - -
60-60 = 0
-
0
-
0
-
0
30
0
0 - - - - -
30-30 = 0
5
0
0
3
3
-
2
1
1
8*
-
-
4
5*
-
-
-
-
8*
1
1
2
2
1
20-20 = 0

70-50 = 20
20-20 = 0

50-50 = 0

90-30 = 60
60-60 = 0


Z(minimizar custo) = 20 . 5 + 20 . 3 + 50 . 2 + 50 . 4 + 60 . 10 + 30 . 0 = 100 + 60 + 100 + 200 + 600 = 1060 unidades monetárias

Observação: como a fábrica fictícia está enviando 30 unidades para o destino CD4, esta é a demanda que não será plenamente atendida.

Método do Canto Noroeste


205203-10-8
40-20=20
20-20 = 0
-5502504-9
100-50=50
50-50=0
-8-11-9601060-60=0
-0-0-030030-30=0
20-20=0
70-20=50
50-50=0
50-50=0
90-60=30
30-30=0

Z(minimizar custo) = 20 . 5 + 20 . 3 + 50 . 2 + 50 . 4 + 60 . 10 + 30 . 0 = 100 + 60 + 100 + 200 + 600 = 1060 unidades monetárias

Observação: como a fábrica fictícia está enviando 30 unidades para o destino CD4, esta é a demanda que não será plenamente atendida.


Método do Custo Mínimo


205-3-1020840-20=20
20-20 = 0
-5702304-9100-70=30
30-30=0
-8-11209401060-20=40
40-40=0
-0-0-030030-30=0
20-20=070-70=050-30=20
20-20=0
90-30=60
60-20=40
40-40=0

Z(minimizar custo) = 20 . 5 + 70 . 2 + 30 . 4 + 20 . 9 + 40 . 10 + 30 . 0 = 100 + 140 + 120 + 180 + 400 = 940 unidades monetárias

Observação: como a fábrica fictícia está enviando 30 unidades para o destino CD4, esta é a demanda que não será plenamente atendida.


Comparando os resultados, verifica-se que o método do custo mínimo apresentou o menor custo (940 unidades monetárias) dentre os 3 métodos analisados.



M.Sc. Lucas Tiago Rodrigues de Freitas agradece sua leitura. Lembre-se de deixar seu comentário, caso seja necessário realizar alguma correção ou melhoria no material.

sexta-feira, 22 de junho de 2018

Pesquisa Operacional 21/06/2018

Pesquisa Operacional 21/06/2018

Fábrica / CD CD 1 CD 2  CD 3
Fábrica 1 7 4 3
Fábrica 2 3 1 2

Zminimizar custo = 7.x11 + 4.x12 + 3.x13 + 3.x21 + x22 + 2.x23

Sujeito a:

  • Restrições de oferta:
    • x11 + x12 + x13 = 100
    • x21 + x22 + x23 = 50
  • Restrições de procura (demanda):
    • x11 + x12 = 80
    • x12 + x22 = 30
    • x13 + x23 = 40
Zminimizar custo = 730

Esta solução com (m + n - 1) = (2 + 3 - 1) = 4 variáveis básicas é apresentada em forma tabular com o quadro acima.


Método do custo mínimo (considera os custos de transporte)








Oferta

80 7
4 20 3 100 - 20 = 80


3 30 1 20 2 50 - 30 = 20
Procura
80

30

40



1º Passo: começar pelo menor custo da tabela - sobe
....

Variáveis básicas

  • x11 = 80
  • x13 = 20
  • x22 = 30
  • x23 = 20

Variáveis não básicas

  • x12 = 0
  • x21 = 0
Zminimizar custo = 7.x11 + 4.x12 + 3.x13 + 3.x21 + x22 + 2.x23
= 7 . 80 + 3 . 20 + 30 + 2 . 20
= 560 + 60 + 30 + 40
= R$ 690,00

Solução encontrada agora é melhor que a solução obtida pelo método do canto noroeste.




Lucas Tiago Rodrigues de Freitas -- // -- Definite Chief Aim: "Viver tecnologicamente, cientificamente, trabalhando em parceria com Deus, melhorando o meio ambiente e gerando prosperidade."

terça-feira, 19 de junho de 2018

Pesquisa Operacional - 19/06/2018

Pesquisa Operacional - 19/06/2018

Problema de transporte

Exemplo

Certa empresa possui 2 fábricas a produzirem determinado produto, a ser depois transportado para 3 centros de distribuição.
As fábricas 1 e 2 produzem, respectivamente, 100 e 50 carregamentos por mês. Os centros 1, 2 e 3 necessitam de receber 80, 30 e 40 carregamentos por mês, respectivamente.

Sabendo-se que os custos de transporte por carregamento são os que constam no quadro.

FábricaCD 1CD 2CD 3
Fábrica 1
7
4
3
Fábrica 2
3
1
2

Fábrica 1 envia para:

  • CD 1 >>> custo11 = 7
  • CD 1 >>> custo12 = 4
  • CD 1 >>> custo13 = 3
Fábrica 2 envia para:
  • CD 1 >>> custo21 = 3
  • CD 1 >>> custo22 = 1
  • CD 1 >>> custo23 = 2
Demanda por CD:

  • CD 1 = 80
  • CD 2 = 30
  • CD 3 = 40
Oferta por fábrica:
  • Fábrica 1 = 100
  • Fábrica 2 = 50
Assim:
xij: quantidade de carregamentos da fábrica "i" para o CD "j".

Z(minimizar custo) = 7 . x11 + 4 . x12 + 3 . x13 + 3. x21 + x22 + 2 . x23.

sujeito a:
  • oferta da fábrica 1:
    • x11 + x12 + x13 = 100
  • oferta da fábrica 2:
    • x21 + x22 + x23 = 50
  • Demanda
    • x11 + x21 = 80
    • x12 + x22 = 30
    • x13 + x23 = 40
  • Não negatividade
    • xij > 0

Método do canto noroeste (não considera os custos de transporte)


Fábrica / CD
CD 1
CD 2
CD 3
Oferta
Fábrica 1
7
4
3
100
Fábrica 2
3
1
2
50
Demandas
80
30
40
--

Como os custos de transporte não são considerados no método do canto noroeste, utiliza-se apenas os valores de demanda e oferta.

Passo 1

Deve-se tomar o primeiro número na diagonal "noroeste", desconsiderando-se os custos. Assim, o número 80 passa a ser o primeiro.
O 80 é posicionado na posição ij = 11. A posição abaixo (ij = 21) recebe o valor de 80 menos o valor da demanda (que é 80), resultando em 0. Na coluna de oferta ele é subtraído do valor existente, resultando em 100 - 80 = 20.


Fábrica / CD
--
--
--
Oferta
--
80
--
--
100 - 80 = 20
--
--
--
--
50
Demanda
80
30
40
--


Passo 2

Analisar a coluna de oferta e verificar qual é o menor número. Como 20 é menor que 50, começaremos por ele. O 20 é inserido na posição ij = 12. Depois, a célula posicionada abaixo (ij = 22) deve receber o valor da diferença entre a demanda na coluna e o valor inserido (20): 30-20=10.
Na coluna de oferta, o valor obtido (10) é subtraído do valor existente, resultando em 50 - 10 = 40.


Fábrica / CD
--
--
--
Oferta
--
80
20
--
(100 - 80 = 20)
--
--
10

(50 - 10 = 40)
Demanda
80
(30-20 = 10)
40
--

Passo 3

Inserir o valor 40 na célula ij = 13 (célula da linha em que foi realizado o cálculo). Como 40 - 40 = 0, o procedimento foi encerrado.

Fábrica / CD
--
--
--
Oferta
--
80
20
--
(100 - 80 = 20)
--
--
10
40
(50 - 10 = 40)
Demanda
80
(30-20 = 10)
40
--


Células preenchidas são variáveis básicas
  • x11 = 80
  • x12 = 20
  • x12 = 10
  • x32 = 40

Células não preenchidas (ou iguais a zero) são variáveis não básicas
  • x13 = 0
  • x21 = 0
Z(minimizar custo) = 7 . x11 + 4 . x12 + 3 . x13 + 3. x21 + x22 + 2 . x23.
= 7 . 80 + 4 . 20 + 10 + 2 . 40 = 560 + 80 + 10 + 80 = 730,00

Custo mínimo = R$ 730,00

Fazer os exercícios da página 120, números 1 e 2. Resolver pelo método do canto Noroeste.

Resolução do exercício:

xij: quantidade a levar das minas "i" para fábricas "j".

Mina / Fábrica
Fábrica 1
Fábrica 2
Fábrica 3
Oferta
Mina 1
9
16
28
103
Mina 2
14
29
19
197
Demandas
71
133
96
--


Z(minimizar custo) = 9 . x11 + 16 . x12 + 28 . x13 + 14. x21 + 29 . x22 + 19 . x23.

sujeito a:
  • oferta da mina 1:
    • x11 + x12 + x13 = 103
  • oferta da mina 2:
    • x21 + x22 + x23 = 197
  • Demandas:
    • x11 + x21 = 71
    • x12 + x22 = 133
    • x13 + x23 = 96
  • Não negatividade
    • xij > 0

Mina / Fábrica
--
--
--
Oferta
--
71
32
--
(103 - 71 = 32)
--
71-71=0
133-32 =101
96
(197 - 101 = 96)
Demanda
71
133
96
--

Células preenchidas são variáveis básicas
  • x11 = 71
  • x12 = 32
  • x22 = 101
  • x32 = 96

Células não preenchidas (ou iguais a zero) são variáveis não básicas
  • x13 = 0
  • x21 = 0
Z(minimizar custo) = 9 . x11 + 16 . x12 + 28 . x13 + 14. x21 + 29 . x22 + 19 . x23.
Z(minimizar custo) = 9 . 71 + 16 . 32 + 29 . 101 + 19 . 96 = 5904,00


Lucas Tiago Rodrigues de Freitas -- // -- Definite Chief Aim: "Viver tecnologicamente, cientificamente, trabalhando em parceria com Deus, melhorando o meio ambiente e gerando prosperidade."

Administração de sistemas de produção - 19/06/2018

Administração de sistemas de produção - 19/06/2018

E-commerce X E-business

E-commerce - comércio eletrônico >> portal que vende algo, por exemplo

E-business - não necessariamente tem uma transação comercial: exemplo: mercado livre é um intermediador, OLX...

Modelos de E-business:

  • Vitrine: exposição de determinado produto
    • Exemplo: papéis de parede Vitória, Plasauto
  • Leilão: só recebe uma comissão pela execução da venda - não é o leilão que está vendendo - é só um intermediário
  • Portal: dá notícias, faz propaganda, publicidade, divulgação, mas não realiza a venda
  • Precificação dinâmica: buscapé
E-publish: publicação eletrônica de livros, revistas, jornais, músicas
E-learning: ensino à distância
m-commerce - comércio utilizando aparelhos móveis

B2B - Business to business - uma empresa vende para outra
B2C - Business to consumer - uma empresa vende para um consumidor

Modelo portal:
  • e-mail
  • chat
  • notícias
  • ferramentas de busca
  • etc
Tipos de Portais:
  • Portais de publicação




Lucas Tiago Rodrigues de Freitas -- // -- Definite Chief Aim: "Viver tecnologicamente, cientificamente, trabalhando em parceria com Deus, melhorando o meio ambiente e gerando prosperidade."

terça-feira, 12 de junho de 2018

Pesquisa Operacional - 12/06/2018

Pesquisa Operacional - 12/06/2018

Análise de sensibilidade

Exemplo:

Variáveis de decisão

x1: quantidade de pizza tamanho "G" a ser produzida.
x2: quantidade de pizza tamanho "GG" a ser produzida.

Maximizar Lucro = 8 . x+ 2 . x2

Sujeito a:
horas: 2 . x1 + 3 . x2  ≤ 12
funcionários: 2 . x1 + x2  ≤ 8
demanda x1: x≤ 20
demanda x2: x≤ 28
não negatividade: xi ≥ 0


Matriz Final
X1
X2
S1 
S2 
S3 
S4 
 L 

pivotagem encerrada
-1 
0
4

1/2 
1/2 
0
4

-1/2 
-1/2 
0
16

0
28

1
32


x1 = 4 (Pizza G)
S1 = 4 (sobram 4 horas)
S3 = 16 (Não atende em 16 a demanda "G")
S4 = 28 (Não atende em 28 a demanda "GG")

Lucro = $ 32,00

1º Passo: calcular a variação em x1, com a produção de 1 (uma) unidade de x2.

Matriz Final
X1
X2
S1 
S2 
S3 
S4 
 L 

pivotagem encerrada
-1 
0
4

1 
1/2 
1/2 
0
4

-1/2 
-1/2 
0
16

0
28

1
32


x1 + (1/2) = 4
x1 = 4 - (1/2)
x1 = 3,5
Logo, novo x1 = 3,5
Δx1 = -3,4 - 4
Δx1 = -0,5

Vai ser produzidade -1/2 pizza G (o que dá menos uma pizza G inteira).

2º Passo: calcular a variação de S1, com a produção de 1 (uma) unidade de x2.

Matriz Final
X1
X2
S1 
S2 
S3 
S4 
 L 

pivotagem encerrada
2 
1 
-1 
0
4

1/2 
1/2 
0
4

-1/2 
-1/2 
0
16

0
28

1
32


S1 + 2 = 4
S1 = 4 - 2
S1 = 2
Logo, novo S1 = 2
ΔS1 = 2 - 4
ΔS1 = -2

Estavam sobrando quatro horas. Agora vão sobrar apenas 2 horas.

3º Passo: calcular a variação de S3, com a produção de 1 (uma) unidade de x2.

Matriz Final
X1
X2
S1 
S2 
S3 
S4 
 L 

pivotagem encerrada
-1 
0
4

1/2 
1/2 
0
4

-1/2 
-1/2 
1 
0
16

0
28

1
32


S3 + (-1/2) = 16
S3 = 16 + 1/2
S3 = 16,5
Logo, novo S3 = 16,5
ΔS3 = 16,5 - 16
ΔS3 = 0,5

4º Passo: calcular a variação de S4, com a produção de 1 (uma) unidade de x2.

Matriz Final
X1
X2
S1 
S2 
S3 
S4 
 L 

pivotagem encerrada
-1 
0
4

1/2 
1/2 
0
4

-1/2 
-1/2 
0
16

1 
1 
0
28

1
32


S4 + 1= 28
S4 = 28 - 1
S4 = 27
Logo, novo S4 = 27
ΔS4 = 27 - 28


ΔS4 = -1

5º Passo: calcular a variação no lucro com a produção de 1 (uma) unidade de x2.

Maximizar Lucro = 8 . x1 + 2 . x2

Novo Lucro = 8 . 3,5 + 2 . 1
Novo Lucro = $30,00

ΔLucro = 30 - 32
ΔLucro = - 2,00 $

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----
Fazer os exercícios da página 86, tópico 5 de análise de sensibilidade.
Exercício 1 e Exercício 2.


Lucas Tiago Rodrigues de Freitas -- // -- Definite Chief Aim: "Viver tecnologicamente, cientificamente, trabalhando em parceria com Deus, melhorando o meio ambiente e gerando prosperidade."

terça-feira, 5 de junho de 2018

Pesquisa Operacional 05/06/2018

Pesquisa Operacional 05/06/2018

Exercícios

1) Em um problema de programação linear com restrições mistas encontramos as seguintes matrizes (não necessariamente com os números corretos, apenas como exemplo. Os dados das tabelas são hipotéticos).

Matriz A

x
y
s1s2fPrimeiro olha aqui
para escolher a entrada pivô
o número negativo da linha com número
negativo na última coluna (*)
se houver mais de um é opcional a escolha
1210012
-3*4010-6*
-4-10010

Matriz B

x
y
s1s2fescolhida a entrada pivô
a partir do número negativo
na última linha. Escolhe-se
o menor número positivo (*)
010/3*11/3010
1-1/40-1/302
0-19/3*0-4/318

Matriz C

x
y
s1s2fescolhida a entrada pivô
a partir do número negativo
na última linha. Escolhe-se
o menor número positivo (*)
013/101/10*03
102/5-1/506
0019/10-7/10*127


Matriz D

x
y
s1s2fpivotagem encerrada
01031030
1210012
0740148

Responda:
a) Coloque um círculo na entrada pivô em cada uma das matrizes.
respostas - (*)

b) Qual o valor que maximiza f?
Resposta - f = 48 (visualizado facilmente na Matriz D, na linha em que o coeficiente de f é igual a 1)

c)Quais os valores de x, y, s1 e s2. Existe sobra de recursos? Explique.
Resposta
x = 12 - são produzidas 12 unidades do item x
y = 0 - não se produz o item y
s1 = 0 - não sobram unidades do recurso 1
s2 = 30 - sobram 30 unidades do recurso 2

2) Minimize g:

Função Objetivo:
g = y1 + 4. y2

Sujeito a:

  • Restrição 1:
    • 2 . y1 + 4 . y2 ≥ 20
  • Restrição 2:
    • y1 + 5 . y2 ≥ 15


  • não negatividade:
    • x e y ≥ 0

Respostas:
y1 = 20/3
y2 = 5/3
f = 40/3

Lucas Tiago Rodrigues de Freitas -- // -- Definite Chief Aim: "Viver tecnologicamente, cientificamente, trabalhando em parceria com Deus, melhorando o meio ambiente e gerando prosperidade."